Manejo hídrico em viveiro e uso de hidrogel na sobrevivência pós-plantio de Eucalyptus urograndis em dois solos diferentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162009000300007 http://hdl.handle.net/11449/5162 |
Resumo: | O trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência do clone H13 de Eucalyptus urograndis sob dois manejos hídricos de viveiro, plantados em dois solos, com e sem a adição de polímero hidroabsorvente (hidrogel). O plantio foi realizado em vasos mantidos em estufa, com dois tipos de solo: um arenoso e outro argiloso. Cada vaso recebeu 2,5 L de solo, um litro de água e o hidrogel na proporção de 0,4 g vaso-1 (120 mL de gel). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os sintomas de estresse, nos vários níveis avaliados, sempre se manifestaram primeiro nas plantas no solo argiloso, de modo mais acentuado naquelas que foram mantidas sem estresse de água na fase de viveiro. Isso garantiu que as plantas sobrevivessem por um período menor sem água, variando de 14 a 20 dias (com e sem hidrogel, respectivamente), enquanto, no solo arenoso, a sobrevivência foi maior, de 29 a 34 dias (com e sem hidrogel, respectivamente). Apesar da não significância estatística, os resultados com o hidrogel possibilitam, em ambos os solos, maior flexibilidade operacional na intervenção com novas irrigações. |
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Manejo hídrico em viveiro e uso de hidrogel na sobrevivência pós-plantio de Eucalyptus urograndis em dois solos diferentesWater management in nursery and hydrogel utilization in survival of Eucalyptus urograndis in two different soilseucaliptopolímeros hidroabsorventesirrigaçãoeucalypthydro absorbent polymersirrigationO trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência do clone H13 de Eucalyptus urograndis sob dois manejos hídricos de viveiro, plantados em dois solos, com e sem a adição de polímero hidroabsorvente (hidrogel). O plantio foi realizado em vasos mantidos em estufa, com dois tipos de solo: um arenoso e outro argiloso. Cada vaso recebeu 2,5 L de solo, um litro de água e o hidrogel na proporção de 0,4 g vaso-1 (120 mL de gel). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os sintomas de estresse, nos vários níveis avaliados, sempre se manifestaram primeiro nas plantas no solo argiloso, de modo mais acentuado naquelas que foram mantidas sem estresse de água na fase de viveiro. Isso garantiu que as plantas sobrevivessem por um período menor sem água, variando de 14 a 20 dias (com e sem hidrogel, respectivamente), enquanto, no solo arenoso, a sobrevivência foi maior, de 29 a 34 dias (com e sem hidrogel, respectivamente). Apesar da não significância estatística, os resultados com o hidrogel possibilitam, em ambos os solos, maior flexibilidade operacional na intervenção com novas irrigações.The research aim was to evaluate the survival of Eucalyptus urograndis clone H13 selected for water deficit, under two water management for nursery, with and without the addition of hydro absorbent polymers (hydrogel), planted in two soils. The plantation was done in vases kept in greenhouse with two different soil textures: sandy and clay. Each vase received 2.5 L of soil, one liter of water and 0.4 g (120 mL of polymer) of hydro absorbent polymers. The experimental delineation was totally randomized, with three repetitions. The water deficit symptoms at different levels always appeared first in plants of vases with clay soil, starting in those that were kept without water stress in the nursery phase. Assuring the plants survival in a period without water varying from 14 to 20 days (with and without hydrogel, respectively), while for sandy soil, plants survived from 29 to 34 days (with and without hydrogel, respectively). Despite no statistically significant results with the hydrogel, it allows great operational flexibility for intervention with new irrigation in both soils.UNESP FCA Departamento de Engenharia RuralUNESP IB Departamento de BotânicaUNESP FCA Departamento de Engenharia RuralUNESP IB Departamento de BotânicaAssociação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Saad, João Carlos Cury [UNESP]Lopes, Jane L. W. [UNESP]Santos, Talita A. dos [UNESP]2014-05-20T13:19:32Z2014-05-20T13:19:32Z2009-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article404-411application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162009000300007Engenharia Agrícola. Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 29, n. 3, p. 404-411, 2009.0100-6916http://hdl.handle.net/11449/516210.1590/S0100-69162009000300007S0100-69162009000300007WOS:000272802700007S0100-69162009000300007.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporEngenharia Agrícola0.3870,305info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T14:02:23Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5162Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:21:29.225162Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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