As relações de trabalho e a automação industrial: reflexões sobre os aspectos históricos, econômicos, conceituais e sociais
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Justiça do Direito (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/2149 |
Resumo: | automação é o processo pelo qual o trabalho do homem é substituído por máquinas, que produzem de forma mais precisa, célere e econômica. Esse processo pode ser vislumbrado tanto por aspectos positivos quanto negativos: de um lado, tem-se a rapidez da produção dos bens; de outro, verificam- se o desemprego e a disparidade social crescentes. Desde a Primeira Revolução Industrial os trabalhadores vêm sendo forçados a conviver em meio à automação e à robótica, vendo seus postos de trabalho serem substituídos por máquinas, que, como já dito, são muito mais eficientes e rápidas. A concorrência é tão desleal que faz com que o ser humano se torne rapidamente obsoleto. Assim, enquanto as empresas buscam meios de produção cada vez mais econômicos e lucrativos, os trabalhadores abrem mão de direitos fundamentais, flexibilizandoos na tentativa de se manterem no emprego, mesmo que isso possa lhes custar a saúde ou, até mesmo, a vida. Palavras-chave: Automação. Desemprego tecnológico. Flexibilização de direitos. Novas tecnologias. |
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As relações de trabalho e a automação industrial: reflexões sobre os aspectos históricos, econômicos, conceituais e sociaisautomação é o processo pelo qual o trabalho do homem é substituído por máquinas, que produzem de forma mais precisa, célere e econômica. Esse processo pode ser vislumbrado tanto por aspectos positivos quanto negativos: de um lado, tem-se a rapidez da produção dos bens; de outro, verificam- se o desemprego e a disparidade social crescentes. Desde a Primeira Revolução Industrial os trabalhadores vêm sendo forçados a conviver em meio à automação e à robótica, vendo seus postos de trabalho serem substituídos por máquinas, que, como já dito, são muito mais eficientes e rápidas. A concorrência é tão desleal que faz com que o ser humano se torne rapidamente obsoleto. Assim, enquanto as empresas buscam meios de produção cada vez mais econômicos e lucrativos, os trabalhadores abrem mão de direitos fundamentais, flexibilizandoos na tentativa de se manterem no emprego, mesmo que isso possa lhes custar a saúde ou, até mesmo, a vida. Palavras-chave: Automação. Desemprego tecnológico. Flexibilização de direitos. Novas tecnologias.Universidade de Passo Fundo2011-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/214910.5335/rjd.v24i1.2149Revista Justiça do Direito; v. 24 n. 1 (2010)Law of Justice Journal; Vol 24 No 1 (2010)2238-32121413-7038reponame:Revista Justiça do Direito (Online)instname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttp://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/2149/1389Bertagnolli, DanielleRizzoto, FelipeTonial, Maira Angélica Dal Conteinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-16T13:49:49Zoai:seer.upf.br:article/2149Revistahttp://seer.upf.br/index.php/rjdPUBhttp://seer.upf.br/index.php/rjd/oairevistajusticadodireito@gmail.com2238-32121413-7038opendoar:2016-08-16T13:49:49Revista Justiça do Direito (Online) - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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