Autoeficácia e bem-estar subjetivo de estudantes de Medicina: associações com o desempenho acadêmico em avaliação externa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA FILHO, José de Oliveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNOESTE
Texto Completo: http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1325
Resumo: Estudos sobre autoeficácia no contexto acadêmico têm se mostrado relevante para implemento de ações direcionadas à melhoria do processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que tal construto tem sido relacionado a fatores motivacionais e ao desempenho acadêmico. Fatores emocionais também são descritos como fontes de autoeficácia. No ensino médico, diante das exigências de formação integral e desenvolvimento de várias habilidades, mostra-se pertinente a análise do desempenho segundo padrões de avaliações de âmbito nacional e internacional. Assim, a pesquisa objetivou apresentar o estado atual das pesquisas e os principais fatores que impactam a autoeficácia na educação médica, além de verificar possíveis correlações entre a autoeficácia acadêmica, o bem-estar subjetivo e o desempenho de universitários no Teste de Progresso. Para tanto, foram feitos dois estudos: no primeiro, uma revisão sistemática da literatura com método PRISMA dos últimos cinco anos, com os descritores combinados: “autoeficácia” e “medicina”, em 05 bases de dados, nos idiomas português, espanhol e inglês. Selecionadas 20 publicações distribuídas em 13 países (90% artigos e 10% dissertações; 90% relatos de pesquisa e 10% estudos teóricos). Os principais temas abordados foram categorizados em cinco grupos e, a partir dos resultados concluiu-se que os estudos são concordantes em qualificar a autoeficácia como importante construto a ser observado no ensino médico, indicando correlação positiva com bom estado emocional, desenvolvimento de estratégias de aprendizagem e desempenho, além de apontar sua associação com o tipo de feedback recebido pelos estudantes. Quanto à metodologia de ensino, não foi possível confirmar qual método mais favorável ao incremento da autoeficácia e do desempenho. O segundo, tratou-se de estudo correlacional, com abordagem quantitativa e modalidade descritiva, com participação de 139 estudantes de Medicina dos 3º ao 12º termos de uma universidade do interior paulista. Aplicou-se a Escala de Autoeficácia na Formação Superior (AEFS), Escala de Bem-estar Subjetivo Escolar (EBESE) e questionário sociodemográfico. Os resultados do TP foram obtidos junto à instituição. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio do Software SPSS, teste qui-quadrado, análise de Pearson, regressão linear, bem como feita a path analysis utilizando software MPlus. Os resultados indicaram correlações significativas entre a AEFS e a EBESE, mostrando a satisfação com a escola e os afetos positivos associação positivas com todas as dimensões da autoeficácia. Maiores níveis de afetos negativos se relacionaram a menores índices de satisfação com a escola e a menores níveis de autoeficácia. Quanto ao desempenho, verificou-se relação preditiva dos afetos positivos com o Teste de Progresso. Em relação à autoeficácia, o estudo não foi conclusivo para sua relação com o desempenho. O estudo conclui pela importância dos aspectos emocionais e dos sentimentos de satisfação no ambiente acadêmico para formação das crenças de autoeficácia e para o desempenho acadêmico, devendo ser estimuladas ações para aumentar experiências positivas no contexto escolar.
