ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161997000200017 http://hdl.handle.net/11449/29586 |
Resumo: | Os efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ao teor de prolina, ocorreu decréscimo constante no embrião de feijoeiro cultivado em condições salinas, entretanto, nos cotilédones, verificou-se aumento progressivo em condições de presença ou ausência de salinidade. |
id |
UNSP_f7ea79c0f3f99bdca988746634bb5337 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/29586 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADEfeijoeiroperoxidasessalinidadeprolinabean salinityperoxidasesprolineOs efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ao teor de prolina, ocorreu decréscimo constante no embrião de feijoeiro cultivado em condições salinas, entretanto, nos cotilédones, verificou-se aumento progressivo em condições de presença ou ausência de salinidade.Changes in proline level and peroxidase activity in bean embryo and cotiledon were studied in response to salinity conditions. Activity of peroxidases (EC 1.11.1.7) in bean embryo and cotiledon (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca) was higher than in seedlings growing in the absence of NaCl. Proline level decresead constantly in bean embryo growing in saline conditions. However, in cotiledon the proline content increased progressively in the absence and presence of NaCl in growth solution.UNESPCNPqUNESPUniversidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Lima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP]ROSSI, C. [UNESP]HAKVOORT, D.M.R.2014-05-20T15:15:23Z2014-05-20T15:15:23Z1997-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article217-220http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161997000200017Scientia Agricola. São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, v. 54, n. 3, p. 217-220, 1997.0103-9016http://hdl.handle.net/11449/2958610.1590/S0103-90161997000200017S0103-901619970002000178104143593771412SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporScientia Agricola0,578info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-22T18:21:06Zoai:repositorio.unesp.br:11449/29586Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:48:47.216342Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
title |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
spellingShingle |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE Lima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP] feijoeiro peroxidases salinidade prolina bean salinity peroxidases proline |
title_short |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
title_full |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
title_fullStr |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
title_full_unstemmed |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
title_sort |
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE |
author |
Lima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP] |
author_facet |
Lima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP] ROSSI, C. [UNESP] HAKVOORT, D.M.R. |
author_role |
author |
author2 |
ROSSI, C. [UNESP] HAKVOORT, D.M.R. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP] ROSSI, C. [UNESP] HAKVOORT, D.M.R. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
feijoeiro peroxidases salinidade prolina bean salinity peroxidases proline |
topic |
feijoeiro peroxidases salinidade prolina bean salinity peroxidases proline |
description |
Os efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ao teor de prolina, ocorreu decréscimo constante no embrião de feijoeiro cultivado em condições salinas, entretanto, nos cotilédones, verificou-se aumento progressivo em condições de presença ou ausência de salinidade. |
publishDate |
1997 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1997-09-01 2014-05-20T15:15:23Z 2014-05-20T15:15:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161997000200017 Scientia Agricola. São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, v. 54, n. 3, p. 217-220, 1997. 0103-9016 http://hdl.handle.net/11449/29586 10.1590/S0103-90161997000200017 S0103-90161997000200017 8104143593771412 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161997000200017 http://hdl.handle.net/11449/29586 |
identifier_str_mv |
Scientia Agricola. São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, v. 54, n. 3, p. 217-220, 1997. 0103-9016 10.1590/S0103-90161997000200017 S0103-90161997000200017 8104143593771412 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Scientia Agricola 0,578 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
217-220 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808128861631676416 |