Aplicação de ácido giberélico na qualidade e na bioquímica de hastes de crisântemo CV.Faroe
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/93525 |
Resumo: | A produção de flores de corte constitui uma atividade promissora, cuja comercialização exige técnicas de conservação que contribuem em manter a qualidade floral pós-colheita. A giberelina é um regulador vegetal que apresenta grande eficiência no crescimento, na indução de florescimento, na brotação, pode retardar a senescência, entre outros. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de baixas concentrações de ácido giberélico (GA3) aplicado a campo no crescimento da flor e qualidade pós-colheita de crisântemo cv. ‘Faroe’. As plantas foram pulverizadas aos 28 (vinte e oito) dias após o transplantio das mudas e a colheita programada com 95% das lígulas expandidas. Após a colheita, foram medidos os parâmetros: altura e diâmetro da haste, diâmetro da flor, comprimento da lígula, número de flores e tempo de reação (indução ao florescimento). Após a avaliação, as hastes foram armazenadas em câmara fria a temperatura de 10 °C e UR 95% durante 48 horas e levadas à temperatura ambiente. Após o periodo de armazenamento em câmara fria, foram comparadas com as hastes mantidas em temperatura ambiente e submetidas às seguintes análises: avaliação da senescência floral (escala de notas), consumo da solução do recipiente e medida do pH, ambas em intervalos de dois dias. A qualidade das hastes foi acompanhada pelas as análises bioquímicas (protéinas totais, carboidratos totais solúveis, atividade da peroxidase e poliaminas livres) no intervalo de quatro dias durante o tempo de vida de vaso. Apenas uma única aplicação de GA3 não teve interferência nas características fenotípicas em plantas de crisântemo cv ‘Faroe’, pelo menos em baixas concentrações, assim como não promoveram incremento na qualidade pós-colheita das flores. Não foi observado melhoria na qualidade das flores armazenadas... |
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Aplicação de ácido giberélico na qualidade e na bioquímica de hastes de crisântemo CV.FaroeGiberelinaBioquímicaSenescenceLongevityVegetal regulatorA produção de flores de corte constitui uma atividade promissora, cuja comercialização exige técnicas de conservação que contribuem em manter a qualidade floral pós-colheita. A giberelina é um regulador vegetal que apresenta grande eficiência no crescimento, na indução de florescimento, na brotação, pode retardar a senescência, entre outros. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de baixas concentrações de ácido giberélico (GA3) aplicado a campo no crescimento da flor e qualidade pós-colheita de crisântemo cv. ‘Faroe’. As plantas foram pulverizadas aos 28 (vinte e oito) dias após o transplantio das mudas e a colheita programada com 95% das lígulas expandidas. Após a colheita, foram medidos os parâmetros: altura e diâmetro da haste, diâmetro da flor, comprimento da lígula, número de flores e tempo de reação (indução ao florescimento). Após a avaliação, as hastes foram armazenadas em câmara fria a temperatura de 10 °C e UR 95% durante 48 horas e levadas à temperatura ambiente. Após o periodo de armazenamento em câmara fria, foram comparadas com as hastes mantidas em temperatura ambiente e submetidas às seguintes análises: avaliação da senescência floral (escala de notas), consumo da solução do recipiente e medida do pH, ambas em intervalos de dois dias. A qualidade das hastes foi acompanhada pelas as análises bioquímicas (protéinas totais, carboidratos totais solúveis, atividade da peroxidase e poliaminas livres) no intervalo de quatro dias durante o tempo de vida de vaso. Apenas uma única aplicação de GA3 não teve interferência nas características fenotípicas em plantas de crisântemo cv ‘Faroe’, pelo menos em baixas concentrações, assim como não promoveram incremento na qualidade pós-colheita das flores. Não foi observado melhoria na qualidade das flores armazenadas...The production of cut flowers is a promising commercial activity and its business demands conservation techniques that contribute to keep the post-harvested flower quality. Gibberellin is a growth regulator that is very efficient in the growth, flowering induction, budding, senescence delay, etc. Thus, the aim of this paper was to evaluate