Serviam-se a fartar das nativas submissas”: gênero, etnia e colonialidade na obra de Moysés Vellinho (1964)
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UPF |
Texto Completo: | http://repositorio.upf.br/handle/riupf/2654 |
Resumo: | Desde pequena, me questionei sobre os motivos pelos quais as mulheres da minha família cozinhavam e lavavam as louças em almoços de final de ano, enquanto grande parte dos homens permanecia confortável com suas bebidas geladas. Me questionava, ainda, sobre a “graça” de piadas de loiras, sobre as propagandas de mulheres felizes ao lado de seus eletrodomésticos coloridos e me indignava por não poder pedir ao Papai Noel um carrinho de controle remoto ao invés de uma cozinha de brinquedo ou de uma boneca. Ao tentar brincar com os brinquedos de meu primo, eu era advertida de que aquilo era “coisa de guri”. Isso tudo me inquietou. As disparidades entre homens e mulheres foram desde cedo visíveis para mim. Mais tarde, ao estudar História na escola e na graduação, sobretudo, deparei-me com quadros de exclusão muitas vezes legitimados por aqueles que eu via como sumariamente importantes à ciência que tanto amo estudar – os historiadores. Em 2018, ao iniciar o trajeto na área da pesquisa histórica, li textos de autores que despertaram em mim muitas angústias e inquietações. Demorei algum tempo para perceber que minha experiência enquanto jovem pesquisadora encontrava-se com as questões da criança de bochechas rosadas que fui. Ao me dar conta deste encontro, busquei compreender melhor como as diferenças foram construídas historicamente, navegando por mares que me faziam querer saber mais e mais sobre este tema. Desta forma, no caminho, deparei-me com as questões que envolvem o gênero, que questionam o caráter fixo da categoria “mulher” e que demonstram a pluralidade existente. Eis o itinerário que me trouxe até aqui. |
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As disparidades entre homens e mulheres foram desde cedo visíveis para mim. Mais tarde, ao estudar História na escola e na graduação, sobretudo, deparei-me com quadros de exclusão muitas vezes legitimados por aqueles que eu via como sumariamente importantes à ciência que tanto amo estudar – os historiadores. Em 2018, ao iniciar o trajeto na área da pesquisa histórica, li textos de autores que despertaram em mim muitas angústias e inquietações. Demorei algum tempo para perceber que minha experiência enquanto jovem pesquisadora encontrava-se com as questões da criança de bochechas rosadas que fui. Ao me dar conta deste encontro, busquei compreender melhor como as diferenças foram construídas historicamente, navegando por mares que me faziam querer saber mais e mais sobre este tema. Desta forma, no caminho, deparei-me com as questões que envolvem o gênero, que questionam o caráter fixo da categoria “mulher” e que demonstram a pluralidade existente. Eis o itinerário que me trouxe até aqui.Since I was little, I've wondered why the women in my family cooked and washed the dishes at end-of-year lunches, while most of the men remained comfortable with their cold drinks. I also wondered about the “funny” of jokes about blondes, about the advertisements of happy women next to their colorful appliances and I was indignant at not being able to ask Santa Claus for a remote control car instead of a toy kitchen or of a doll. When trying to play with my cousin's toys, I was warned that it was “a kid thing”. This all worried me. The disparities between men and women were visible to me from an early age. Later, when studying History at school and as an undergraduate, especially, I came across frames of exclusion that were often legitimized by those I saw as summarily important to the science that I love studying so much – historians. In 2018, when starting my journey in the area of historical research, I read texts by authors that aroused a lot of anguish and concern in me. It took me some time to realize that my experience as a young researcher met the questions of the rosy-cheeked child that I was. Upon realizing this meeting, I sought to better understand how differences were constructed historically, navigating seas that made me want to know more and more about this topic. Thus, along the way, I came across issues involving gender, which question the fixed character of the category “woman” and which demonstrate the existing plurality. Here is the itinerary that brought me here.Submitted by Franciele Silva (francielesilva@upf.br) on 2024-04-01T18:05:28Z No. of bitstreams: 1 PF2022PameladeLima.pdf: 1383202 bytes, checksum: bb79ef73d9d9e1a5578db012c1cafa94 (MD5)Made available in DSpace on 2024-04-01T18:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2022PameladeLima.pdf: 1383202 bytes, checksum: bb79ef73d9d9e1a5578db012c1cafa94 (MD5) Previous issue date: 2022-07-05porUniversidade de Passo FundoUPFBrasilInstituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCHHistóriaMoysés VellinGênero,EtniaColonialidadeServiam-se a fartar das nativas submissas”: gênero, etnia e colonialidade na obra de Moysés Vellinho (1964)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisZanotto, GizeleLima, Pâmela Cristina deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UPFinstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81855http://localhost:8080/bitstream/riupf/2654/2/license.txtf4e65a66a9c78bf84e99c734afe49b4cMD52ORIGINALPF2022PameladeLima.pdfPF2022PameladeLima.pdfMonografia Pâmela Cristina de Limaapplication/pdf1383202http://localhost:8080/bitstream/riupf/2654/1/PF2022PameladeLima.pdfbb79ef73d9d9e1a5578db012c1cafa94MD51riupf/26542024-04-01 15:05:28.776oai:localhost:riupf/2654TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gRGVwb3NpdGEgb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gRGVwb3NpdGEgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPRIhttp://repositorio.upf.br/oai/requestopendoar:16102024-04-01T18:05:28Repositório Institucional da UPF - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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