Perfil audiológico e timpanometria em idosos de um ambulatório de audiologia no norte do Rio Grande do Sul
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UPF |
Texto Completo: | http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1649 |
Resumo: | Objetivo: traçar o perfil audiológico de idosos, a curva timpanométrica e a relação da curva do tipo Ar em idosos atendidos em um ambulatório de Audiologia. Métodos: foram analisados os exames audiológicos (audiometria tonal e Timpanometria) realizados no Laboratório de Audiologia entre os anos de 2015 a 2017, de pacientes com idade acima de 60 anos, de ambos os sexos. A amostra foi constituída por 117 idosos, contabilizando 232 orelhas analisadas. Para a análise dos resultados, os dados foram tabelados e analisados pelo teste qui-quadrado, analisado pelo software SPSS23, foi considerado resultado estatisticamente significante p> 0,05. Resultados: houve prevalência de perda auditiva neurossensorial, seguida de audição normal, e audição normal com rebaixamento nas frequências altas. Os graus de perda auditiva mais encontrados em ambas as orelhas, foram: leve, moderado, moderadamente severo e profundo, nesta ordem. As configurações audiométricas mais encontradas foram: descendente leve, horizontal, descendente em rampa e em U invertido As curvas timpanométricas de maior prevalência foram as do tipo A, seguida da curva do tipo Ar. Não houve associação entre a perda auditiva neurossensorial e a curva timpanométrica e não foi encontrada relação entre a idade e a curva timpanométrica do tipo Ar. Conclusão: Concluiu-se que os idosos atendidos em um ambulatório de audiologia apresentaram prevalência de perdas auditivas neurossensoriais e audição normal, com rebaixamento em frequências altas. O grau de perda leve, seguido do grau moderado, foi o mais encontrado. A curva timpanométrica do tipo A foi a mais prevalente, e não houve relação entre perda auditiva e configuração audiológica e presença da curva timpanométrica de tipo Ar. |
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2019-04-29T22:23:50Z2019-04-292019-04-29T22:23:50Z2018-11-21MANICA, Vivian Aparecida. Perfil audiológico e timpanometria em idosos de um ambulatório de audiologia no norte do Rio Grande do Sul. 2018. 28 f. Artigo de conclusão de curso (Fonoaudiólogo). Curso de Fonoaudiologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2018.http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1649Objetivo: traçar o perfil audiológico de idosos, a curva timpanométrica e a relação da curva do tipo Ar em idosos atendidos em um ambulatório de Audiologia. Métodos: foram analisados os exames audiológicos (audiometria tonal e Timpanometria) realizados no Laboratório de Audiologia entre os anos de 2015 a 2017, de pacientes com idade acima de 60 anos, de ambos os sexos. A amostra foi constituída por 117 idosos, contabilizando 232 orelhas analisadas. Para a análise dos resultados, os dados foram tabelados e analisados pelo teste qui-quadrado, analisado pelo software SPSS23, foi considerado resultado estatisticamente significante p> 0,05. Resultados: houve prevalência de perda auditiva neurossensorial, seguida de audição normal, e audição normal com rebaixamento nas frequências altas. Os graus de perda auditiva mais encontrados em ambas as orelhas, foram: leve, moderado, moderadamente severo e profundo, nesta ordem. As configurações audiométricas mais encontradas foram: descendente leve, horizontal, descendente em rampa e em U invertido As curvas timpanométricas de maior prevalência foram as do tipo A, seguida da curva do tipo Ar. Não houve associação entre a perda auditiva neurossensorial e a curva timpanométrica e não foi encontrada relação entre a idade e a curva timpanométrica do tipo Ar. Conclusão: Concluiu-se que os idosos atendidos em um ambulatório de audiologia apresentaram prevalência de perdas auditivas neurossensoriais e audição normal, com rebaixamento em frequências altas. O grau de perda leve, seguido do grau moderado, foi o mais encontrado. A curva timpanométrica do tipo A foi a mais prevalente, e não houve relação entre perda auditiva e configuração audiológica e presença da curva timpanométrica de tipo Ar.Goal: To trace the audiological profile of the elderly, tympanometry curve and the curve relationship of the type Ar in elderly attended in an audiology ambulatory. Methods: Audiological exams were analyzed (tonal audiometry and tympanometry) performed in the Audiology Laboratory between the years 2015 to 2017, of patients over the age of 60 years, of both sexes. The sample consisted of 117 elderly people counting 232 analyzed ears. For the analysis of the results, the data were tabulated and analyzed by the chi-square test, analyzed by the software SPSS23, was considered statistically significant result p> 0.05 Results: There was a prevalence of sensorineural hearing loss. The degrees of hearing loss most found in both ears, were: mild, moderate, severe and profound, in this order. The most prevalent were type A, followed by the Ar type curve. Conclusion: It was concluded that the elderly attended in an audiology ambulatory, presented a prevalence of sensorineural hearing loss and normal hearing, with lowering at high frequencies. The degree of mild loss, followed by moderate degree, was the most commonly found. The type A tympanometric curve was the most prevalent, and there was no relation between hearing loss and audiological configuration and presence of the Ar tympanometric curve.Submitted by Chaline Barbosa (chaline@upf.br) on 2019-04-29T22:23:50Z No. of bitstreams: 1 PF2018Vivian Aparecida Manica.pdf: 146512 bytes, checksum: 37b8e793865771296e1dc8f0add2f623 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-29T22:23:50Z (GMT). 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