Cetoacidose diabética felina
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/239075 |
Resumo: | A cetoacidose diabética é um quadro emergencial decorrente de graves complicações metabólicas da diabete mellitus. Gatos acometidos podem ou não ter recebido o diagnóstico prévio. O desenvolvimento da doença pode ocorrer por falta ou por resistência insulínica, agravados por estresse e doenças concomitantes. Os principais sinais clínicos são apatia, anorexia, vômitos, desidratação, poliúria e polidipsia. Os felinos ainda podem apresentar fraqueza muscular, postura plantígrada, odor cetônico e icterícia. É importante realizar o correto diagnóstico e se certificar da existência de doenças associadas. O diagnóstico é feito pela associação dos sinais clínicos com a presença de hiperglicemia persistente, cetonemia ou cetonúria e acidose metabólica. O tratamento é feito com reposição hídrica e eletrolítica, seguido de insulinoterapia. Doenças concomitantes precisam ser corretamente identificadas e tratadas. O prognóstico costuma ser bom mas depende do rápido diagnóstico e início do tratamento. Os casos costumam se solucionar em períodos de 24 a 48h mas demandam monitoração integral. O presente estudo objetivou realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, levantando os pontos importantes da doença. |
id |
UNSP_ecbe1450e7a5958dd9daf5b3ea58e443 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/239075 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Cetoacidose diabética felinaFeline diabetic ketoacidosisCetoacidoseAcidoseDiabetesGatosInsulinaA cetoacidose diabética é um quadro emergencial decorrente de graves complicações metabólicas da diabete mellitus. Gatos acometidos podem ou não ter recebido o diagnóstico prévio. O desenvolvimento da doença pode ocorrer por falta ou por resistência insulínica, agravados por estresse e doenças concomitantes. Os principais sinais clínicos são apatia, anorexia, vômitos, desidratação, poliúria e polidipsia. Os felinos ainda podem apresentar fraqueza muscular, postura plantígrada, odor cetônico e icterícia. É importante realizar o correto diagnóstico e se certificar da existência de doenças associadas. O diagnóstico é feito pela associação dos sinais clínicos com a presença de hiperglicemia persistente, cetonemia ou cetonúria e acidose metabólica. O tratamento é feito com reposição hídrica e eletrolítica, seguido de insulinoterapia. Doenças concomitantes precisam ser corretamente identificadas e tratadas. O prognóstico costuma ser bom mas depende do rápido diagnóstico e início do tratamento. Os casos costumam se solucionar em períodos de 24 a 48h mas demandam monitoração integral. O presente estudo objetivou realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, levantando os pontos importantes da doença.Não recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Melchert, Alessandra [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Ferreira, Jéssica Reis2023-01-27T17:42:32Z2023-01-27T17:42:32Z2023-01-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/239075porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-11-29T06:14:00Zoai:repositorio.unesp.br:11449/239075Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-29T06:14Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Cetoacidose diabética felina Feline diabetic ketoacidosis |
title |
Cetoacidose diabética felina |
spellingShingle |
Cetoacidose diabética felina Ferreira, Jéssica Reis Cetoacidose Acidose Diabetes Gatos Insulina |
title_short |
Cetoacidose diabética felina |
title_full |
Cetoacidose diabética felina |
title_fullStr |
Cetoacidose diabética felina |
title_full_unstemmed |
Cetoacidose diabética felina |
title_sort |
Cetoacidose diabética felina |
author |
Ferreira, Jéssica Reis |
author_facet |
Ferreira, Jéssica Reis |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Melchert, Alessandra [UNESP] Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Jéssica Reis |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cetoacidose Acidose Diabetes Gatos Insulina |
topic |
Cetoacidose Acidose Diabetes Gatos Insulina |
description |
A cetoacidose diabética é um quadro emergencial decorrente de graves complicações metabólicas da diabete mellitus. Gatos acometidos podem ou não ter recebido o diagnóstico prévio. O desenvolvimento da doença pode ocorrer por falta ou por resistência insulínica, agravados por estresse e doenças concomitantes. Os principais sinais clínicos são apatia, anorexia, vômitos, desidratação, poliúria e polidipsia. Os felinos ainda podem apresentar fraqueza muscular, postura plantígrada, odor cetônico e icterícia. É importante realizar o correto diagnóstico e se certificar da existência de doenças associadas. O diagnóstico é feito pela associação dos sinais clínicos com a presença de hiperglicemia persistente, cetonemia ou cetonúria e acidose metabólica. O tratamento é feito com reposição hídrica e eletrolítica, seguido de insulinoterapia. Doenças concomitantes precisam ser corretamente identificadas e tratadas. O prognóstico costuma ser bom mas depende do rápido diagnóstico e início do tratamento. Os casos costumam se solucionar em períodos de 24 a 48h mas demandam monitoração integral. O presente estudo objetivou realizar uma revisão bibliográfica sobre o assunto, levantando os pontos importantes da doença. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-01-27T17:42:32Z 2023-01-27T17:42:32Z 2023-01-17 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11449/239075 |
url |
http://hdl.handle.net/11449/239075 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799965109141897216 |