A experiência de idosos de três descendências étnicas sobre o uso de plantas medicinais no cuidado em saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferrari Frigotto, Diego
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Portella, Marilene Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)
Texto Completo: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/2846
Resumo: Realizou-se levantamento etnobotânico em dois municípios do Rio Grande do Sul, com o objetivo de identificar quais as espécies medicinais são utilizadas na terapêutica popular de três descendências étnicas e para que fins. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, sob protocolo n. 005/PGH/11. Utilizou-se para a coleta dos dados entrevista semiestruturada. Participaram 86 idosos, residentes nas zonas rural e urbana, com idade entre 60 e 95 anos, sendo a maioria do sexo feminino. Das 268 espécies citadas e coletadas, 261 foram classificadas taxonomicamente, e os seus usos foram comparados com a literatura. Das preparações descritas, a folha é a parte mais utilizada, assim como o chá por infusão. A origem do conhecimento sobre plantas medicinais é proveniente de seus antepassados e da rede de vizinhança. A maioria das espécies é cultivada no próprio domicílio, e algumas são colhidas no mato. O uso dessas plantas é uma alternativa terapêutica importante, todavia, algumas precisam ser estudadas, pois suas propriedades são pouco conhecidas e na prática popular são fortemente recomendadas
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