O impacto da hiperatividade detrusora no quadro sintomático do paciente com hiperplasia prostática benigna

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rizzi, Luiz Octávio Cesar
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Rigo, Rubens Sachetim Marçal
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28004
Resumo: RESUMO A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição patológica frequentemente associada ao desenvolvimento de sintomas do trato urinário inferior (STUI). A hiperatividade detrusora pode ser secundária ao processo obstrutivo ou pode estar relacionada a uma doença de base desconhecida. O estudo urodinâmico é a única ferramenta capaz de diagnosticar obstrução infravesical e a hiperatividade detrusora e deve fazer parte da avaliação pré-operatória para correção cirúrgica do HPB. Objetivo: Avaliar o padrão urodinâmico e verificar se a causa dos STUI é decorrente da obstrução infravesical ou se há uma hiperatividade da musculatura detrusora associada. Materiais e métodos: Estudo prospectivo, no qual foram incluídos nove pacientes, com indicação cirúrgica para HPB por refratariedade dos sintomas. Dos nove pacientes, oito realizaram avaliação urodinâmica completa. Os parâmetros avaliados foram o tamanho da próstata dimensionado em ecografia, o escore dos índices International Prostate Symptom Score (IPSS) e Quality of Life (QoL), urofluxometria, volume residual pós miccional, presença ou ausência de hiperatividade detrusora, pressão detrusora (Pdet), vazão do fluxo máximo (Qmax) e resíduo pós urodinâmica. Resultados: 62,5% dos pacientes apresentaram IPSS de moderado a grave. 25% dos pacientes apresentaram hiperatividade detrusora. Pacientes com hiperatividade detrusora apresentaram diferença significativa (p-valor 0,0008) no valor médio do IPSS de armazenamento, em relação àqueles pacientes sem hiperatividade detrusora. Valor médio do IPSS de esvaziamento e tamanho médio da próstata visto em ecografia não apresentaram diferença significativa quando correlacionados ao Pdet e Qmax. Conclusão: A hiperatividade detrusora esteve associada à piora nas queixas de armazenamento. Pacientes com hiperatividade detrusora apresentaram os sintomas mais incômodos. Parâmetros urodinâmicos que avaliam obstrução não apresentaram associação na piora dos sintomas de esvaziamento.
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Dos nove pacientes, oito realizaram avaliação urodinâmica completa. Os parâmetros avaliados foram o tamanho da próstata dimensionado em ecografia, o escore dos índices International Prostate Symptom Score (IPSS) e Quality of Life (QoL), urofluxometria, volume residual pós miccional, presença ou ausência de hiperatividade detrusora, pressão detrusora (Pdet), vazão do fluxo máximo (Qmax) e resíduo pós urodinâmica. Resultados: 62,5% dos pacientes apresentaram IPSS de moderado a grave. 25% dos pacientes apresentaram hiperatividade detrusora. Pacientes com hiperatividade detrusora apresentaram diferença significativa (p-valor 0,0008) no valor médio do IPSS de armazenamento, em relação àqueles pacientes sem hiperatividade detrusora. Valor médio do IPSS de esvaziamento e tamanho médio da próstata visto em ecografia não apresentaram diferença significativa quando correlacionados ao Pdet e Qmax. Conclusão: A hiperatividade detrusora esteve associada à piora nas queixas de armazenamento. 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