Efeito da conexão protética, da altura óssea e do material restaurador da coroa, na distribuição das microdeformações em implantes unitários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11449/251045 |
Resumo: | Objetivo: O presente estudo avaliou, por meio da extensometria, as microdeformações geradas ao redor de implantes, em duas conexões protéticas: hexágono externo(HE) e cone morse(CM), em duas diferentes níveis ósseos: sem perda e com perda de 5 milímetros, em coroas unitárias implantossuportada, confeccionadas em diferentes materiais restauradores: resina acrílica, totalmente metálica, metalocerâmica e cerâmica pura. Material e Métodos: Sete blocos retangulares de: 95 x 45 x 30 mm foram utilizados para simular o tecido ósseo, possuindo um degrau de 5 mm, que simulou uma perda óssea. Foram utilizados 28 implantes (3,75 x 13 mm) de mesmo desenho externo, mas diferentes plataformas protéticas, o pilar protético selecionado para o HE foi o UCLA e para o CM o CMN. O ensaio mecânico foi realizado por meio de um dispositivo de aplicação de carga (DAC) com carregamentos estáticos axiais sobre a superfície oclusal das coroas, com carga de 31,5 kgf por 10 segundos, sob três repetições. Os dados foram avaliados por teste ANOVA e Tukey com nível de significância 5% (P - 0,05). Resultados: Os resultados obtidos pela extensômetros demonstraram que: em relação ao nível ósseo e a conexão protética, houve diferença estatística entre os grupos de implantes à nível ósseo (HE - 308,6793 με e CM - 457,0536 με), contudo com a simulação de perda óssea de 5mm não registraram diferença estatística ( HE - 563,0707 με e CM - 522,8788 ). Em relação ao material da coroa, não houve diferença estatística independente da conexão protética e do nível ósseo ( Co-cr: 528,99με, metalo- cerâmica:420,57με, resina: 435,33με e cerâmica pura: 462,92με). Conclusão: O estudo concluiu que os implantes à nível ósseo com a conexão protética HE registrou valores de microdeformações estatisticamente menores que o CM, mas com 5 mm de perda o comportamento foi semelhante. Os diferentes materiais das coroas avaliados, não foram capazes de reduzir os valores de microdeformação, independente do nível ósseo do implante. |
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Efeito da conexão protética, da altura óssea e do material restaurador da coroa, na distribuição das microdeformações em implantes unitáriosEffect of prosthetic connection, bone height and crown restoring material, on the distribution of microdeformations in single implantsExtensometriaImplantodontiaMicrodeformaçãoPerda ósseaHexágono externoCone morseExtensometryImplantologyMicro deformationBone lossExternal hexagonMorse coneObjetivo: O presente estudo avaliou, por meio da extensometria, as microdeformações geradas ao redor de implantes, em duas conexões protéticas: hexágono externo(HE) e cone morse(CM), em duas diferentes níveis ósseos: sem perda e com perda de 5 milímetros, em coroas unitárias implantossuportada, confeccionadas em diferentes materiais restauradores: resina acrílica, totalmente metálica, metalocerâmica e cerâmica pura. Material e Métodos: Sete blocos retangulares de: 95 x 45 x 30 mm foram utilizados para simular o tecido ósseo, possuindo um degrau de 5 mm, que simulou uma perda óssea. Foram utilizados 28 implantes (3,75 x 13 mm) de mesmo desenho externo, mas diferentes plataformas protéticas, o pilar protético selecionado para o HE foi o UCLA e para o CM o CMN. O ensaio mecânico foi realizado por meio de um dispositivo de aplicação de carga (DAC) com carregamentos estáticos axiais sobre a superfície oclusal das coroas, com carga de 31,5 kgf por 10 segundos, sob três repetições. Os dados foram avaliados por teste ANOVA e Tukey com nível de significância 5% (P - 0,05). Resultados: Os resultados obtidos pela extensômetros demonstraram que: em relação ao nível ósseo e a conexão protética, houve diferença estatística entre os grupos de implantes à nível ósseo (HE - 308,6793 με e CM - 457,0536 με), contudo com a simulação de perda óssea de 5mm não registraram diferença estatística ( HE - 563,0707 με e CM - 522,8788 ). Em relação ao material da coroa, não houve diferença estatística independente da conexão protética e do nível ósseo ( Co-cr: 528,99με, metalo- cerâmica:420,57με, resina: 435,33με e cerâmica pura: 462,92με). Conclusão: O estudo concluiu que os implantes à nível ósseo com a conexão protética HE registrou valores de microdeformações estatisticamente menores que o CM, mas com 5 mm de perda o comportamento foi semelhante. Os diferentes materiais das coroas avaliados, não foram capazes de reduzir os valores de microdeformação, independente