Associação da continuidade da prática de atividade física na infância, adolescência e vida adulta com condições de saúde em adultos: estudo epidemiológico
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/192060 |
Resumo: | Introdução: A prática de atividade física está ligada a melhoras físicas e mentais que estão diretamente ligadas à saúde, e sabe-se que crianças e adolescentes que possuem o hábito de se exercitarem têm maiores chances de se manterem ativos na fase adulta. Dentre os benefícios pode ser citados a melhora na qualidade do sono, menos dores musculoesqueléticas e maior qualidade de vida. Porém não há estudos que tenham observado a relação entre a continuidade da prática esportiva e melhora desses fatores ao longo da vida. Objetivo: O objetivo do artigo 1 é analisar se a atividade física na infância e adolescência e sua continuidade na vida adulta é associada a qualidade do sono, e menor prevalência de dores musculoesqueléticas na vida adulta. Já no artigo 2, verificar se a uma associação positiva entre a prática de atividade física na infância e adolescência com os domínios da qualidade de vida na vida adulta. Métodos: A amostra foi composta por 576 adultos acima de 18 anos, da cidade de Presidente Prudente - SP, foi dividida em cinco regiões, com as ruas foram selecionadas aleatoriamente. A avaliação da qualidade de vida foi feita pelo questionário SF-36, e á a qualidade do sono foi avaliada pela versão brasileira do Mini Sleep Questionnaire. A avaliação da dor musculoesquelética foi realizada pela versão brasileira do Standardized Nordic Musculoskeletal Questionnaire, em que os sujeitos que apontarem ter sentido dores na região cervical e lombar na semana anterior foram classificados com dores na coluna. Para avaliação da atividade física na vida adulta foi utilizado o questionário de Baecke. Na analise estatística a associação entre a atividade física na infância e adolescência e as variáveis dependentes foram analisadas pelo teste do qui-quadrado. A magnitude das associações foi feita pela regressão logística binária tanto na sua forma não ajustada e ajustada. Para o cluster de atividade física foi considerado o somatório de prática de atividade durante as diferentes fases da vida (infância + adolescência + fase adulta). A relação desse cluster com as variáveis dependentes também foi verificado pela regressão logística binária na sua forma não ajustada e ajustada. Resultados: No artigo 1; adultos que reportaram ter praticado atividade física na infância foram 32% menos propensos a apresentar má qualidade do sono quando comparados àqueles que não praticaram atividade física nesta fase da vida (Odds ratio= 0.68, p<0.05). Adultos que tiveram continuidade da prática de atividade física nas diferentes fases da vida (infância, adolescência e fase adulta) foram 64% menos propensos a apresentar má qualidade do sono quando comparados aos que não tiveram continuidade da prática de atividade física (Odds ratio= 0.36, p<0.01). Adultos que apresentaram má qualidade do sono tiveram 2.6 vezes mais chances de apresentar dor na região cervical quando comparados a adultos que não apresentaram má qualidade do sono (Odds ratio= 2.61, p<0.01). Para o artigo 2; foi observado que de forma geral a prática de atividade física prévia e na vida adulta foi associada a melhor qualidade de vida na população. Destaca-se o domínio de limitações físicas, onde os mais ativos na infância e adolescência tiveram quase 3 vezes mais chances de ter melhor qualidade de vida. No domínio estado de saúde, atingiu 2.5 vezes mais chances, e também foi relacionada a maiores chances de ter qualidade de vida nos aspectos sociais e em alguns casos com as limitações emocionais. Quando criado os clusters, observou-se que quanto maior o número de fases ativas, maior foram as chances de ter melhor qualidade de vida nos domínios de capacidade funcional, limitação física, estado geral de saúde, aspectos sociais, limitações emocionais e saúde mental. Conclusões: A prática de AF na infância esteve associada á boa qualidade do sono na vida adulta, e ser mais ativo em diferentes períodos da vida foi associado com boa qualidade do sono. A má qualidade do sono foi associada a maiores chances de ter dor cervical. E a prática precoce de forma geral se mostrou relacionada à qualidade de vida na fase adulta, também quando ativo em duas fases de vida distintas, e nos participantes mais ativos em todas as fases da vida relataram melhor qualidade de vida no presente estudo. |
