Fontes jornalísticas e agendamento: um estudo sobre a reportagem “Deputados estaduais usam coleção de fraudes para desviar dinheiro público”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borges, Ana Cláudia Capellari de Souza
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UPF
Texto Completo: http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1518
Resumo: Esta pesquisa tem por finalidade compreender o papel das fontes jornalísticas como agentes de agendamento dentro da reportagem investigativa “Deputados estaduais usam coleção de fraudes para desviar dinheiro público”, do jornalista da RBS TV Giovani Grizotti, veiculada no programa Fantástico, da Rede Globo, em junho de 2015. Para tanto, esta pesquisa abordou o conceito de Jornalismo Investigativo1 (JI) traçado pelos autores Fortes (2005) e Sequeira (2005). Para as fontes jornalísticas, o conceito abordado partiu de Lage (2003) e Henn (1996). Foi utilizado como base para análise das fontes jornalísticas a matriz das fontes de notícias feita por Schmitz (2011). Para tratar sobre as teorias do jornalismo, em especial a que diz respeito ao agendamento e desdobramentos, os estudos utilizados foram de McCombs (2009) e Hohlfeldt (2001). A metodologia usada na pesquisa é o estudo de caso proposto por Martins (2008). Com a utilização do estudo de caso, juntamente a tabulação dos eventos significativos, foi possível analisar a reportagem indicada. Os resultados obtidos na pesquisa demonstram que na reportagem foram encontradas 23 fontes. A maior parte das fontes jornalísticas são identificadas (17) e oficiais (10). Foi verificado também através da análise o papel das fontes jornalísticas dentro da reportagem e uma fonte foi considerada a disparadora, pois forneceu a informação base para a construção da reportagem e por meio dela agendou o jornalista. O jornalista, por sua vez, com a construção da narrativa agendou o tema corrupção nas assembleias legislativas à agenda pública.
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