Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leal, Suelen Garcia [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/119587
Resumo: Com base nos estudos sociolingüísticos e nos processos de formação de palavras através da sufixação, este estudo analisa algumas formações de palavras a partir dos sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA. A pesquisa volta-se para as construções que indicam “grande quantidade”. Pretende-se relacionar o uso destes sufixos com o grau de escolaridade do falante e o contexto de uso, para, na medida do possível, analisar se estes dois fatores podem influenciar um maior ou menor uso destas palavras. Para isso utilizou-se dados provenientes da internet, assim como os resultados de dois testes de percepção aplicados em alguns colaboradores de graus de escolaridade distintos. A partir da análise dos dados obtidos na internet e nos testes, constatou-se que os sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA, principalmente estes, estão sendo usado amplamente em conversações mais informais, sendo que nos testes, os colaboradores com maior nível de escolaridade foram os que se mostraram mais conservadores em relação às construções. Para alguns dos entrevistados, o uso das palavras formadas com os sufixos em estudo deve ser restrito a situações bastante informais, sendo “inadequado” seu uso numa situação formal
id UNSP_e1ef6738473c392bf51242f63ba97822
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/119587
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?Língua portuguesaSociolinguisticaSufixaçãoLéxicoCom base nos estudos sociolingüísticos e nos processos de formação de palavras através da sufixação, este estudo analisa algumas formações de palavras a partir dos sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA. A pesquisa volta-se para as construções que indicam “grande quantidade”. Pretende-se relacionar o uso destes sufixos com o grau de escolaridade do falante e o contexto de uso, para, na medida do possível, analisar se estes dois fatores podem influenciar um maior ou menor uso destas palavras. Para isso utilizou-se dados provenientes da internet, assim como os resultados de dois testes de percepção aplicados em alguns colaboradores de graus de escolaridade distintos. A partir da análise dos dados obtidos na internet e nos testes, constatou-se que os sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA, principalmente estes, estão sendo usado amplamente em conversações mais informais, sendo que nos testes, os colaboradores com maior nível de escolaridade foram os que se mostraram mais conservadores em relação às construções. Para alguns dos entrevistados, o uso das palavras formadas com os sufixos em estudo deve ser restrito a situações bastante informais, sendo “inadequado” seu uso numa situação formalUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Berlinck, Rosana de Andrade [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Leal, Suelen Garcia [UNESP]2015-03-23T15:20:33Z2015-03-23T15:20:33Z2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis36 f.application/pdfLEAL, Suelen Garcia. Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?. 2010. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010.http://hdl.handle.net/11449/119587000634761leal_sg_tcc_arafcl.pdfAlephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-11T17:52:03Zoai:repositorio.unesp.br:11449/119587Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T20:55:03.367543Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
title Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
spellingShingle Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
Leal, Suelen Garcia [UNESP]
Língua portuguesa
Sociolinguistica
Sufixação
Léxico
title_short Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
title_full Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
title_fullStr Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
title_full_unstemmed Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
title_sort Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?
author Leal, Suelen Garcia [UNESP]
author_facet Leal, Suelen Garcia [UNESP]
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Berlinck, Rosana de Andrade [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Leal, Suelen Garcia [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Língua portuguesa
Sociolinguistica
Sufixação
Léxico
topic Língua portuguesa
Sociolinguistica
Sufixação
Léxico
description Com base nos estudos sociolingüísticos e nos processos de formação de palavras através da sufixação, este estudo analisa algumas formações de palavras a partir dos sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA. A pesquisa volta-se para as construções que indicam “grande quantidade”. Pretende-se relacionar o uso destes sufixos com o grau de escolaridade do falante e o contexto de uso, para, na medida do possível, analisar se estes dois fatores podem influenciar um maior ou menor uso destas palavras. Para isso utilizou-se dados provenientes da internet, assim como os resultados de dois testes de percepção aplicados em alguns colaboradores de graus de escolaridade distintos. A partir da análise dos dados obtidos na internet e nos testes, constatou-se que os sufixos -ADA, -ARADA e -AIADA, principalmente estes, estão sendo usado amplamente em conversações mais informais, sendo que nos testes, os colaboradores com maior nível de escolaridade foram os que se mostraram mais conservadores em relação às construções. Para alguns dos entrevistados, o uso das palavras formadas com os sufixos em estudo deve ser restrito a situações bastante informais, sendo “inadequado” seu uso numa situação formal
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010
2015-03-23T15:20:33Z
2015-03-23T15:20:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv LEAL, Suelen Garcia. Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?. 2010. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010.
http://hdl.handle.net/11449/119587
000634761
leal_sg_tcc_arafcl.pdf
identifier_str_mv LEAL, Suelen Garcia. Moçada, moçaiada, moçarada: um caso de variação?. 2010. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010.
000634761
leal_sg_tcc_arafcl.pdf
url http://hdl.handle.net/11449/119587
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 36 f.
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.source.none.fl_str_mv Aleph
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808129263265644544