Quedas em idosos: fatores de risco, preditores de queda e a atividade física como prevenção

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lamanna, Hemily
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/243547
Resumo: Atualmente vem ocorrendo um aumento na população idosa no mundo. A porcentagem atual da população idosa brasileira é de 9,36% da população total e estima-se que em 2040 aumentará para 17,41% e em 2060 chegará em 25,49%. Com o aumento desse grupo, devemos nos preocupar com o número de quedas que os mesmos sofrem diariamente. Portanto, esse trabalho é uma revisão bibliográfica, no qual levantamos os motivos que levam os idosos a caírem; analisamos os testes preditores de queda e a atividade física como prevenção. As buscas por artigos foram realizadas nas plataformas Scientific Electronic Library Online (SciELO) e PubMed. As palavras pesquisadas foram: quedas, idosos, preditores de queda, risco de queda e atividade física. Através da verificação de alguns trabalhos, pôde-se observar que os principais fatores de risco para queda são os fatores extrínsecos e entre eles estão pisos/calçadas esburacadas ou com desnível, pisos molhados e escorregadios, presença de degraus ou desníveis, escada sem corrimão e presença de tapetes. Os preditores de quedas mais presentes foram o Teste Levantar e Andar (TUGT - Timed Up and Go Test), a Escala de Equilíbrio de Berg (BBS) e o questionário Fall Risk Score. A prática regular de exercício físico se mostra uma intervenção eficaz para a prevenção de quedas.
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