Capim-marandu e babaçu em sistema silvipastoril
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/104545 |
Resumo: | O trabalho objetivou avaliar efeito do babaçu (Attalea speciosa Mart.) sobre os aspectos de: produção de sombra, presença de plantas daninhas, área de solo nu, massa e composição química do pasto de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) nos períodos de maior e menor disponibilidade de água, mantido sobre pastejo intermitente, com período de descanso de 30 dias no período das águas e 60 dias no período seco, utilizando a técnica de “mob-stocking”. O experimento foi conduzido de setembro de 2010 a setembro de 2011, na Fazenda Santo Antonio em Matinha – MA. A área experimental foi dividida em seis piquetes com as respectivas densidades: 10, 20, 30, 40, 50 e 60 palmeiras por hectare. O delineamento experimental foi formado por parcelas sub-divididas, tendo nas parcelas um fatorial 2 x 6 (dois períodos e seis densidades) e nas sub-parcelas o sombreamento (sombra e sol) com quatro repetições cada. No período das águas o aumento da densidade de palmeiras de babaçu (Attalea speciosa Mart.) em linhas gerais: reduziu à proteína bruta, a porcentagem do solo nu, aumentou a matéria seca da forragem e a umidade do solo. No período seco, o aumento da densidade de palmeiras de babaçu reduziu a proteína bruta e a porcentagem do solo nu. Nas áreas sombreadas o aumento da densidade de palmeiras contribuiu para maiores teores de umidade. O porte elevado das palmeiras de babaçu reduziu o efeito do sombreamento como fator de inibição do desenvolvimento do capim-marandu. A massa seca de capim-marandu foi maior no período das águas e no período seco a massa seca de plantas daninhas, onde o babaçu em sua fase inicial e o capim-duro (Paspalum virgatum) tiveram respectivamente maior participação. O aumento das densidades de palmeiras de babaçu reduziu a massa de plantas invasoras... |
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