Análise de risco de fraturas ósseas em idosas através da Ferramenta FRAX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/9776 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a qualidade óssea de mulheres com mais de 60 anos por meio da aplicação da Ferramenta FRAX. Método: Trata-se de um estudo descritivo, observacional e transversal com abordagem quantitativa e amostragem de indivíduos idosos, mulheres incluídas de forma consecutiva, desenvolvido em uma clínica ginecológica geral, que presta atendimento a mulheres de todas as regiões do Distrito Federal, na qual foram aplicados um questionário sociodemográfico e a Ferramenta FRAX. Resultados: Observou-se como resultado um risco baixo de fraturas em dez anos em 93,2%. Já o risco de fraturas médio/alto de 6,8% foi semelhante a outros estudos. Nas pacientes até 79 anos, o risco de fraturas médio/alto através do FRAX é de 3,7%, e nas pacientes acima dos 80 anos sobe para 45,5%. Outra constatação deste trabalho também é quanto ao baixo diagnóstico de osteopenia/osteoporose das pacientes do estudo. Conclusão: Quando se compara as idosas até 79 anos com as idosas acima de 80 anos, existe uma maior variação do percentual de risco de fraturas médio/alto, através do FRAX. Observa-se ainda nas pacientes um alto índice de quedas referidas. |
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Análise de risco de fraturas ósseas em idosas através da Ferramenta FRAXObjetivo: Avaliar a qualidade óssea de mulheres com mais de 60 anos por meio da aplicação da Ferramenta FRAX. Método: Trata-se de um estudo descritivo, observacional e transversal com abordagem quantitativa e amostragem de indivíduos idosos, mulheres incluídas de forma consecutiva, desenvolvido em uma clínica ginecológica geral, que presta atendimento a mulheres de todas as regiões do Distrito Federal, na qual foram aplicados um questionário sociodemográfico e a Ferramenta FRAX. Resultados: Observou-se como resultado um risco baixo de fraturas em dez anos em 93,2%. Já o risco de fraturas médio/alto de 6,8% foi semelhante a outros estudos. Nas pacientes até 79 anos, o risco de fraturas médio/alto através do FRAX é de 3,7%, e nas pacientes acima dos 80 anos sobe para 45,5%. Outra constatação deste trabalho também é quanto ao baixo diagnóstico de osteopenia/osteoporose das pacientes do estudo. Conclusão: Quando se compara as idosas até 79 anos com as idosas acima de 80 anos, existe uma maior variação do percentual de risco de fraturas médio/alto, através do FRAX. Observa-se ainda nas pacientes um alto índice de quedas referidas.Editora UPF2019-08-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/977610.5335/rbceh.v16i1.9776Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano; v. 16 n. 1 (2019): Anais do II Simpósio da Rede dos Programas Interdisciplinares sobre Envelhecimento - Reprinte 2018; 59-642317-66951679-7930reponame:Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)instname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttp://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/9776/114115045Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSousa, Cristina de Jesusde Oliveira, Maria Liz Cunha2020-02-05T00:07:01Zoai:seer.upf.br:article/9776Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rbcehhttp://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/oairbceh@upf.br||pasqualotti@upf.br2317-66951679-7930opendoar:2020-02-05T00:07:01Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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