Respostas fisiológicas ao déficit hídrico em duas cultivares enxertadas de seringueira (RRIM 600 e GT 1) crescidas em campo
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008000300013 http://hdl.handle.net/11449/22373 |
Resumo: | Sob condições de campo, as plantas estão sujeitas a períodos de déficit hídrico no solo e na atmosfera, durante todo o seu ciclo de vida. Foi avaliado o desempenho de duas cultivares enxertadas de seringueira (RRIM 600 e GT 1), mantidas na UNESP-IBILCE, em São José do Rio Preto, SP, com e sem suplementação hídrica, a partir da idade de quatro meses. A resistência máxima ao período seco ininterrupto, considerada quando cessou a realização de fotossíntese com ganho líquido, foi de 17 e 20 dias, respectivamente. Trinta e três dias após a suspensão do estresse, a recuperação das trocas gasosas foi bastante similar para as duas cultivares, e apenas a concentração de dióxido de carbono intercelular retornou a valores equivalentes aos dos controles. Apenas o incremento relativo da área foliar, para GT 1, e da altura, para RRIM 600, não diferiram aos do grupo controle (P=0,05). As curvas de resposta à luz indicaram, para ambos os clones, decréscimos para a irradiância de compensação e a taxa fotossintética (P=0,05). Embora parcial, a melhor recuperação após o estresse foi verificada para GT 1. |
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Respostas fisiológicas ao déficit hídrico em duas cultivares enxertadas de seringueira (RRIM 600 e GT 1) crescidas em campoPhysiological responses to water deficit in two young field-grown scion rubber ('RRIM 600' and 'GT 1')Hevea brasiliensistaxa fotossintéticataxa de transpiraçãocondutância estomáticacrescimentocurva de resposta à luzHevea brasiliensisphotosynhtetic ratetranspiration ratestomatal conductancegrowthlight response curveSob condições de campo, as plantas estão sujeitas a períodos de déficit hídrico no solo e na atmosfera, durante todo o seu ciclo de vida. Foi avaliado o desempenho de duas cultivares enxertadas de seringueira (RRIM 600 e GT 1), mantidas na UNESP-IBILCE, em São José do Rio Preto, SP, com e sem suplementação hídrica, a partir da idade de quatro meses. A resistência máxima ao período seco ininterrupto, considerada quando cessou a realização de fotossíntese com ganho líquido, foi de 17 e 20 dias, respectivamente. Trinta e três dias após a suspensão do estresse, a recuperação das trocas gasosas foi bastante similar para as duas cultivares, e apenas a concentração de dióxido de carbono intercelular retornou a valores equivalentes aos dos controles. Apenas o incremento relativo da área foliar, para GT 1, e da altura, para RRIM 600, não diferiram aos do grupo controle (P=0,05). As curvas de resposta à luz indicaram, para ambos os clones, decréscimos para a irradiância de compensação e a taxa fotossintética (P=0,05). Embora parcial, a melhor recuperação após o estresse foi verificada para GT 1.During their life cycle, plants growing under field condition are subject to periods of air and soil water deficits. In this study was evaluated the performance of two scion cultivar of rubber tree ('RRIM 600' and 'GT 1') growing in São José do Rio Preto, SP, with and without water supplementation since the age of 4 months. The maximum resistance to the uninterrupted dry period, considered when net photosynthesis was ceased, was 17 and 20 days, respectively. Thirty-three days later the water stress was ceased, the gas exchange recovery for both cultivars were quite similar, but just the intercellular carbon dioxide concentration returned to similar values of the control group. Only the relative increment of leaf area to 'GT 1', and plant height of 'RRIM 600' was similar to the control group (P=0.05). The light curve response showed, for both clones, decrease of the compensation irradiance and photosynthetic rate (P=0.05). Although partial, the best recovery after water stress was observed for 'GT 1'.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Departamento de Zoologia e BotânicaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Departamento de Zoologia e BotânicaUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Conforto, Elenice de Cássia [UNESP]2014-05-20T14:03:37Z2014-05-20T14:03:37Z2008-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article679-684application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008000300013Ciência Rural. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), v. 38, n. 3, p. 679-684, 2008.0103-8478http://hdl.handle.net/11449/2237310.1590/S0103-84782008000300013S0103-84782008000300013WOS:000255842000013S0103-84782008000300013.pdf8272862931691457SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporCiência Rural0.5250,337info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-10T06:04:03Zoai:repositorio.unesp.br:11449/22373Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-10T06:04:03Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Sob condições de campo, as plantas estão sujeitas a períodos de déficit hídrico no solo e na atmosfera, durante todo o seu ciclo de vida. Foi avaliado o desempenho de duas cultivares enxertadas de seringueira (RRIM 600 e GT 1), mantidas na UNESP-IBILCE, em São José do Rio Preto, SP, com e sem suplementação hídrica, a partir da idade de quatro meses. A resistência máxima ao período seco ininterrupto, considerada quando cessou a realização de fotossíntese com ganho líquido, foi de 17 e 20 dias, respectivamente. Trinta e três dias após a suspensão do estresse, a recuperação das trocas gasosas foi bastante similar para as duas cultivares, e apenas a concentração de dióxido de carbono intercelular retornou a valores equivalentes aos dos controles. Apenas o incremento relativo da área foliar, para GT 1, e da altura, para RRIM 600, não diferiram aos do grupo controle (P=0,05). As curvas de resposta à luz indicaram, para ambos os clones, decréscimos para a irradiância de compensação e a taxa fotossintética (P=0,05). Embora parcial, a melhor recuperação após o estresse foi verificada para GT 1. |
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