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Associação da continuidade da prática de atividade física na infância, adolescência e vida adulta com condições de saúde em adultos: estudo epidemiológicoAssociation of continuity of physical activity practice in childhood, adolescence and adult life with health conditions in adults: epidemiological studyAtividade FísicaEpidemiologiaSaúdeInfânciaAdolescênciaFase AdultaPhysical ActivityEpidemiologyHealthChildhoodAdolescenceAdulthoodIntrodução: A prática de atividade física está ligada a melhoras físicas e mentais que estão diretamente ligadas à saúde, e sabe-se que crianças e adolescentes que possuem o hábito de se exercitarem têm maiores chances de se manterem ativos na fase adulta. Dentre os benefícios pode ser citados a melhora na qualidade do sono, menos dores musculoesqueléticas e maior qualidade de vida. Porém não há estudos que tenham observado a relação entre a continuidade da prática esportiva e melhora desses fatores ao longo da vida. Objetivo: O objetivo do artigo 1 é analisar se a atividade física na infância e adolescência e sua continuidade na vida adulta é associada a qualidade do sono, e menor prevalência de dores musculoesqueléticas na vida adulta. Já no artigo 2, verificar se a uma associação positiva entre a prática de atividade física na infância e adolescência com os domínios da qualidade de vida na vida adulta. Métodos: A amostra foi composta por 576 adultos acima de 18 anos, da cidade de Presidente Prudente - SP, foi dividida em cinco regiões, com as ruas foram selecionadas aleatoriamente. A avaliação da qualidade de vida foi feita pelo questionário SF-36, e á a qualidade do sono foi avaliada pela versão brasileira do Mini Sleep Questionnaire. A avaliação da dor musculoesquelética foi realizada pela versão brasileira do Standardized Nordic Musculoskeletal Questionnaire, em que os sujeitos que apontarem ter sentido dores na região cervical e lombar na semana anterior foram classificados com dores na coluna. Para avaliação da atividade física na vida adulta foi utilizado o questionário de Baecke. Na analise estatística a associação entre a atividade física na infância e adolescência e as variáveis dependentes foram analisadas pelo teste do qui-quadrado. A magnitude das associações foi feita pela regressão logística binária tanto na sua forma não ajustada e ajustada. Para o cluster de atividade física foi considerado o somatório de prática de atividade durante as diferentes fases da vida (infância + adolescência + fase adulta). A relação desse cluster com as variáveis dependentes também foi verificado pela regressão logística binária na sua forma não ajustada e ajustada. Resultados: No artigo 1; adultos que reportaram ter praticado atividade física na infância foram 32% menos propensos a apresentar má qualidade do sono quando comparados àqueles que não praticaram atividade física nesta fase da vida (Odds ratio= 0.68, p<0.05). Adultos que tiveram continuidade da prática de atividade física nas diferentes fases da vida (infância, adolescência e fase adulta) foram 64% menos propensos a apresentar má qualidade do sono quando comparados aos que não tiveram continuidade da prática de atividade física (Odds ratio= 0.36, p<0.01). Adultos que apresentaram má qualidade do sono tiveram 2.6 vezes mais chances de apresentar dor na região cervical quando comparados a adultos que não apresentaram má qualidade do sono (Odds ratio= 2.61, p<0.01). Para o artigo 2; foi observado que de forma geral a prática de atividade física prévia e na vida adulta foi associada a melhor qualidade de vida na população. Destaca-se o domínio de limitações físicas, onde os mais ativos na infância e adolescência tiveram quase 3 vezes mais chances de ter melhor qualidade de vida. No domínio estado de saúde, atingiu 2.5 vezes mais chances, e também foi relacionada a maiores chances de ter qualidade de vida nos aspectos sociais e em alguns casos com as limitações emocionais. Quando criado os clusters, observou-se que quanto maior o número de fases ativas, maior foram as chances de ter melhor qualidade de vida nos domínios de capacidade funcional, limitação física, estado geral de saúde, aspectos sociais, limitações emocionais e saúde mental. Conclusões: A prática de AF na infância esteve associada á boa qualidade do sono na vida adulta, e ser mais ativo em diferentes períodos da vida foi associado com boa qualidade do sono. A má qualidade do sono foi associada a maiores chances de ter dor cervical. E a prática precoce de forma geral se mostrou relacionada à qualidade de vida na fase adulta, também quando ativo em duas fases de vida distintas, e nos participantes mais ativos em todas as fases da vida relataram melhor qualidade de vida no presente estudo.Introduction: The practice of physical activity is linked to physical and mental improvements that are directly linked to health, and it is known that children and adolescents who have the habit of exercising are more likely to remain active in adulthood. Among the benefits can be mentioned