O valor econômico da savana metalófita da Floresta Nacional de Carajás, estado do Pará: uma contribuição teórica e metodológica
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Teoria e Evidência Econômica |
Texto Completo: | https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/7358 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é estimar o valor econômico da vegetação de canga da Flona de Carajás, que inclui espécies raras e endêmicas. Utilizou-se uma abordagem econômica e ecológica na escolha das variáveis explanatórias do modelo integrado de avaliação contingente (MIAC), especificado pelas equações de disposição a pagar (DAP), pela preservação de disposição a receber (DAR) e pela indenização da canga. Os valores médios da DAP e da DAR foram, respectivamente, de R$ 4.073,84/ha e R$ 4.415,56/ha. A diferença entre esses valores médios foi de apenas 8,39% em função do esclarecimento feito aos entrevistados sobre as características e as potencialidades econômicas e ecológicas da canga. Os valores da DAP e da DAR foram compostos pelas dimensões econômica de 52,1% e de 59,5%, sociodemográfica de 11,7% e 10,2%, de serviços ecossistêmicos de 20,05% e 16,8% e a tácita de 15,7% e 13,6%. |
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O valor econômico da savana metalófita da Floresta Nacional de Carajás, estado do Pará: uma contribuição teórica e metodológicaO objetivo deste trabalho é estimar o valor econômico da vegetação de canga da Flona de Carajás, que inclui espécies raras e endêmicas. Utilizou-se uma abordagem econômica e ecológica na escolha das variáveis explanatórias do modelo integrado de avaliação contingente (MIAC), especificado pelas equações de disposição a pagar (DAP), pela preservação de disposição a receber (DAR) e pela indenização da canga. Os valores médios da DAP e da DAR foram, respectivamente, de R$ 4.073,84/ha e R$ 4.415,56/ha. A diferença entre esses valores médios foi de apenas 8,39% em função do esclarecimento feito aos entrevistados sobre as características e as potencialidades econômicas e ecológicas da canga. Os valores da DAP e da DAR foram compostos pelas dimensões econômica de 52,1% e de 59,5%, sociodemográfica de 11,7% e 10,2%, de serviços ecossistêmicos de 20,05% e 16,8% e a tácita de 15,7% e 13,6%.UPF Editora2017-09-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/735810.5335/rtee.v23i48.7358Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 23 n. 48 (2017): REVISTA TEORIA E EVIDÊNCIA ECONÔMICA2318-84480104-0960reponame:Revista Teoria e Evidência Econômicainstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/7358/4330Copyright (c) 2017 Revista Teoria e Evidência Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessDe Santana, Antônio CordeiroSalomão, Rafael PaivaDe Santana, Ádamo LimaCastilho, Alexandre F.Gomes, Sérgio Castro2018-06-12T16:47:12Zoai:seer.upf.br:article/7358Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rteePUBhttp://seer.upf.br/index.php/rtee/oai||rtee@upf.br2318-84480104-0960opendoar:2018-06-12T16:47:12Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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