Análise tomográfica, histológica, histométrica e imunoistoquímica do beta tricálcio fosfato com osso autógeno em aumento do soalho de seio maxilar
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/116048 |
Resumo: | A proposta deste estudo é avaliar o comportamento do enxerto ósseo composto de beta tricálcio fosfato (B-TCP) misturado ao osso autógeno na proporção de 1:1 frente a reabsorção, neoformação óssea e atividade molecular na enxertia do seio maxilar de humanos. Nove seios maxilares foram enxertados com esse material (Grupo Teste) e 12 com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 15 dias, os pacientes foram submetidos a uma tomografia computadorizada (TC) cone bean para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorrido 6 meses de reparação óssea, uma nova TC foi realizada para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após 6 meses, no momento da instalação dos implantes dentais, biópsias foram colhidas por meio de uma broca trefina para avaliação histomorfométrica e imunoistoquímica. As taxas de reabsorção encontradas não foram significantes (p=0.17) com médias em torno de 38.3% ± 16.6 para o grupo teste e 45.7% ± 18.6 no grupo controle. Houve significância estatística na taxa de neoformação óssea do grupo teste (25.4% ± 6.4) em comparação com o grupo controle (38.6% ± 10.5). A análise imunoistoquímica teve como objetivo avaliar as proteínas Runx2, VEGF, TRAP e Osteocalcina. Os resultados encontrados com a imunomarcação destas, mostram que este enxerto possui um alto turnover celular e um tecido conjuntivo apresentando células em um curso de diferenciação celular. Visto isso, o enxerto do B-TCP misturado ao osso autógeno 1:1 em seio maxilar apresenta características moleculares com capacidade osteogênica promissora |
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Análise tomográfica, histológica, histométrica e imunoistoquímica do beta tricálcio fosfato com osso autógeno em aumento do soalho de seio maxilarSubstitutos ósseosSeios maxilaresTomografiaImuno-histoquímicaBone substitutesA proposta deste estudo é avaliar o comportamento do enxerto ósseo composto de beta tricálcio fosfato (B-TCP) misturado ao osso autógeno na proporção de 1:1 frente a reabsorção, neoformação óssea e atividade molecular na enxertia do seio maxilar de humanos. Nove seios maxilares foram enxertados com esse material (Grupo Teste) e 12 com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 15 dias, os pacientes foram submetidos a uma tomografia computadorizada (TC) cone bean para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorrido 6 meses de reparação óssea, uma nova TC foi realizada para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após 6 meses, no momento da instalação dos implantes dentais, biópsias foram colhidas por meio de uma broca trefina para avaliação histomorfométrica e imunoistoquímica. As taxas de reabsorção encontradas não foram significantes (p=0.17) com médias em torno de 38.3% ± 16.6 para o grupo teste e 45.7% ± 18.6 no grupo controle. Houve significância estatística na taxa de neoformação óssea do grupo teste (25.4% ± 6.4) em comparação com o grupo controle (38.6% ± 10.5). A análise imunoistoquímica teve como objetivo avaliar as proteínas Runx2, VEGF, TRAP e Osteocalcina. Os resultados encontrados com a imunomarcação destas, mostram que este enxerto possui um alto turnover celular e um tecido conjuntivo apresentando células em um curso de diferenciação celular. Visto isso, o enxerto do B-TCP misturado ao osso autógeno 1:1 em seio maxilar apresenta características moleculares com capacidade osteogênica promissoraThe aim of this study is to evaluate the behavior of beta tricalcium phosphate (B-TCP) mixed with autogenous bone compost graft in the rate 1:1 analyzing bone reabsorption, bone formation and molecular activity in grafting human maxillary sinus floor augmentation. Nine maxillary sinus were grafted with this material (Test group) and 12 with autogenous bone graft alone (Control Group). After 7 – 15 days, patients were submitted to an initial computed tomography (CT) to measure the initial graft volume (T1). After 6 months of bone healing, new CT was performed by patients to evaluate bone graft final volume (T2) and the graft volumetric changes. During dental implants placement, biopsies were collected with a 3.0 mm trephine burr and processed to histomorphometric and immunohistochemistry analisys. The average of reabsorption rates of test group were 38.3% ± 16.6 and 45.7% ± 18.6 to control group (p=0.17). The new bone formation was statistical significant between test group (25.4% ± 6.4) and control group (38.6% ± 10.5) (p<0.05). The immunohistochemistry analysis evaluated Runx2, VEGF, TRAP and Osteocalcin proteins. Outcomes showed a high cellular turnover with a pathway cellular differentiation in connective tissue. Thus, B-TCP mixed with autogenous bone graft in maxillary sinus presents propitious molecular characteristics to osteogenic capacityFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 12/10028-7FAPESP: 12/08455-4Universidade Estadual Paulista (Unesp)Vieira, Eduardo Hochuli [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pereira, Rodrigo dos Santos [UNESP]2015-03-03T11:52:57Z2015-03-03T11:52:57Z2014-02-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis101 f. : il. + 1 CD-ROMapplication/pdfPEREIRA, Rodrigo dos Santos. Análise tomográfica, histológica, histométrica e imunoistoquímica do beta tricálcio fosfato com osso autógeno em aumento do soalho de seio maxilar. 2014. 101 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2014.http://hdl.handle.net/11449/116048000800191000800191.pdf33004021011P0Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-20T19:49:35Zoai:repositorio.unesp.br:11449/116048Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-20T19:49:35Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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