Respostas pós-colheita de abacaxi 'Pérola' no tratamento com calor e armazenagem refrigerada
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452010005000098 http://hdl.handle.net/11449/4119 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento e do tratamento inicial a 40 ºC, por 24 horas, na preservação de abacaxis 'Pérola'. Os abacaxis foram colhidos no estádio de maturação pintado, tratados com calor e foram mantidos sob condição de ambiente (25 ºC e 75-80% UR) ou refrigerados durante 17 dias, a 8 ºC, ou 14 ºC. Após este período, foram transferidos para condição de ambiente, 25 ºC e 75-80% UR. As avaliações foram realizadas no início (0 dia) e após 1; 5; 9; 13 ou 17 dias. Os frutos armazenados sob refrigeração foram transferidos para o ambiente e também foram avaliados aos 21, 25 ou 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (2x3x9), tendo-se os fatores, frutos tratados com calor ou não, três temperaturas de armazenamento e 9 épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa fresca, coloração externa, resistência da casca e da polpa, rendimento em polpa, além da intensidade respiratória. A perda de massa fresca e a resistência da casca e da polpa foram maiores nos frutos armazenados sob condição ambiente quando comparada à perda de massa e resistência dos abacaxis armazenados sob refrigeração, com variação na coloração da casca, de verde para amarela, com a evolução do tempo. Os abacaxis mantidos sob refrigeração a 8 ºC ou 14 ºC tiveram vida útil de 29 dias, enquanto os abacaxis mantidos a 25 ºC foram descartados após 17 dias. Abacaxis tratados com calor apresentaram a maior taxa respiratória, enquanto aqueles mantidos a 8 ºC apresentaram a menor atividade respiratória, tanto sob refrigeração como em condição ambiente. |
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Respostas pós-colheita de abacaxi 'Pérola' no tratamento com calor e armazenagem refrigeradaPostharvest behavior of 'Perola' pineapples to heat treatments cold storageAnanas comosusrefrigerated storageheatinginternal browningAnanas comosusArmazenamento refrigeradoaquecimentoescurecimento internoEste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento e do tratamento inicial a 40 ºC, por 24 horas, na preservação de abacaxis 'Pérola'. Os abacaxis foram colhidos no estádio de maturação pintado, tratados com calor e foram mantidos sob condição de ambiente (25 ºC e 75-80% UR) ou refrigerados durante 17 dias, a 8 ºC, ou 14 ºC. Após este período, foram transferidos para condição de ambiente, 25 ºC e 75-80% UR. As avaliações foram realizadas no início (0 dia) e após 1; 5; 9; 13 ou 17 dias. Os frutos armazenados sob refrigeração foram transferidos para o ambiente e também foram avaliados aos 21, 25 ou 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (2x3x9), tendo-se os fatores, frutos tratados com calor ou não, três temperaturas de armazenamento e 9 épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa fresca, coloração externa, resistência da casca e da polpa, rendimento em polpa, além da intensidade respiratória. A perda de massa fresca e a resistência da casca e da polpa foram maiores nos frutos armazenados sob condição ambiente quando comparada à perda de massa e resistência dos abacaxis armazenados sob refrigeração, com variação na coloração da casca, de verde para amarela, com a evolução do tempo. Os abacaxis mantidos sob refrigeração a 8 ºC ou 14 ºC tiveram vida útil de 29 dias, enquanto os abacaxis mantidos a 25 ºC foram descartados após 17 dias. Abacaxis tratados com calor apresentaram a maior taxa respiratória, enquanto aqueles mantidos a 8 ºC apresentaram a menor atividade respiratória, tanto sob refrigeração como em condição ambiente.This work aimed to evaluate the effect of different temperature storage and a initial treatment at 40 ºC for 24 hours, to preserve 'Perola' pineapples. Pineapples were harvested at pintado ripening stage, heated and stored under environmental condition (25 ºC and 75-80% RH) or refrigerated during 17 days at 8 ºC or 14 ºC. After this period the pineapples were transferred to environmental condition. The evaluations were carried out at the beginning of the experiment (day 0) and after 1, 5, 9, 13 or 17 days. The cold stored fruits were transferred to a ambient condition and evaluation were at carried out 21, 25, or 29 days. An entirely randomized experimental design was used, in a factorial scheme of 2x3x9 to analyze the following factors: heat and non heated fruits, three different storage temperatures and different evaluation periods. The pineapples were evaluation for fresh weight loss; external color; of the resistance rind, stem and pulp; pulp yeld; incidence of decay and overall appearance, aswell as respiration rates. Fresh weight losses and skin and pulp resistance fruits stored under ambient condition were higher compared to cold stored fruit with variation of the skin color, from green to yellow as time went by. The fruits kept under cold condition had a shelf life of 29 days while the ones kept at 25 ºC were discarded after 17 days. Heat treated fruit showed the highest respiration rates, while pineapples kept at 8 ºC showed the lowest rates under refrigeration and ambient conditions.DFAUNESP FCAV Departamento de TecnologiaUNESP FCAVInstituto Federal Sul de Minas GeraisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Mandioca e Fruticultura Escritório de Negócios de GoiâniaUNESP FCAV Departamento de TecnologiaUNESP FCAVSociedade Brasileira de FruticulturaDFAUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Instituto Federal Sul de Minas GeraisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)Souto, Rosilene FerreiraDurigan, José Fernando [UNESP]Santos, Leandra Oliveira [UNESP]Souza, Bianca Sarzi deMenegucci, João Luiz Palma2014-05-20T13:17:47Z2014-05-20T13:17:47Z2010-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452010005000098Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, n. ahead, p. 0-0, 2010.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/411910.1590/S0100-29452010005000098S0100-29452010005000098S0100-29452010005000098.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T15:32:48Zoai:repositorio.unesp.br:11449/4119Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T23:24:51.110938Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento e do tratamento inicial a 40 ºC, por 24 horas, na preservação de abacaxis 'Pérola'. Os abacaxis foram colhidos no estádio de maturação pintado, tratados com calor e foram mantidos sob condição de ambiente (25 ºC e 75-80% UR) ou refrigerados durante 17 dias, a 8 ºC, ou 14 ºC. Após este período, foram transferidos para condição de ambiente, 25 ºC e 75-80% UR. As avaliações foram realizadas no início (0 dia) e após 1; 5; 9; 13 ou 17 dias. Os frutos armazenados sob refrigeração foram transferidos para o ambiente e também foram avaliados aos 21, 25 ou 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (2x3x9), tendo-se os fatores, frutos tratados com calor ou não, três temperaturas de armazenamento e 9 épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa fresca, coloração externa, resistência da casca e da polpa, rendimento em polpa, além da intensidade respiratória. A perda de massa fresca e a resistência da casca e da polpa foram maiores nos frutos armazenados sob condição ambiente quando comparada à perda de massa e resistência dos abacaxis armazenados sob refrigeração, com variação na coloração da casca, de verde para amarela, com a evolução do tempo. Os abacaxis mantidos sob refrigeração a 8 ºC ou 14 ºC tiveram vida útil de 29 dias, enquanto os abacaxis mantidos a 25 ºC foram descartados após 17 dias. Abacaxis tratados com calor apresentaram a maior taxa respiratória, enquanto aqueles mantidos a 8 ºC apresentaram a menor atividade respiratória, tanto sob refrigeração como em condição ambiente. |
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