Resistência à flexão de resinas acrílicas para prótese ocular sobre a influência da desinfecção e da armazenagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Iyda, Mariana Garib [UNESP]
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/149403
http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2017-01-26/000846826.pdf
Resumo: The artificial eye are responsible for the recovery of aesthetics and self-esteem of the user. Artificial eyes, made of acrylic resin should be aesthetic, perfectly polished and resistant to fractures. These characteristics, when unmet, can lead to psychological disorders, infections or inflammation originating in the surface irregularities of the implant and deposition of microorganisms. For the maintenance of healthy tissue surrounding the implant, and elimination of microorganisms, disinfection is necessary, may, however, alter the physical properties of these prostheses. Thus, the purpose of this study was to evaluate the influence of chemical disinfection and storage on the flexural strength of two acrylic resins used in making artificial eyes. 260 samples were fabricated with dimensions of 64 x 10 x 3.3 mm. Half of the samples were made with acrylic resin artificial N.1 sclera and the other half, colorless acrylic resin ocular prosthesis for both activated by microwave energy. The samples were subjected to the flexural strength before and after 60 and 120 days of storage and disinfection daily with mild soap, 4% chlorhexidine, 1% hypochlorite, effervescent tablets and solution for contact lens. The results showed that all samples exhibited decreasing values of flexural strength over time. It can be concluded that the flexural strength changed only after 120 days of storage and disinfection with chlorhexidine. However, all values were clinically acceptable
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