the effect of low concentrations of gibberellic acid (GA3) applied under field conditions on flower growth and post-harvest quality of chrysanthemums cv. ‘Faroe’. Application was carried out at 28 days after seedling transplanting and harvest was scheduled when 95% of ligulas were expanded. The following parameters were measured after harvest: stem height and diameter, flower diameter, ligula length, number of flowers and reaction time (flowering induction). After evaluation, the stems were stored in a cold chamber at 10° C and relative humidity of 95% for 48 hours and then taken to room temperature. Later they were compared to the stems kept at room temperature and submitted to the following analyses: flower senescence evaluation (score scale), solution consume, pH measurement, both at 2-day intervals. Stem quality was evaluated through biochemical analysis (total proteins, total soluble carbohydrates, peroxidase activity and free polyamines) at four-day intervals during the vase life. A single low concentration GA3 application has not interfered on phenotypic characteristics of chrysanthemum cv. ‘Faroe’ plants neither has improved post-harvested flower quality. There was not quality improvement of flowers stored in cold chamber after stem exposure to room temperature and flower senescence evaluation. In both treatments, stems presented a higher solution consume and pH varied during the vase life. Stems kept at room temperature showed great decreases in total protein content as well as in total soluble carbohydrate content in leaves and flowers of chrysanthemum cv. Faroe. There was an increase ...Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Lima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Vieira, Marcos Ribeiro da Silva [UNESP]2014-06-11T19:26:41Z2014-06-11T19:26:41Z2008-02-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisxi, 121f. : tabs.application/pdfVIEIRA, Marcos Ribeiro da Silva. Aplicação de ácido giberélico na qualidade e na bioquímica de hastes de crisântemo CV.Faroe. 2008. xi, 121f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2008.http://hdl.handle.net/11449/93525000547149vieira_mrs_me_botfca.pdf33004064014P0Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-02T14:29:44Zoai:repositorio.unesp.br:11449/93525Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:35:25.694366Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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A produção de flores de corte constitui uma atividade promissora, cuja comercialização exige técnicas de conservação que contribuem em manter a qualidade floral pós-colheita. A giberelina é um regulador vegetal que apresenta grande eficiência no crescimento, na indução de florescimento, na brotação, pode retardar a senescência, entre outros. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de baixas concentrações de ácido giberélico (GA3) aplicado a campo no crescimento da flor e qualidade pós-colheita de crisântemo cv. ‘Faroe’. As plantas foram pulverizadas aos 28 (vinte e oito) dias após o transplantio das mudas e a colheita programada com 95% das lígulas expandidas. Após a colheita, foram medidos os parâmetros: altura e diâmetro da haste, diâmetro da flor, comprimento da lígula, número de flores e tempo de reação (indução ao florescimento). Após a avaliação, as hastes foram armazenadas em câmara fria a temperatura de 10 °C e UR 95% durante 48 horas e levadas à temperatura ambiente. Após o periodo de armazenamento em câmara fria, foram comparadas com as hastes mantidas em temperatura ambiente e submetidas às seguintes análises: avaliação da senescência floral (escala de notas), consumo da solução do recipiente e medida do pH, ambas em intervalos de dois dias. A qualidade das hastes foi acompanhada pelas as análises bioquímicas (protéinas totais, carboidratos totais solúveis, atividade da peroxidase e poliaminas livres) no intervalo de quatro dias durante o tempo de vida de vaso. Apenas uma única aplicação de GA3 não teve interferência nas características fenotípicas em plantas de crisântemo cv ‘Faroe’, pelo menos em baixas concentrações, assim como não promoveram incremento na qualidade pós-colheita das flores. Não foi observado melhoria na qualidade das flores armazenadas... |
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