Os efeitos do artigo 136-A da Lei das S.A. sobre a questão da cláusula compromissória estatutária e o direito de recesso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bidetti, Carolina Zuaid
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28246
Resumo: A pauta da arbitragem societária é uma questão muito discutida nos dias atuais, por ser um assunto recente, e principalmente pelas suas vantagens ou desvantagens. A falta de regulamentação sobre o assunto não trazia a adequada segurança jurídica para as sociedades optarem por dirimir seus conflitos no juízo arbitral. Esta realidade mudou a partir da edição da Lei 10.303/2001 que garantiu a possibilidade de inserção da cláusula compromissória no estatuto social, porém trouxe também uma grande divergência doutrinária acerca da extensão da cláusula a todos os acionistas. Divergência esta, porque muitos entendem que o princípio majoritário adotado no direito societário vai contra o princípio da autonomia da vontade, fundamental na arbitragem. Em 2015, houve a reforma da Lei da Arbitragem, com a Lei 13.129/15, que incluiu na Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.404/76) o art. 136-A. Este dispositivo tomou conta de vincular todos os acionistas à cláusula compromissória estatutária, determinando, no entanto, um quórum qualificado para que essa deliberação societária ocorresse, bem como oferece aos acionistas dissidentes a possibilidade de retirar-se da sociedade, com o reembolso do valor de suas ações - direito de recesso. Desta maneira, o presente trabalho tem o foco de mostrar as vantagens da arbitragem societária, bem como discutir sobre o novo dispositivo na nossa lei acionária, e quais são as consequentes mudanças advindas desta nova disposição legal, e as principais críticas que surgiram.
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Este dispositivo tomou conta de vincular todos os acionistas à cláusula compromissória estatutária, determinando, no entanto, um quórum qualificado para que essa deliberação societária ocorresse, bem como oferece aos acionistas dissidentes a possibilidade de retirar-se da sociedade, com o reembolso do valor de suas ações - direito de recesso. Desta maneira, o presente trabalho tem o foco de mostrar as vantagens da arbitragem societária, bem como discutir sobre o novo dispositivo na nossa lei acionária, e quais são as consequentes mudanças advindas desta nova disposição legal, e as principais críticas que surgiram.Textohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28246Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessarbitragemdireito societáriocláusula compromissória estatutáriasociedades anônimasacionistas dissidentesquórum qualificadodireito de recessoOs efeitos do artigo 136-A da Lei das S.A. sobre a questão da cláusula compromissória estatutária e o direito de recessoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEBrasilFaculdade de Direito (FD)UPMORIGINALCarolina Zuaid Bidetti.pdfCarolina Zuaid Bidetti.pdfapplication/pdf336976https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/a4485fcd-963a-4d50-8dd6-bbe246ee497c/download7b124dd3280a57d10e815db38da7bb18MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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