Morfologia de plântulas e plantas jovens de 30 espécies arbóreas de Leguminosae
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33061999000300006 http://hdl.handle.net/11449/28800 |
Resumo: | Tendo em vista a carência de informações a respeito das formas jovens das plantas e a importância desses dados como subsídios para trabalhos taxonômicos, filogenéticos e ecológicos, foram estudadas morfologicamente as plântulas e plantas jovens de 30 espécies arbóreas de Leguminosae, ocorrentes no Estado de São Paulo, Brasil, visando à apresentação de características úteis para a identificação das espécies selecionadas. O desenvolvimento das plântulas e plantas jovens foi acompanhado diariamente, em germinador e em casa de vegetação. São apresentados dados relativos à morfologia da plântula, número de catáfilos, época de diferenciação do primeiro eófilo e sua filotaxia, época da abscisão cotiledonar e da formação do primeiro metáfilo, bem como a ocorrência de nodulação radicular. A análise das plântulas e plantas jovens demonstrou a grande variação que existe nas Leguminosae. Nessa família, plântulas epígeo-foliáceas e epígeo-carnosas ocorrem em 80% das espécies estudadas. em Caesalpinioideae, todas as plântulas se mostraram epígeas, 20% delas com cotilédones carnosos. em Mimosoideae, 66,7% das espécies produziram plântulas epígeo-foliáceas, 22,2% epígeo-carnosas e 11,1% semi-hipógeas. As espécies de Faboideae apresentaram dois tipos de plântulas: epígeo-carnosas em 54,5% e hipógeas em 45,5%. |
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Morfologia de plântulas e plantas jovens de 30 espécies arbóreas de LeguminosaeMorphology of seedlings and saplings of 30 tree species of LeguminosaeLeguminosaemorfologiaplântulaplanta jovemLeguminosaemorphologyseedlingsaplingTendo em vista a carência de informações a respeito das formas jovens das plantas e a importância desses dados como subsídios para trabalhos taxonômicos, filogenéticos e ecológicos, foram estudadas morfologicamente as plântulas e plantas jovens de 30 espécies arbóreas de Leguminosae, ocorrentes no Estado de São Paulo, Brasil, visando à apresentação de características úteis para a identificação das espécies selecionadas. O desenvolvimento das plântulas e plantas jovens foi acompanhado diariamente, em germinador e em casa de vegetação. São apresentados dados relativos à morfologia da plântula, número de catáfilos, época de diferenciação do primeiro eófilo e sua filotaxia, época da abscisão cotiledonar e da formação do primeiro metáfilo, bem como a ocorrência de nodulação radicular. A análise das plântulas e plantas jovens demonstrou a grande variação que existe nas Leguminosae. Nessa família, plântulas epígeo-foliáceas e epígeo-carnosas ocorrem em 80% das espécies estudadas. em Caesalpinioideae, todas as plântulas se mostraram epígeas, 20% delas com cotilédones carnosos. em Mimosoideae, 66,7% das espécies produziram plântulas epígeo-foliáceas, 22,2% epígeo-carnosas e 11,1% semi-hipógeas. As espécies de Faboideae apresentaram dois tipos de plântulas: epígeo-carnosas em 54,5% e hipógeas em 45,5%.Seedlings and saplings of tree species of Leguminosae from São Paulo State, Brazil, were studied morphologically. This study was also carried out due to the scarce information about seedlings and saplings besides the importance of these data as a support for taxonomic, phylogenetic and ecological studies. The seedling and sapling development were observed daily in a germinator and greenhouse. Seedling morphology, cataphyll number, first eophyll differentiation time and their phyllotaxis, cotyledon abscision time, first metaphyll differentiation and radicular nodulation data are presented. The results showed the greatest seedling variation in Leguminosae. In this family, epigeal-foliaceous and epigeal-fleshy seedlings occurred in 80% of the studied species. In Caesalpinioideae, all seedlings were epigeal, 20% of these seedlings had fleshy cotyledons. In Mimosoideae, 66.7% of the species had epigeal-foliaceous seedlings, 22.2% epigeal-fleshy and 11.1% semi-hypogeal seedlings. Faboideae species exhibited two types of seedlings: 54.5% were epigeal-fleshy and 45.5% were hypogeal.UNESP IB Departamento de BotânicaUNESP IB Departamento de BotânicaSociedade Botânica do BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Oliveira, Denise Maria Trombert [UNESP]2014-05-20T15:13:29Z2014-05-20T15:13:29Z1999-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article263-269application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-33061999000300006Acta Botanica Brasilica. Sociedade Botânica do Brasil, v. 13, n. 3, p. 263-269, 1999.0102-3306http://hdl.handle.net/11449/2880010.1590/S0102-33061999000300006S0102-33061999000300006S0102-33061999000300006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporActa Botanica Brasilica0.8170,325info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-11T06:14:08Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28800Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:24:17.125516Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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