do nível ósseo do implante.Objective: The present study evaluated, by means of extensometry, the microdeformations generated around implants, in different systems: External Hexagon (EH) and Cone Morse (CM), in two different bone heights: No bone loss and 5mm bone loss, in unitary crown implant, of different restorative materials (acrylic resin, metallic, metal-ceramic or all-ceramic). Material and Methods: Seven rectangular block with dimensions of 95 x 45 x 30 mm was used to simulate bone tissue, containing a 5 mm step, which simulated bone loss. 28 implants (3.75 x 13 mm) with the same geometry and different prosthetic platforms were used, the abutment of choice for the EH was the UCLA and for the CM the CMN. The mechanical test was performed using a load application device (DAC) with axial static loads on the occlusal surface of the crowns, the load used was 31.5 kgf for 10 seconds, with three repetitions. Data were evaluated by ANOVA and Tukey tests with significance level 5% (P - 0.05). Results: The results obtained by the strain gauges showed that: in relation to the bone level and the prosthetic connection, there was a statistical difference between the groups of implants at the bone level (EH - 308.6793 µε and CM - 457.0536 µε), however, with the simulation of 5mm bone loss, there was no statistical difference (EH - 563.0707 µε and CM - 522.8788). Regarding crown material, there was no statistical difference regardless of the prosthetic connection and bone level. (Co-Cr 528.99µ).Conclusion: The study concluded that bone-level implants with the HE prosthetic connection registered statistically lower microdeformation values than the CM, but with 5 mm of loss the behavior was similar. The different crown materials evaluated were not able to reduce the microdeformation values, regardless of the bone level of the implant.Não recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Nishioka, Renato SussumuUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Campos, Júlio Ferraz2023-10-20T19:03:55Z2023-10-20T19:03:55Z2022-09-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCampos JF. Efeito da conexão protética, da altura óssea e do material restaurador da coroa, na distribuição da microdeformação em implantes unitários. São José dos Campos (SP): Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia, 2021.https://hdl.handle.net/11449/251045porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-10-25T06:11:44Zoai:repositorio.unesp.br:11449/251045Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:57:29.023435Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Objetivo: O presente estudo avaliou, por meio da extensometria, as microdeformações geradas ao redor de implantes, em duas conexões protéticas: hexágono externo(HE) e cone morse(CM), em duas diferentes níveis ósseos: sem perda e com perda de 5 milímetros, em coroas unitárias implantossuportada, confeccionadas em diferentes materiais restauradores: resina acrílica, totalmente metálica, metalocerâmica e cerâmica pura. Material e Métodos: Sete blocos retangulares de: 95 x 45 x 30 mm foram utilizados para simular o tecido ósseo, possuindo um degrau de 5 mm, que simulou uma perda óssea. Foram utilizados 28 implantes (3,75 x 13 mm) de mesmo desenho externo, mas diferentes plataformas protéticas, o pilar protético selecionado para o HE foi o UCLA e para o CM o CMN. O ensaio mecânico foi realizado por meio de um dispositivo de aplicação de carga (DAC) com carregamentos estáticos axiais sobre a superfície oclusal das coroas, com carga de 31,5 kgf por 10 segundos, sob três repetições. Os dados foram avaliados por teste ANOVA e Tukey com nível de significância 5% (P - 0,05). Resultados: Os resultados obtidos pela extensômetros demonstraram que: em relação ao nível ósseo e a conexão protética, houve diferença estatística entre os grupos de implantes à nível ósseo (HE - 308,6793 με e CM - 457,0536 με), contudo com a simulação de perda óssea de 5mm não registraram diferença estatística ( HE - 563,0707 με e CM - 522,8788 ). Em relação ao material da coroa, não houve diferença estatística independente da conexão protética e do nível ósseo ( Co-cr: 528,99με, metalo- cerâmica:420,57με, resina: 435,33με e cerâmica pura: 462,92με). Conclusão: O estudo concluiu que os implantes à nível ósseo com a conexão protética HE registrou valores de microdeformações estatisticamente menores que o CM, mas com 5 mm de perda o comportamento foi semelhante. Os diferentes materiais das coroas avaliados, não foram capazes de reduzir os valores de microdeformação, independente do nível ósseo do implante. |
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