Há uma maior discriminação de salários em um setor predominantemente feminino? Uma análise do setor calçadista no Rio Grande do Sul de 2006 a 2018
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Teoria e Evidência Econômica |
Texto Completo: | https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12505 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivo analisar a participação feminina e as diferenças salariais para o total do estado e também para o setor calçadista do Rio Grande do Sul/RS entre os anos de 2006 a 2018. Para tanto, foram utilizadas as informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), tanto de forma agregada quanto no setor, quanto nas divisões de forma isolada, sendo calculada em ambas a diferença de médias. Verificou-se que indústria calçadista do Rio Grande do Sul apresenta uma dinâmica de desigualdade superior ao caso brasileiro, bem como há distinções de acordo com as seções utilizadas. Nota-se que há uma dupla discriminação: as mulheres apresentam uma maior participação em um setor com média salarial menor e também, dentro do setor, recebem menos do que homens e apresentam um hiato salarial maior em termos proporcionais. |
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Há uma maior discriminação de salários em um setor predominantemente feminino? Uma análise do setor calçadista no Rio Grande do Sul de 2006 a 2018Setor CalçadistaMercado de trabalhoParticipação femininaDesigualdade SalarialDesigualdade de GêneroRio Grande do SulIndústria CalçadistaO presente estudo tem como objetivo analisar a participação feminina e as diferenças salariais para o total do estado e também para o setor calçadista do Rio Grande do Sul/RS entre os anos de 2006 a 2018. Para tanto, foram utilizadas as informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), tanto de forma agregada quanto no setor, quanto nas divisões de forma isolada, sendo calculada em ambas a diferença de médias. Verificou-se que indústria calçadista do Rio Grande do Sul apresenta uma dinâmica de desigualdade superior ao caso brasileiro, bem como há distinções de acordo com as seções utilizadas. Nota-se que há uma dupla discriminação: as mulheres apresentam uma maior participação em um setor com média salarial menor e também, dentro do setor, recebem menos do que homens e apresentam um hiato salarial maior em termos proporcionais.UPF Editora2021-08-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/1250510.5335/rtee.v27i56.12505Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 27 n. 56 (2021): Teoria e Evidência Econômica; 77-1002318-84480104-0960reponame:Revista Teoria e Evidência Econômicainstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12505/114116019Copyright (c) 2021 Revista Teoria e Evidência Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessBussmann, Tanise BrandãoDuarte, Katia Adrieli Soares2021-08-16T13:46:32Zoai:seer.upf.br:article/12505Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rteePUBhttp://seer.upf.br/index.php/rtee/oai||rtee@upf.br2318-84480104-0960opendoar:2021-08-16T13:46:32Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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