Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cattelan, J.W. [UNESP]
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Boleli, I.C. [UNESP], Malheiros, E.B. [UNESP], Barnabé, P.A. [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352005000200013
http://hdl.handle.net/11449/1662
Resumo: Foi realizado um estudo morfométrico de testículos escrotais e retidos de 10 eqüinos criptórquios unilaterais, sendo cinco abdominais e cinco inguinais. As características avaliadas foram espessura da albugínea testicular, área dos túbulos seminíferos e número de células de Leydig. A espessura da albugínea testicular mostrou-se reduzida (P< 0,05) nas gônadas criptórquias abdominais quando comparadas às escrotais contralaterais. Também foram observadas diferenças (P< 0,01) nas áreas dos túbulos seminíferos dos testículos abdominais e inguinais, que se apresentaram diminuídas quando comparadas às dos escrotais contralaterais. A diminuição foi de, aproximadamente, 45% nos testículos abdominais e de 31% nos inguinais. Não foram verificadas diferenças (P> 0,05) na contagem de células de Leydig das gônadas criptórquias comparadas às escrotais contralaterais. Nos eqüinos, o criptorquismo afetou com maior intensidade a área dos túbulos seminíferos dos testículos abdominais e inguinais e a espessura da albugínea daqueles retidos no abdome.
id UNSP_dcfa6d577e163601d857889e1979cec9
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/1662
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilateraisMorphometry of scrotal, abdominal and inguinal testes of unilateral cryptorchid horsesHorsecryptorchismMorphometrytestisCavalocriptorquismoMorfometriatestículoFoi realizado um estudo morfométrico de testículos escrotais e retidos de 10 eqüinos criptórquios unilaterais, sendo cinco abdominais e cinco inguinais. As características avaliadas foram espessura da albugínea testicular, área dos túbulos seminíferos e número de células de Leydig. A espessura da albugínea testicular mostrou-se reduzida (P< 0,05) nas gônadas criptórquias abdominais quando comparadas às escrotais contralaterais. Também foram observadas diferenças (P< 0,01) nas áreas dos túbulos seminíferos dos testículos abdominais e inguinais, que se apresentaram diminuídas quando comparadas às dos escrotais contralaterais. A diminuição foi de, aproximadamente, 45% nos testículos abdominais e de 31% nos inguinais. Não foram verificadas diferenças (P> 0,05) na contagem de células de Leydig das gônadas criptórquias comparadas às escrotais contralaterais. Nos eqüinos, o criptorquismo afetou com maior intensidade a área dos túbulos seminíferos dos testículos abdominais e inguinais e a espessura da albugínea daqueles retidos no abdome.Morphometrical study was performed in scrotal and retained testes of 10 unilateral cryptorchid horses, five abdominal and five inguinal. Thickness of the testicular albuginea, area of seminiferous tubules and number of Leydig cells were evaluated. Abdominal retained testes showed a reduction in the thickness of testicular albuginea in comparison to the contralateral scrotal testes (P<0.05). Significant reduction (P< 0.01) in the area of the seminiferous tubules was observed for the retained testes. These reductions were approximately 45% in the abdominal testes and 31% in the inguinal ones. No differences (P> 0.05) were observed in the Leydig cell count of the retained testes in comparison to the contralateral scrotal testes, justifying that testosterone production in the cryptorchid horses was similar to the normal stallion. The equine cryptorchidism affected with major intensity the area of seminiferous tubules of abdominal and inguinal testes and the thickness of testicular albuginea of the abdominal testes.UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP FCAVUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP FCAVUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de VeterináriaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Cattelan, J.W. [UNESP]Boleli, I.C. [UNESP]Malheiros, E.B. [UNESP]Barnabé, P.A. [UNESP]2014-05-20T13:14:05Z2014-05-20T13:14:05Z2005-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article217-222application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352005000200013Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 57, n. 2, p. 217-222, 2005.0102-0935http://hdl.handle.net/11449/166210.1590/S0102-09352005000200013S0102-093520050002000132-s2.0-31544462590S0102-09352005000200013.pdf68980547187752234726596193949022SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia0.2860,248info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T18:41:42Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1662Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:06:33.291087Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
Morphometry of scrotal, abdominal and inguinal testes of unilateral cryptorchid horses
title Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
spellingShingle Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
Cattelan, J.W. [UNESP]
Horse
cryptorchism
Morphometry
testis
Cavalo
criptorquismo
Morfometria
testículo
title_short Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
title_full Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
title_fullStr Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
title_full_unstemmed Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
title_sort Morfometria de testículos escrotais, abdominais e inguinais de eqüinos criptórquios unilaterais
author Cattelan, J.W. [UNESP]
author_facet Cattelan, J.W. [UNESP]
Boleli, I.C. [UNESP]
Malheiros, E.B. [UNESP]
Barnabé, P.A. [UNESP]
author_role author
author2 Boleli, I.C. [UNESP]
Malheiros, E.B. [UNESP]
Barnabé, P.A. [UNESP]
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Cattelan, J.W. [UNESP]
Boleli, I.C. [UNESP]
Malheiros, E.B. [UNESP]
Barnabé, P.A. [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Horse
cryptorchism
Morphometry
testis
Cavalo
criptorquismo
Morfometria
testículo
topic Horse
cryptorchism
Morphometry
testis
Cavalo
criptorquismo
Morfometria
testículo
description Foi realizado um estudo morfométrico de testículos escrotais e retidos de 10 eqüinos criptórquios unilaterais, sendo cinco abdominais e cinco inguinais. As características avaliadas foram espessura da albugínea testicular, área dos túbulos seminíferos e número de células de Leydig. A espessura da albugínea testicular mostrou-se reduzida (P< 0,05) nas gônadas criptórquias abdominais quando comparadas às escrotais contralaterais. Também foram observadas diferenças (P< 0,01) nas áreas dos túbulos seminíferos dos testículos abdominais e inguinais, que se apresentaram diminuídas quando comparadas às dos escrotais contralaterais. A diminuição foi de, aproximadamente, 45% nos testículos abdominais e de 31% nos inguinais. Não foram verificadas diferenças (P> 0,05) na contagem de células de Leydig das gônadas criptórquias comparadas às escrotais contralaterais. Nos eqüinos, o criptorquismo afetou com maior intensidade a área dos túbulos seminíferos dos testículos abdominais e inguinais e a espessura da albugínea daqueles retidos no abdome.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-04-01
2014-05-20T13:14:05Z
2014-05-20T13:14:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352005000200013
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 57, n. 2, p. 217-222, 2005.
0102-0935
http://hdl.handle.net/11449/1662
10.1590/S0102-09352005000200013
S0102-09352005000200013
2-s2.0-31544462590
S0102-09352005000200013.pdf
6898054718775223
4726596193949022
url http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352005000200013
http://hdl.handle.net/11449/1662
identifier_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 57, n. 2, p. 217-222, 2005.
0102-0935
10.1590/S0102-09352005000200013
S0102-09352005000200013
2-s2.0-31544462590
S0102-09352005000200013.pdf
6898054718775223
4726596193949022
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
0.286
0,248
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 217-222
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de Veterinária
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808128896399310848