Relação entre o grau de fragilidade de idosas e a realização de exames preventivos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/4223 |
Resumo: | A população idosa é a parcela que mais cresce no Brasil e no mundo, e a prevenção contra os cânceres de mama e de colo do útero em idosas não pode ser desprezada, pois essa é a parcela da população mais vulnerável. Assim, é importante verificar se existe associação entre o grau de fragilidade e a realização de exames preventivos do câncer de colo do útero e da mama em idosas. Os dados foram coletados por meio de entrevista estruturada, com idosas de 60 anos ou mais, residentes no município de Cruz Alta. O questionário utilizado continha dados sociodemográficos, detecção precoce e previsibilidade de agravos e a realização de exames preventivos. A análise estatística dos dados foi feita com o auxílio do software IBM SPSS 20. A amostra do presente estudo foi constituída por 343 mulheres, das quais 62,1% apresentaram baixo risco de adoecer, 8,16%, risco médio, 15,74%, risco médio-alto, e 14%, risco alto. Quanto às recomendações, 79,59% receberam orientação sobre a importância da realização dos exames preventivos, embora 28,57% nunca tenham feito o Papanicolau, 37,90% nunca fizeram o autoexame de mamas, 38,19% nunca fizeram o exame clínico das mamas, e 39,07% nunca fizeram mamografia. Não foi encontrada associação significativa entre as variáveis grau de fragilidade e exames preventivos realizados pelas idosas. Todavia, é importante a continuidade e a ampliação das estratégias de educação em saúde sobre a detecção precoce dessas doenças, sobretudo na população idosa, de forma a garantir a adesão dessas mulheres a esse cuidado preventivo. |
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