Propagação de Dovyalis sp. pelo processo de mergulhia aérea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452004000300033 http://hdl.handle.net/11449/3582 |
Resumo: | Com objetivo de avaliar a capacidade de propagação vegetativa de Dovyalis sp. pelo método da alporquia, realizou-se o presente trabalho. Foram utilizados ramos com cerca de 50 centímetros, os quais receberam os tratamentos: 0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg/kg de ácido indolbutírico (AIB) diluídos em lanolina, em duas épocas do ano: outono e primavera. No outono, considerou-se como subparcelas as localizações dos alporques por toda a planta, analisando-as como alporques da parte superior e inferior da copa e das faces norte e sul da planta. Na primavera, por insuficiência de ramos, apenas foram consideradas as doses com AIB. Nas épocas estudadas, o outono foi a que demonstrou maior percentagem de enraizamento e número de raízes (93,93 e 10,26 %, respectivamente). Obteve-se que o enraizamento independe da posição do ramo na planta, para esta época. O maior comprimento de raízes foi obtido na primavera. |
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Propagação de Dovyalis sp. pelo processo de mergulhia aéreaDovyalis sp propagation by air-layering processDovyalismarcottageauxinVegetative propagationDovyalisalporquiaAuxinaPropagação vegetativaCom objetivo de avaliar a capacidade de propagação vegetativa de Dovyalis sp. pelo método da alporquia, realizou-se o presente trabalho. Foram utilizados ramos com cerca de 50 centímetros, os quais receberam os tratamentos: 0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg/kg de ácido indolbutírico (AIB) diluídos em lanolina, em duas épocas do ano: outono e primavera. No outono, considerou-se como subparcelas as localizações dos alporques por toda a planta, analisando-as como alporques da parte superior e inferior da copa e das faces norte e sul da planta. Na primavera, por insuficiência de ramos, apenas foram consideradas as doses com AIB. Nas épocas estudadas, o outono foi a que demonstrou maior percentagem de enraizamento e número de raízes (93,93 e 10,26 %, respectivamente). Obteve-se que o enraizamento independe da posição do ramo na planta, para esta época. O maior comprimento de raízes foi obtido na primavera.Aiming to stud the capacity of vegetative propagation of Dovyalis sp. by layering method, this work was developed. It was used branches of 50 cm length, which received the following treatments: 0; 1,000; 3,000; 5,000 and 7,000 mg/kg of indolbutiric acid (IBA) diluted in lanolina, in two periods: autumn and spring. In autumn the layering was distributed in superior and inferior part of the canopy and north and south sides of the plant. In spring, due to few branches it was just considered treatments with IBA. The autumn period demonstrated the highest percentage of root formation (93.93 %) and number of roots (10.26 %), and the root formation do not depend on branch position on the plant. The highest length of root was obtained in spring.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Produção VegetalUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Produção VegetalSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Almeida, Eduardo José de [UNESP]Jesus, Natanael de [UNESP]Ganga, Rita Maria Devós [UNESP]Benassi, Antonio CarlosScaloppi Junior, Erivaldo JoséMartins, Antonio Baldo Geraldo [UNESP]2014-05-20T13:16:55Z2014-05-20T13:16:55Z2004-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article511-514application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452004000300033Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 26, n. 3, p. 511-514, 2004.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/358210.1590/S0100-29452004000300033S0100-29452004000300033S0100-29452004000300033.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T13:56:27Zoai:repositorio.unesp.br:11449/3582Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:33:23.907699Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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