the improvement in sleep quality, less musculoskeletal pain and greater quality of life. However, there are no studies that have observed the relationship between the continuity of sports practice and improvement of these factors throughout life. Objective: The objective of article 1 is to analyze whether physical activity in childhood and adolescence and its continuity in adulthood is associated with quality of sleep, and a lower prevalence of musculoskeletal pain in adulthood. In article 2, verify whether there is a positive association between the practice of physical activity in childhood and adolescence with quality of life, in adult life. Methods: The sample consisted of 576 adults over 18 years old, from the city of Presidente Prudente - SP, it was divided into five regions, with the streets selected at random. Quality of life was assessed using the SF-36 questionnaire, and sleep quality was assessed using the Brazilian version of the Mini Sleep Questionnaire. Quality of life was assessed using the SF-36 questionnaire, and sleep quality was assessed using the Brazilian version of the Mini Sleep Questionnaire. The evaluation of musculoskeletal pain was performed by the Brazilian version of the Standardized Nordic Musculoskeletal Questionnaire, in which the subjects who reported having felt pain in the cervical and lumbar region in the previous week were classified as having pain in the spine. The Baecke questionnaire was used to assess physical activity in adulthood. In the statistical analysis, the association between physical activity in childhood and adolescence and the dependent variables were analyzed using the chi-square test. The magnitude of the associations was made by binary logistic regression both in its unadjusted and adjusted form. For the physical activity cluster, the sum of the practice of activity during the different phases of life (childhood + adolescence + adulthood) was considered. The relationship of this cluster with the dependent variables was also verified by the binary logistic regression in its unadjusted and adjusted form. Results: In article 1; adults who reported having practiced physical activity in childhood were 32% less likely to experience poor sleep quality when compared to those who did not practice physical activity at this stage of life (Odds ratio = 0.68, p <0.05). Adults who continued to practice physical activity at different stages of life (childhood, adolescence and adulthood) were 64% less likely to have poor sleep quality when compared to those who did not continue to practice physical activity (Odds ratio = 0.36 , p <0.01). Adults who had poor sleep quality were 2.6 times more likely to experience pain in the cervical region when compared to adults who did not have poor sleep quality (Odds ratio = 2.61, p <0.01). For article 2; it was observed that in general the practice of previous physical activity and in adult life was associated with a better quality of life in the population. The domain of physical limitations stands out, where the most active in childhood and adolescence were almost 3 times more likely to have a better quality of life. In the health status domain, it reached 2.5 times more chances, and was also related to greater chances of having quality of life in social aspects and in some cases with emotional limitations. When the clusters were created, it was observed that the greater the number of active phases, the greater the chances of having a better quality of life in the domains of functional capacity, physical limitation, general health status, social aspects, emotional limitations and mental health. Conclusions: The practice of PA in childhood was associated with good quality of sleep in adulthood, and being more active in different periods of life was associated with good quality of sleep. Poor sleep quality was associated with greater chances of having neck pain. And early practice in general was shown to be related to quality of life in adulthood, also when active in two distinct life stages, and in the most active participants in all stages of life, they reported better quality of life in the present study.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CAPES: 001Universidade Estadual Paulista (Unesp)Christofaro, Diego Giulliano Destro [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Canhin, Daniel da Silva2020-04-02T13:05:31Z2020-04-02T13:05:31Z2020-03-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/19206000092991733004137062P0porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-10-15T06:10:55Zoai:repositorio.unesp.br:11449/192060Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:02:48.261902Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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