Quantificação de compostos fenólicos em frações da planta Eryngium elegans (Apiaceae)
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UPF |
Texto Completo: | http://repositorio.upf.br/handle/riupf/2466 |
Resumo: | A planta Eryngium elegans pertence à família Apiaceae, é uma espécie nativa brasileira que está distribuída na Bolívia, Brasil, Uruguai e Argentina, sendo que no Brasil é encontrada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, principalmente em margens de rios e banhados. Essa espécie é classificada como uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional), ou seja, pode ser utilizada como um complemento na alimentação. Alguns estudos destacam o seu uso na medicina popular, onde são utilizadas as raízes dessa planta com potencial atividade diurética, porém sua composição química é pouco conhecida. Atualmente, os compostos fenólicos vêm apresentando grande relevância, principalmente devido à atividade antioxidante de vários de seus representantes. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo quantificar compostos fenólicos em frações de diferentes polaridades obtidas a partir das folhas da planta E. elegans. Os fenólicos totais foram determinados pelo método de Folin-Ciocalteu. Os resultados foram expressos em mg equivalentes de ácido gálico por grama de extrato seco ± desvio padrão (mg g -1 ± DP). Na fração n-butanol foram encontrados 94,07 mg g-1 ± 0,74, e na fração acetato de etila 156,84 mg g-1 ± 1,77. Conclui-se que E. elegans apresenta um conteúdo de fenólicos superior ao apresentado por outras espécies do mesmo gênero, sendo que este é o primeiro relato de determinação de fenólicos nesta espécime. |
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2023-05-03T12:32:42Z2023-05-032023-05-03T12:32:42Z2021-12-09CECHIN, Daiana. Quantificação de compostos fenólicos em frações da planta Eryngium elegans (Apiaceae). 2021. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Farmacêutico). Curso de Farmácia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2021.http://repositorio.upf.br/handle/riupf/2466A planta Eryngium elegans pertence à família Apiaceae, é uma espécie nativa brasileira que está distribuída na Bolívia, Brasil, Uruguai e Argentina, sendo que no Brasil é encontrada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, principalmente em margens de rios e banhados. Essa espécie é classificada como uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional), ou seja, pode ser utilizada como um complemento na alimentação. Alguns estudos destacam o seu uso na medicina popular, onde são utilizadas as raízes dessa planta com potencial atividade diurética, porém sua composição química é pouco conhecida. Atualmente, os compostos fenólicos vêm apresentando grande relevância, principalmente devido à atividade antioxidante de vários de seus representantes. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo quantificar compostos fenólicos em frações de diferentes polaridades obtidas a partir das folhas da planta E. elegans. Os fenólicos totais foram determinados pelo método de Folin-Ciocalteu. Os resultados foram expressos em mg equivalentes de ácido gálico por grama de extrato seco ± desvio padrão (mg g -1 ± DP). Na fração n-butanol foram encontrados 94,07 mg g-1 ± 0,74, e na fração acetato de etila 156,84 mg g-1 ± 1,77. Conclui-se que E. elegans apresenta um conteúdo de fenólicos superior ao apresentado por outras espécies do mesmo gênero, sendo que este é o primeiro relato de determinação de fenólicos nesta espécime.The Eryngium elegans plant belongs to the Apiaceae family, it is a native Brazilian species that is distributed in Bolivia, Brazil, Uruguay and Argentina, and in Brazil it is found in the South, Southeast and Midwest regions, mainly on the banks of rivers and marshes. This species is classified as a PANC (Unconventional Food Plant), that is, it can be used as a complement in food. Some studies highlight its use in popular medicine, where the roots of this plant with potential diuretic activity are used, but its chemical composition is little known. Currently, phenolic compounds have shown great relevance, mainly due to the antioxidant activity of several of their representatives. Thus, this work aimed to quantify phenolic compounds in fractions of different polarities obtained from the leaves of the E. elegans plant. Total phenolics were determined by the Folin-Ciocalteu method. The results were expressed in mg gallic acid equivalents per gram of dry extract ± standard deviation (mg g -1 ± SD). In the n-butanol fraction, 94.07 mg g-1 ± 0.74 were found, and in the ethyl acetate fraction, 156.84 mg g-1 ± 1.77. It is concluded that E. elegans has a higher phenolic content than other species of the same genus, and this is the first report of phenolic determination in this specimen.Submitted by Chilavert Topolski (chilavert@upf.br) on 2023-05-03T12:32:42Z No. of bitstreams: 1 PF2021DaianaCechin.pdf: 320773 bytes, checksum: 25bb5dd22ef21d4b5292ee99463919a2 (MD5)Made available in DSpace on 2023-05-03T12:32:42Z (GMT). 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A planta Eryngium elegans pertence à família Apiaceae, é uma espécie nativa brasileira que está distribuída na Bolívia, Brasil, Uruguai e Argentina, sendo que no Brasil é encontrada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, principalmente em margens de rios e banhados. Essa espécie é classificada como uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional), ou seja, pode ser utilizada como um complemento na alimentação. Alguns estudos destacam o seu uso na medicina popular, onde são utilizadas as raízes dessa planta com potencial atividade diurética, porém sua composição química é pouco conhecida. Atualmente, os compostos fenólicos vêm apresentando grande relevância, principalmente devido à atividade antioxidante de vários de seus representantes. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo quantificar compostos fenólicos em frações de diferentes polaridades obtidas a partir das folhas da planta E. elegans. Os fenólicos totais foram determinados pelo método de Folin-Ciocalteu. Os resultados foram expressos em mg equivalentes de ácido gálico por grama de extrato seco ± desvio padrão (mg g -1 ± DP). Na fração n-butanol foram encontrados 94,07 mg g-1 ± 0,74, e na fração acetato de etila 156,84 mg g-1 ± 1,77. Conclui-se que E. elegans apresenta um conteúdo de fenólicos superior ao apresentado por outras espécies do mesmo gênero, sendo que este é o primeiro relato de determinação de fenólicos nesta espécime. |
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