Rugosidade e pigmentação superficial de materiais ionoméricos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SAITO, Solange Katia
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: LOVADINO, José Roberto, KROLL, Lúcio Benedicto [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-74912000000400008
http://hdl.handle.net/11449/26603
Resumo: O objetivo deste trabalho, in vitro, foi comparar dois métodos de análise de superfície, a rugosimetria e a espectrofotometria, aplicados a três materiais ionoméricos quando submetidos a diferentes tratamentos superficiais de acabamento e polimento. Para a análise de superfície, 60 corpos-de-prova de cada material (Chelon Fil, Vitremer e Dyract) foram confeccionados e divididos aleatoriamente em 3 grupos experimentais. A superfície dos corpos-de-prova foi avaliada por um rugosímetro, sendo obtida uma média de rugosidade. A análise espectrofotométrica consistiu na quantificação de corante impregnado na superfície do material de acordo com os grupos experimentais. Os corantes utilizados foram a fucsina básica 0,5% e a eritrosina 0,5%. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste t de Student em nível de 5%. Os resultados mostraram não haver correlação linear confiável entre os dois métodos utilizados. Verificou-se que as brocas carbide produziram a maior rugosidade para o material Chelon Fil, seguido dos tratamentos com discos Sof-Lex e tira matriz. Para o Vitremer, não houve diferença entre o acabamento e polimento com discos Sof-Lex e o grupo controle (tira matriz). Os diferentes tratamentos superficiais produziram superfícies semelhantes para o material Dyract. As médias de deposição superficial de corante para Chelon Fil, Vitremer e Dyract foram: 1,7261, 1,4759, 1,3318, respectivamente, considerando p < 0,05. No entanto, os materiais comportaram-se de forma semelhante quando diferentes sistemas de acabamento e polimento foram utilizados.
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