Desiccation effects on germination and vigor of King palm seeds
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362003000100019 http://hdl.handle.net/11449/5804 |
Resumo: | Determinou-se a tolerância ao dessecamento de sementes de Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) e identificou-se o teste de vigor mais sensível para avaliar a deterioração de sementes nessa espécie. Frutos maduros foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico em Campinas. Os frutos despolpados foram transportados em embalagem impermeável para a UNESP em Botucatu, onde as sementes foram secas a diferentes intervalos de tempo. Foram avaliados teor de umidade, germinação, comprimento da plântula e condutividade elétrica. Os resultados sugerem que sementes de A. alexandrae são recalcitrantes, com alta porcentagem de germinação (acima de 67%) quando não desidratadas (47% de umidade). Teores de água inferiores a 31,5% reduziram significativamente a taxa de germinação (<52,5%). Perda total da capacidade germinativa foi observada em sementes com 15,1% de umidade. Dentre os testes de vigor empregados, aquele que avalia a condutividade elétrica da água de embebição foi o mais sensível para a identificação da deterioração da semente em resposta à dessecação progressiva do lote em estudo. |
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Desiccation effects on germination and vigor of King palm seedsEfeitos da dessecação sobre a germinação e o vigor de sementes de palmeira real australianaArchontophoenix alexandraeseafortiapalmeira real australianarecalcitrantedeterioração de sementescondutividade elétricaumidade críticaumidade letalArchontophoenix alexandraeAlexandra palmseed deteriorationelectrical conductivityrecalcitrancedesiccation tolerancecritical moisturelethal moistureDeterminou-se a tolerância ao dessecamento de sementes de Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) e identificou-se o teste de vigor mais sensível para avaliar a deterioração de sementes nessa espécie. Frutos maduros foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico em Campinas. Os frutos despolpados foram transportados em embalagem impermeável para a UNESP em Botucatu, onde as sementes foram secas a diferentes intervalos de tempo. Foram avaliados teor de umidade, germinação, comprimento da plântula e condutividade elétrica. Os resultados sugerem que sementes de A. alexandrae são recalcitrantes, com alta porcentagem de germinação (acima de 67%) quando não desidratadas (47% de umidade). Teores de água inferiores a 31,5% reduziram significativamente a taxa de germinação (<52,5%). Perda total da capacidade germinativa foi observada em sementes com 15,1% de umidade. Dentre os testes de vigor empregados, aquele que avalia a condutividade elétrica da água de embebição foi o mais sensível para a identificação da deterioração da semente em resposta à dessecação progressiva do lote em estudo.The desiccation tolerance of Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) seeds was determined and the most sensitive vigor test for assessing seed deterioration of this species was identified. Mature fruits were harvested in the palm collection of the Instituto Agronomico in Campinas, Brazil. Depulped fruits were transported in impermeable packages to the Faculdade de Agronomia in Botucatu, where the seeds were dried. As the seed moisture decreased, germination, seedling length, electrical conductivity and moisture were measured. The seeds of A. alexandrae are recalcitrant, with high germination percentage (over 67%) when undried (47% seed moisture). Lowering seed moisture below 31.5% reduced the germination rate significantly (<52.5%). Total germination failure was observed when seed moisture reached 15.1%. The electrical conductivity was the most sensitive vigor test to identify seed deterioration.UNESP FCA Depto. Produção VegetalIACUNESP FCA Depto. Produção VegetalAssociação Brasileira de HorticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)IACMartins, Cibele C. [UNESP]Bovi, Marilene L. A.Nakagawa, João [UNESP]2014-05-20T13:20:39Z2014-05-20T13:20:39Z2003-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article88-92application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362003000100019Horticultura Brasileira. Associação Brasileira de Horticultura, v. 21, n. 1, p. 88-92, 2003.0102-0536http://hdl.handle.net/11449/580410.1590/S0102-05362003000100019S0102-05362003000100019S0102-05362003000100019.pdf96698336633254450000-0002-1720-9252SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengHorticultura Brasileira0.6770,605info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:58:07Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5804Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-04-30T15:58:07Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Determinou-se a tolerância ao dessecamento de sementes de Archontophoenix alexandrae (Wendl. & Drude) e identificou-se o teste de vigor mais sensível para avaliar a deterioração de sementes nessa espécie. Frutos maduros foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico em Campinas. Os frutos despolpados foram transportados em embalagem impermeável para a UNESP em Botucatu, onde as sementes foram secas a diferentes intervalos de tempo. Foram avaliados teor de umidade, germinação, comprimento da plântula e condutividade elétrica. Os resultados sugerem que sementes de A. alexandrae são recalcitrantes, com alta porcentagem de germinação (acima de 67%) quando não desidratadas (47% de umidade). Teores de água inferiores a 31,5% reduziram significativamente a taxa de germinação (<52,5%). Perda total da capacidade germinativa foi observada em sementes com 15,1% de umidade. Dentre os testes de vigor empregados, aquele que avalia a condutividade elétrica da água de embebição foi o mais sensível para a identificação da deterioração da semente em resposta à dessecação progressiva do lote em estudo. |
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