Balanço energético em galpão de frangos de corte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162004000100004 http://hdl.handle.net/11449/27755 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar o fluxo de energia em galpão de frangos de corte, realizou-se estudo de balanço energético após acompanhamento de oito lotes de criação, em galpão comercial da empresa Frango Sertanejo, Sertãozinho - SP. Foi quantificado o poder calorífico de cada componente envolvido no processo de produção (direto e indireto, entradas e saídas), utilizando-os posteriormente para o cálculo do coeficiente de eficiência energética. Determinaram-se os consumos de ração (kg), produção de frango vivo (kg), aves mortas/descartadas (kg), produção de cama de frango (kg), água (L), gás liquefeito de petróleo - GLP (kg), energia elétrica (kWh), combustíveis (L), mão-de-obra (hora-homem), máquinas e implementos (horas) e instalações e equipamentos (m² e horas). O fluxo líquido de energia demonstrou que a atividade possui alto consumo energético, apresentando eficiência energética de 28%. da energia direta de entrada, 10,2% corresponde à maravalha; 0,3% às aves; 86,5% à ração; 0,8% à eletricidade, e 2,1% ao GLP, e da energia de saída, 46,7% poderia retornar na forma de biogás, por meio da biodigestão anaeróbia da cama, gerando economia, já que se deixa de adquirir GLP para consumo no galpão. |
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Balanço energético em galpão de frangos de corteEnergetic balance in poultry houseBiogasenergy flowenergetic efficiencyBiogaseficiência energéticafluxo de energiaCom o objetivo de avaliar o fluxo de energia em galpão de frangos de corte, realizou-se estudo de balanço energético após acompanhamento de oito lotes de criação, em galpão comercial da empresa Frango Sertanejo, Sertãozinho - SP. Foi quantificado o poder calorífico de cada componente envolvido no processo de produção (direto e indireto, entradas e saídas), utilizando-os posteriormente para o cálculo do coeficiente de eficiência energética. Determinaram-se os consumos de ração (kg), produção de frango vivo (kg), aves mortas/descartadas (kg), produção de cama de frango (kg), água (L), gás liquefeito de petróleo - GLP (kg), energia elétrica (kWh), combustíveis (L), mão-de-obra (hora-homem), máquinas e implementos (horas) e instalações e equipamentos (m² e horas). O fluxo líquido de energia demonstrou que a atividade possui alto consumo energético, apresentando eficiência energética de 28%. da energia direta de entrada, 10,2% corresponde à maravalha; 0,3% às aves; 86,5% à ração; 0,8% à eletricidade, e 2,1% ao GLP, e da energia de saída, 46,7% poderia retornar na forma de biogás, por meio da biodigestão anaeróbia da cama, gerando economia, já que se deixa de adquirir GLP para consumo no galpão.This work aimed to evaluate the energy balance in broiler house. It was studied eight broiler flocks in a commercial broiler house in Sertanejo Poultry Industry (Sertãozinho - SP, Brazil). It was quantified the caloric power of each component that involves the production process (direct and indirect, in and out), that was used in the calculation of the energetic efficiency coefficient. The food consumption (kg), broiler live weight (kg), dead birds/refused (kg), poultry litter production (kg), water (L), liquefied petroleum gas (kg), electric energy (kWh), fuel (L), machinery and implements (hours) and installation and equipments (m² and hours) were evaluated. The energy flow obtained by energetic balance showed that the activity presented high energy consumption, with 28% of energetic efficiency. From the direct energy input in the system, 10.2% concerned to the shaving wood, 0.3% to the birds, 86.5% to the diet, 0.8% to the electricity and 2.1% to the LPG. About the output energy, 46.7% could return to the system in the biogas form, generated from the anaerobic digestion of poultry litter.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)UNESP Departamento de Engenharia RuralUNESP Departamento de Engenharia RuralAssociação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA)Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Santos, Tânia M. B.Lucas Júnior, Jorge de [UNESP]2014-05-20T15:10:44Z2014-05-20T15:10:44Z2004-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article25-36application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-69162004000100004Engenharia Agrícola. Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 24, n. 1, p. 25-36, 2004.0100-6916http://hdl.handle.net/11449/2775510.1590/S0100-69162004000100004S0100-69162004000100004S0100-69162004000100004.pdf3868629166600922SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporEngenharia Agrícola0.3870,305info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T15:18:57Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27755Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T23:22:39.439067Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Com o objetivo de avaliar o fluxo de energia em galpão de frangos de corte, realizou-se estudo de balanço energético após acompanhamento de oito lotes de criação, em galpão comercial da empresa Frango Sertanejo, Sertãozinho - SP. Foi quantificado o poder calorífico de cada componente envolvido no processo de produção (direto e indireto, entradas e saídas), utilizando-os posteriormente para o cálculo do coeficiente de eficiência energética. Determinaram-se os consumos de ração (kg), produção de frango vivo (kg), aves mortas/descartadas (kg), produção de cama de frango (kg), água (L), gás liquefeito de petróleo - GLP (kg), energia elétrica (kWh), combustíveis (L), mão-de-obra (hora-homem), máquinas e implementos (horas) e instalações e equipamentos (m² e horas). O fluxo líquido de energia demonstrou que a atividade possui alto consumo energético, apresentando eficiência energética de 28%. da energia direta de entrada, 10,2% corresponde à maravalha; 0,3% às aves; 86,5% à ração; 0,8% à eletricidade, e 2,1% ao GLP, e da energia de saída, 46,7% poderia retornar na forma de biogás, por meio da biodigestão anaeróbia da cama, gerando economia, já que se deixa de adquirir GLP para consumo no galpão. |
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