Interferência de caruru-de-mancha, maria-pretinha, picão-preto e tiririca em tomateiro industrial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Bruna Pires da [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Carvalho, Leonardo Bianco de, Alves, Pedro Luis da Costa Aguiar, Souza, Marcelo Claro de [UNESP], Magário, Fernando Benini [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052010000200008
http://hdl.handle.net/11449/1022
Resumo: O objetivo da presente pesquisa foi estudar o efeito da interferência de caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), picão-preto (Bidens pilosa), tiririca (Cyperus rotundus) e Maria-pretinha (Solanum americanum) sobre a altura de plantas, a área foliar, o teor de clorofila, o acúmulo de massa seca e macronutrientes na cultura e a massa fresca de frutos do tomateiro industrial. Os tratamentos foram (a) duas plantas de tomateiro + duas de A. viridis; (b) duas plantas de tomateiro + duas de B. pilosa; (c) duas plantas de tomateiro + duas de C. rotundus; e (d) duas plantas de tomateiro + duas de S. americanum. Além disso, manteve-se uma testemunha com duas plantas de tomateiro sem associação com planta daninha. Dentro de cada espécie de planta daninha, o efeito sobre a cultura foi o mesmo para todas as características avaliadas, independentemente da distância utilizada. A. viridis e S. americanum foram plantas daninhas com maior capacidade competitiva que B. pilosa e C. rotundus. O teor de clorofila, a altura e a área foliar do tomateiro não foram afetados pela convivência com as plantas daninhas. B. pilosa e C. rotundus não influenciaram no acúmulo de macronutrientes do tomateiro, enquanto A. viridis e S. americanum afetaram de maneira diferenciada em função da distância utilizada, sendo A. viridis a espécie mais competitiva. A massa fresca de frutos do tomateiro não foi reduzida pela convivência com as quatro espécies de plantas daninhas.
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