“Será mau tudo aquilo que é moderno?”: análise da coluna “ambiente, costumes e civilizações” de Plínio Corrêa de Oliveira na Revista Catolicismo (1951-1959)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pain, Wíllian Scalco
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UPF
Texto Completo: http://repositorio.upf.br/handle/riupf/2665
Resumo: Caminhante errante do tempo, regresso décadas, quase um século, para lembrar do passado que remorde o presente. Perscruto, nesse caminho metafórico, os deslizes em que os esquecimentos encontram, nas formações imaginárias1 da língua em sua relação com o real, a realidade objetiva na qual seu sentido retorna, significa e aquieta o desespero das possibilidades. Assim, na década de 1950, o Brasil parecia um mundo de possibilidades, e, para alguns, era tomado como o “país do futuro”, de onde se nasceria uma nova civilização mais democrática e moderna, a esperança planava no ar sob a influência dos ventos do nacional-desenvolvimentismo. Assim, dentro de um contexto maior, matizado pela modernização subsequente à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), pelo projeto político-econômico baseado no modelo keynesiano de intervenção estatal para o desenvolvimento dos países, e, pela Guerra Fria entre a URSS e os EUA, o Brasil se encontrava subsumido nesse processo histórico marcado por tensões e profundas transformações.2 Contudo, se veremos uma economia brasileira moderna3 subsidiada pelo Estado, onde se produzia de quase tudo e criava uma demanda consumista nos padrões dos países desenvolvidos, também observaremos uma elite atrasada, que não tomava a frente na busca pela orientação do desenvolvimento do país, pelo contrário, identificavam-se apenas como classe dominante. Se os “ventos da modernização” levavam a massa da sociedade aos “salões da esperança”, a burguesia desfrutava do luxo e opulência de sua posição privilegiada e cheia de benesses, deixando os interesses coletivos à deriva, os ecoando quase silente, muito abaixo dos sons propagados pelos ventos de suas pretensões cifradas.
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Assim, na década de 1950, o Brasil parecia um mundo de possibilidades, e, para alguns, era tomado como o “país do futuro”, de onde se nasceria uma nova civilização mais democrática e moderna, a esperança planava no ar sob a influência dos ventos do nacional-desenvolvimentismo. Assim, dentro de um contexto maior, matizado pela modernização subsequente à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), pelo projeto político-econômico baseado no modelo keynesiano de intervenção estatal para o desenvolvimento dos países, e, pela Guerra Fria entre a URSS e os EUA, o Brasil se encontrava subsumido nesse processo histórico marcado por tensões e profundas transformações.2 Contudo, se veremos uma economia brasileira moderna3 subsidiada pelo Estado, onde se produzia de quase tudo e criava uma demanda consumista nos padrões dos países desenvolvidos, também observaremos uma elite atrasada, que não tomava a frente na busca pela orientação do desenvolvimento do país, pelo contrário, identificavam-se apenas como classe dominante. Se os “ventos da modernização” levavam a massa da sociedade aos “salões da esperança”, a burguesia desfrutava do luxo e opulência de sua posição privilegiada e cheia de benesses, deixando os interesses coletivos à deriva, os ecoando quase silente, muito abaixo dos sons propagados pelos ventos de suas pretensões cifradas.A wandering time walker, I return decades, almost a century, to remember the past that gnaws at the present. I examine, on this metaphorical path, the slips in which forgetfulness finds, in the imaginary formations1 of language in its relationship with the real, the objective reality in which its meaning returns, signifies and quiets the despair of possibilities. Thus, in the 1950s, Brazil seemed like a world of possibilities, and, for some, it was seen as the “country of the future”, from which a new, more democratic and modern civilization would be born, hope soared in the air under the influence of the winds of national-developmentalism. Thus, within a larger context, shaped by the modernization subsequent to the Second World War (1939-1945), by the political-economic project based on the Keynesian model of state intervention for the development of countries, and by the Cold War between the USSR and the USA, Brazil found itself subsumed in this historical process marked by tensions and profound transformations.2 However, if we see a modern Brazilian economy3 subsidized by the State, where almost everything was produced and created a consumerist demand in line with the standards of developed countries, we will also observe a backward elite, who did not take the lead in seeking guidance for the country's development, on the contrary, they identified themselves only as the dominant class. If the “winds of modernization” took the mass of society to the “halls of hope”, the bourgeoisie enjoyed the luxury and opulence of its privileged position and full of benefits, leaving collective interests adrift, echoing them almost silently, far below the sounds propagated by the winds of their encrypted pretensions.Submitted by Franciele Silva (francielesilva@upf.br) on 2024-04-29T18:19:35Z No. of bitstreams: 1 PF2023WillianPain.pdf: 1471593 bytes, checksum: a2377033f60d6dafd986cc7cbf848f27 (MD5)Made available in DSpace on 2024-04-29T18:19:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2023WillianPain.pdf: 1471593 bytes, checksum: a2377033f60d6dafd986cc7cbf848f27 (MD5) Previous issue date: 2023-07-03porUniversidade de Passo FundoUPFBrasilInstituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCHHistóriaPlínio Corrêa de OliveiraRevista CatolicismoCivilizaçãoAmbienteCostumes“Será mau tudo aquilo que é moderno?”: análise da coluna “ambiente, costumes e civilizações” de Plínio Corrêa de Oliveira na Revista Catolicismo (1951-1959)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisZanotto, GizelePain, Wíllian Scalcoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UPFinstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81855http://localhost:8080/bitstream/riupf/2665/2/license.txtf4e65a66a9c78bf84e99c734afe49b4cMD52ORIGINALPF2023WillianPain.pdfPF2023WillianPain.pdfMonografia Wíllian Scalco Painapplication/pdf1471593http://localhost:8080/bitstream/riupf/2665/1/PF2023WillianPain.pdfa2377033f60d6dafd986cc7cbf848f27MD51riupf/26652024-04-29 15:19:35.801oai:localhost:riupf/2665TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gRGVwb3NpdGEgb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gRGVwb3NpdGEgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPRIhttp://repositorio.upf.br/oai/requestopendoar:16102024-04-29T18:19:35Repositório Institucional da UPF - Universidade de Passo Fundo (UPF)false
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