PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO E DEMÊNCIA EM ADULTOS E IDOSOS ATIVOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/11911 |
Resumo: | Introdução: Com a tendência global ao envelhecimento humano, o Brasil trará consigo o aumento da prevalência de doenças crônico degenerativas, dentre elas: demência e depressão, consequentes desse processo multifatorial que resultam na diminuição da qualidade de vida e funcionalidade do idoso. Objetivo: Verificar a ocorrência de depressão e demência em adultos e idosos participantes de um Centro de Referência e Atenção ao Idoso. Métodos: Estudo de caráter observacional do tipo transversal, com indivíduos frequentadores de um Centro de Referência e Atenção ao Idoso. As variáveis utilizadas foram obtidas por meio de questionário estruturado contendo e instrumentos validados de livre acesso: Escala de Depressão Geriátrica, Mini-Exame do Estado Mental, Teste do Desenho do Relógio, o Teste de Fluência Verbal Semântica dos Animais e o Alzheimer’s Disease Assessment Scale. Resultados: A amostra foi de 167 participantes. As prevalências de depressão e demência foram 6% (n=10) e 12,6% (n=21), respectivamente. Para o desfecho demência, comparando os participantes classificados com e sem cognição prejudicada, respectivamente, a idade média foi 71,9 (±9,52) vs. 65,9 (±7,61) anos; a média dos anos de estudo foi 7,5 (±4,12) vs. 12,3 (±4,47); e o tempo que viveu no meio rural antes de ir para o meio urbano foi 24,10 (±8,45) vs. 16,80 (±12,44) anos. Dentre os indivíduos classificados como cognição preservada, a classe econômica que se mostrou mais prevalente foi a A. Conclusão: Diante dos achados, observa-se baixa prevalência de depressão e demência, podendo esta ser influenciada por atividades físicas, sociais, culturais e educacionais realizadas no Centro de Referência. |
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