Humanização económica: o impacto da economia social e solidária nas comunidades locais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Teoria e Evidência Econômica |
Texto Completo: | https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12608 |
Resumo: | Esta pesquisa privilegia as grandes muralhas da economia real nas comunidades locais, que encontram respostas sociais multidisciplinares na economia social e solidária. A actividade informal é uma linha da frente que alimenta a alma da narrativa segundo a qual quase 34% é a taxa de desemprego em Angola, sendo maioritariamente constituída por jovens dosexo feminino. O Mercado do Km-30 é uma autêntica bolsa de valor a céu aberto, onde o comércio informal não constitui uma transgressão na fibra moral da população desempregada das zonas urbanas e rurais, oriundas de vários pontos do país e estrangeiros. O sector informal continua a responder às grandes necessidades humanas, visto que ainda não há estabilização, reformas e desenvolvimento da economia angolana. Ninguém é um desempregado nato, pois a acção informal é uma oferta alternada local aprendida das necessidades sociais ilimitadas a auxiliá-lo a lidar e reflectir com expectativa, estratégias e frustrações dos actores do comércio informal. Enquanto se dedica à actividade, é positivo, traz renda e boa poupança. Não há burocracia comercial, intermediário financeiro, guerra comercial, caridade e taxas de juros elevados ou altíssimos. No plano metodológico, é arquitectado, com as teorias do mercado de emprego e teoria do plano de reconversão da economia informal angolana. O método de abordagem é a pesquisa qualitativa, onde o objectivo da pesquisa será explicativa e descritiva. Ao olharmos para os protocolos e técnicas de procedimentos da pesquisa seleccionámos o histórico, o comparativo e o dedutivo. Já as características do pesquisador farão recurso às múltiplas fontes de dados tais como; consulta de obras de vários especialistas locais e globais, observação directa e participativa no Mercado Km – 30, local da produção do fenómeno. |
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Humanização económica: o impacto da economia social e solidária nas comunidades locaisEconomia informal. Desemprego. Economia social e solidária e Mercado do Km-30.Economia informal. Desemprego. Economia social e solidária e Mercado do Km-30.Esta pesquisa privilegia as grandes muralhas da economia real nas comunidades locais, que encontram respostas sociais multidisciplinares na economia social e solidária. A actividade informal é uma linha da frente que alimenta a alma da narrativa segundo a qual quase 34% é a taxa de desemprego em Angola, sendo maioritariamente constituída por jovens dosexo feminino. O Mercado do Km-30 é uma autêntica bolsa de valor a céu aberto, onde o comércio informal não constitui uma transgressão na fibra moral da população desempregada das zonas urbanas e rurais, oriundas de vários pontos do país e estrangeiros. O sector informal continua a responder às grandes necessidades humanas, visto que ainda não há estabilização, reformas e desenvolvimento da economia angolana. Ninguém é um desempregado nato, pois a acção informal é uma oferta alternada local aprendida das necessidades sociais ilimitadas a auxiliá-lo a lidar e reflectir com expectativa, estratégias e frustrações dos actores do comércio informal. Enquanto se dedica à actividade, é positivo, traz renda e boa poupança. Não há burocracia comercial, intermediário financeiro, guerra comercial, caridade e taxas de juros elevados ou altíssimos. No plano metodológico, é arquitectado, com as teorias do mercado de emprego e teoria do plano de reconversão da economia informal angolana. O método de abordagem é a pesquisa qualitativa, onde o objectivo da pesquisa será explicativa e descritiva. Ao olharmos para os protocolos e técnicas de procedimentos da pesquisa seleccionámos o histórico, o comparativo e o dedutivo. Já as características do pesquisador farão recurso às múltiplas fontes de dados tais como; consulta de obras de vários especialistas locais e globais, observação directa e participativa no Mercado Km – 30, local da produção do fenómeno.UPF Editora2021-05-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/1260810.5335/rtee.v26i54.12608Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 26 n. 54 (2020): Teoria e Evidência Econômica; 62-762318-84480104-0960reponame:Revista Teoria e Evidência Econômicainstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12608/114115936Copyright (c) 2020 Revista Teoria e Evidência Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessda Costa, Rui Quintas2021-08-20T00:06:29Zoai:seer.upf.br:article/12608Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rteePUBhttp://seer.upf.br/index.php/rtee/oai||rtee@upf.br2318-84480104-0960opendoar:2021-08-20T00:06:29Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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