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Assim, a pesquisa objetivou apresentar o estado atual das pesquisas e os principais fatores que impactam a autoeficácia na educação médica, além de verificar possíveis correlações entre a autoeficácia acadêmica, o bem-estar subjetivo e o desempenho de universitários no Teste de Progresso. Para tanto, foram feitos dois estudos: no primeiro, uma revisão sistemática da literatura com método PRISMA dos últimos cinco anos, com os descritores combinados: “autoeficácia” e “medicina”, em 05 bases de dados, nos idiomas português, espanhol e inglês. Selecionadas 20 publicações distribuídas em 13 países (90% artigos e 10% dissertações; 90% relatos de pesquisa e 10% estudos teóricos). Os principais temas abordados foram categorizados em cinco grupos e, a partir dos resultados concluiu-se que os estudos são concordantes em qualificar a autoeficácia como importante construto a ser observado no ensino médico, indicando correlação positiva com bom estado emocional, desenvolvimento de estratégias de aprendizagem e desempenho, além de apontar sua associação com o tipo de feedback recebido pelos estudantes. Quanto à metodologia de ensino, não foi possível confirmar qual método mais favorável ao incremento da autoeficácia e do desempenho. O segundo, tratou-se de estudo correlacional, com abordagem quantitativa e modalidade descritiva, com participação de 139 estudantes de Medicina dos 3º ao 12º termos de uma universidade do interior paulista. Aplicou-se a Escala de Autoeficácia na Formação Superior (AEFS), Escala de Bem-estar Subjetivo Escolar (EBESE) e questionário sociodemográfico. Os resultados do TP foram obtidos junto à instituição. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio do Software SPSS, teste qui-quadrado, análise de Pearson, regressão linear, bem como feita a path analysis utilizando software MPlus. Os resultados indicaram correlações significativas entre a AEFS e a EBESE, mostrando a satisfação com a escola e os afetos positivos associação positivas com todas as dimensões da autoeficácia. Maiores níveis de afetos negativos se relacionaram a menores índices de satisfação com a escola e a menores níveis de autoeficácia. Quanto ao desempenho, verificou-se relação preditiva dos afetos positivos com o Teste de Progresso. Em relação à autoeficácia, o estudo não foi conclusivo para sua relação com o desempenho. O estudo conclui pela importância dos aspectos emocionais e dos sentimentos de satisfação no ambiente acadêmico para formação das crenças de autoeficácia e para o desempenho acadêmico, devendo ser estimuladas ações para aumentar experiências positivas no contexto escolar.Studies on self-efficacy in the academic context have been shown to be relevant for implementing actions aimed at improving the teaching and learning process, since such a construct has been related to motivational factors and academic performance. Emotional factors are also described as sources of self-efficacy. In medical education, given the requirements of comprehensive training and the development of various skills, performance analysis according to national and international assessment standards is relevant. Thus, the study aimed to present the current state of research and the main factors that impact self-efficacy in medical education, in addition to verifying possible correlations between academic self-efficacy, subjective well-being and the performance of medical students in the Progress Test. To this end, two studies were carried out: in the first, a systematic review of the literature using the PRISMA method from the last five years, with the combined descriptors: “self-efficacy” and “medicine”, in 05 databases, in Portuguese, Spanish and English. We selected 20 studies distributed in 13 countries (90% articles and 10% dissertations; 90% research reports and 10% theoretical studies). The main topics covered were categorized into five groups and, from the results, it can be concluded that the studies are in agreement in qualifying self-efficacy as an important construct to be observed in medical education, indicating a positive correlation with good emotional status, development of learning strategies and performance, in addition to pointing out its association with the type of feedback received by students. As for the teaching methodology, it was not possible to confirm which method is more favorable to increase self-efficacy and performance. The second was a correlational research, with a quantitative approach and descriptive modality, with the participation of 139 medical students from the 3rd to the 12th term of a university in the interior of São Paulo. The Higher Education Self-Efficacy Scale (AEFS), Subjective School Wellbeing Scale (EBESE) and sociodemographic questionnaire were applied. The PT results were obtained from the institution. The data were submitted to statistical analysis using the SPSS Software, chi-square test, Pearson analysis, linear regression, as well as a path analysis using MPlus software. The results indicated significant correlations between the AEFS and BES, showing satisfaction with the school and the positive affections positive association with all dimensions of self-efficacy. Higher levels of negative affect were related to lower levels of satisfaction with the school and lower levels of self-efficacy. As for performance, a positive predictive relationship was verified with the Progress Test. Regarding self-efficacy, the study was not conclusive for its relationship with performance. The study concludes by the importance of emotional aspects and feelings of satisfaction in the academic environment for the formation of self-efficacy beliefs and for academic performance, and actions to increase positive experiences in the school context should be encouraged.Universidade do Oeste PaulistaMestrado em EducaçãoBrasilUNOESTEMestrado em EducaçãoMurgo, Camélia Santinahttps://orcid.org/0000-0003-3932-7580http://lattes.cnpq.br/1873165740888778Gitahy, Raquel Rosan Christinohttp://orcid.org/0000-0002-5387-9536http://lattes.cnpq.br/2170926949956746Pinto, Lariana Paulahttp://lattes.cnpq.br/0743685047770673COSTA FILHO, José de Oliveira2021-03-26T13:58:04Z2021-01-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCOSTA FILHO, José de Oliveira. Autoeficácia e bem-estar subjetivo de estudantes de Medicina: associações com o desempenho acadêmico em avaliação externa. 2021. 134 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, 2021.http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1325porhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNOESTEinstname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)instacron:UNOESTE2021-03-27T04:00:28Zoai:bdtd.unoeste.br:jspui/1325Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/PUBhttp://bdtd.unoeste.br:8080/oai/requestbdtd@unoeste.bropendoar:2021-03-27T04:00:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)false
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