The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simão, Edson [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Nakamura, Adriana Tiemi [UNESP], Takaki, Massanori [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032010000100011
http://hdl.handle.net/11449/20259
Resumo: As sementes de Epiphyllum phyllanthus apresentam alta sensibilidade à luz e a sua germinação pode ser promovida pela luz verde de segurança por meio da resposta de fluência muito baixa mediada pelo fitocromo A. Parte da população de sementes tem fitocromo B na forma ativa (Fve) suficiente para promover a germinação no escuro. Sementes de Epiphyllum phyllanthus germinam em uma ampla faixa de temperatura de 10 a 40°C, atingindo germinação completa na faixa de 15 a 30°C. Acima de 35°C a velocidade de germinação aumenta indicando o controle por um processo não relacionado com o fitocromo. A análise da cinética da germinação de sementes indicou que o controle pelo fitocromo A é menos dependente da temperatura do que o processo controlado pelo fitocromo B.
id UNSP_fb2d3816c94cb71e5937e9fe9de6c105
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/20259
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related processA germinação de sementes de Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) é controlada pelo fitocromo e por um processo não relacionado com fitocromogerminação de sementesresposta de fluência muito baixaresposta de fluência baixaseed germinationvery low fluence responselow fluence responseAs sementes de Epiphyllum phyllanthus apresentam alta sensibilidade à luz e a sua germinação pode ser promovida pela luz verde de segurança por meio da resposta de fluência muito baixa mediada pelo fitocromo A. Parte da população de sementes tem fitocromo B na forma ativa (Fve) suficiente para promover a germinação no escuro. Sementes de Epiphyllum phyllanthus germinam em uma ampla faixa de temperatura de 10 a 40°C, atingindo germinação completa na faixa de 15 a 30°C. Acima de 35°C a velocidade de germinação aumenta indicando o controle por um processo não relacionado com o fitocromo. A análise da cinética da germinação de sementes indicou que o controle pelo fitocromo A é menos dependente da temperatura do que o processo controlado pelo fitocromo B.The Epiphyllum phyllanthus seeds present high sensitivity to light and their germination can be promoted by dim green safe light through the very low fluence response mediated by phytochrome A. Part of seed population have phytochrome B in active form (Pfr) enough to promote germination in darkness. Seeds of Epiphyllum phyllanthus germinate in a wide temperature range from 10 to 40°C, reaching complete germination in the range of 15 to 30°C. Above 35°C the germination rate increases indicating control by a non phytochrome related process. The analysis of kinetics of seed germination indicated that the phytochrome A control is less dependent on temperature than phytochrome B controlled process.Universidade Estadual Paulista Departamento de BotânicaUniversidade Estadual Paulista Departamento de BotânicaInstituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA/FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Simão, Edson [UNESP]Nakamura, Adriana Tiemi [UNESP]Takaki, Massanori [UNESP]2013-09-30T19:30:34Z2014-05-20T13:56:41Z2013-09-30T19:30:34Z2014-05-20T13:56:41Z2010-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article115-119application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032010000100011Biota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade BIOTA - FAPESP, v. 10, n. 1, p. 115-119, 2010.1676-0603http://hdl.handle.net/11449/2025910.1590/S1676-06032010000100011S1676-06032010000100011WOS:000208418800011S1676-06032010000100011.pdf1474830375607171SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBiota Neotropica0.8420,381info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-29T06:08:38Zoai:repositorio.unesp.br:11449/20259Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-29T06:08:38Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
A germinação de sementes de Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) é controlada pelo fitocromo e por um processo não relacionado com fitocromo
title The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
spellingShingle The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
Simão, Edson [UNESP]
germinação de sementes
resposta de fluência muito baixa
resposta de fluência baixa
seed germination
very low fluence response
low fluence response
title_short The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
title_full The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
title_fullStr The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
title_full_unstemmed The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
title_sort The germination of seeds of Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. (Cactaceae) is controlled by phytochrome and by nonphytochrome related process
author Simão, Edson [UNESP]
author_facet Simão, Edson [UNESP]
Nakamura, Adriana Tiemi [UNESP]
Takaki, Massanori [UNESP]
author_role author
author2 Nakamura, Adriana Tiemi [UNESP]
Takaki, Massanori [UNESP]
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Simão, Edson [UNESP]
Nakamura, Adriana Tiemi [UNESP]
Takaki, Massanori [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv germinação de sementes
resposta de fluência muito baixa
resposta de fluência baixa
seed germination
very low fluence response
low fluence response
topic germinação de sementes
resposta de fluência muito baixa
resposta de fluência baixa
seed germination
very low fluence response
low fluence response
description As sementes de Epiphyllum phyllanthus apresentam alta sensibilidade à luz e a sua germinação pode ser promovida pela luz verde de segurança por meio da resposta de fluência muito baixa mediada pelo fitocromo A. Parte da população de sementes tem fitocromo B na forma ativa (Fve) suficiente para promover a germinação no escuro. Sementes de Epiphyllum phyllanthus germinam em uma ampla faixa de temperatura de 10 a 40°C, atingindo germinação completa na faixa de 15 a 30°C. Acima de 35°C a velocidade de germinação aumenta indicando o controle por um processo não relacionado com o fitocromo. A análise da cinética da germinação de sementes indicou que o controle pelo fitocromo A é menos dependente da temperatura do que o processo controlado pelo fitocromo B.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-03-01
2013-09-30T19:30:34Z
2013-09-30T19:30:34Z
2014-05-20T13:56:41Z
2014-05-20T13:56:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032010000100011
Biota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade BIOTA - FAPESP, v. 10, n. 1, p. 115-119, 2010.
1676-0603
http://hdl.handle.net/11449/20259
10.1590/S1676-06032010000100011
S1676-06032010000100011
WOS:000208418800011
S1676-06032010000100011.pdf
1474830375607171
url http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032010000100011
http://hdl.handle.net/11449/20259
identifier_str_mv Biota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade BIOTA - FAPESP, v. 10, n. 1, p. 115-119, 2010.
1676-0603
10.1590/S1676-06032010000100011
S1676-06032010000100011
WOS:000208418800011
S1676-06032010000100011.pdf
1474830375607171
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv Biota Neotropica
0.842
0,381
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 115-119
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA/FAPESP)
publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA/FAPESP)
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803046218060791808