ESPAÇO “LONGO” TEMPO “BREVE”. ITINERÁRIOS DA METANARRATIVA CONSTITUCIONAL: O CONSTITUCIONALISMO SINCRÉTICO
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Justiça do Direito (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/2346 |
Resumo: | RESUMO: tecemos considerações breves sobra a indissociabilidade ontológica entre tempo, espaço e direito, convocando reflexivamente o sentido do direito hoje, no nosso tempo breve, no nosso espaço longo. Exige-se do direito constitucional que capte a relevância jurídica de outras espessuras normativas, constituindo um novo constitucionalismo universal não exclusivo: o constitucionalismo sincrético: “Cruzada” à universalização reconfortante e valorativa de todos os âmbitos de inter-normatividade do constitucionalismo e sobrevalorativa do real verdadeiro. A intencionalidade normativa a ser considerada pelo juízo decisório deve compreender constitucional nacional, constitucional comunitário e constitucional internacional, que se inter-relacionam sem hierarquia linear, exigindo um juízo de constitucionalidade conglobante que realiza o sentido do direito através da racionalidade dialéctica, exigindo que o ponto de partida do procedimento judicativo seja o problema, com limite último na autotranscendência prático-cultural fundamentante da unidade de onde os subsistemas divergem em concretização. |
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ESPAÇO “LONGO” TEMPO “BREVE”. ITINERÁRIOS DA METANARRATIVA CONSTITUCIONAL: O CONSTITUCIONALISMO SINCRÉTICORESUMO: tecemos considerações breves sobra a indissociabilidade ontológica entre tempo, espaço e direito, convocando reflexivamente o sentido do direito hoje, no nosso tempo breve, no nosso espaço longo. Exige-se do direito constitucional que capte a relevância jurídica de outras espessuras normativas, constituindo um novo constitucionalismo universal não exclusivo: o constitucionalismo sincrético: “Cruzada” à universalização reconfortante e valorativa de todos os âmbitos de inter-normatividade do constitucionalismo e sobrevalorativa do real verdadeiro. A intencionalidade normativa a ser considerada pelo juízo decisório deve compreender constitucional nacional, constitucional comunitário e constitucional internacional, que se inter-relacionam sem hierarquia linear, exigindo um juízo de constitucionalidade conglobante que realiza o sentido do direito através da racionalidade dialéctica, exigindo que o ponto de partida do procedimento judicativo seja o problema, com limite último na autotranscendência prático-cultural fundamentante da unidade de onde os subsistemas divergem em concretização.Universidade de Passo Fundo2012-10-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/234610.5335/rjd.v1i1.2346Revista Justiça do Direito; v. 25 n. 1 (2011)Law of Justice Journal; Vol 25 No 1 (2011)2238-32121413-7038reponame:Revista Justiça do Direito (Online)instname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttp://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/2346/1860Leite da Silva, Caique Tomazinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-16T13:49:12Zoai:seer.upf.br:article/2346Revistahttp://seer.upf.br/index.php/rjdPUBhttp://seer.upf.br/index.php/rjd/oairevistajusticadodireito@gmail.com2238-32121413-7038opendoar:2016-08-16T13:49:12Revista Justiça do Direito (Online) - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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