Inadequações na oferta calórica de crianças submetidas à alimentação enteral :
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28012 |
Resumo: | RESUMO INTRODUÇÃO: Um bom estado nutricional é condição indispensavel para a manutenção da saúde da criança, sabe-se também que a alimentação funciona como profilaxia para inúmeras doenças. Quando se trata de crianças em alimentação enteral, indivíduos que perderam o mecanismo de fome e saciedade ou a capacidade de deglutição, aumenta exponencialmente a importância de diagnosticar e corrigir possíveis inadequações. OBJETIVOS: Avaliar a oferta calórica em crianças e adolescentes submetidos à nutrição enteral, detectar erros quantitativos e de diluição da fórmula industrializada. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo com avaliação de prontuários de crianças de 0 a 19 anos, atendidos entre abril de 2009 a março de 2018, em alimentação enteral, para os quais foi realizado o cálculo da ingestão calórica diária e registrado em prontuário. RESULTADOS: Dos 62 pacientes, 38 (61%) eram do sexo masculino. A idade varou de 2 meses a 19 anos e 3 meses, mediana de 1 ano e 6 meses (IIQ 6 meses – 5 anos e 8 meses). Quanto à classificação antropométrica houve predomínio de magreza (40% dos pacientes) e baixa estatura (42%), com sobrepeso e obesidade em 6 pacientes (10%). Quanto às manifestações clínicas: vômitos (25 casos - 40%); diarreia (11 casos - 18%); desnutrição proteico energética (23 casos - 37%); distensão ou gases (13 casos - 21%); dor ou desconforto (10 casos - 16%). O preparo da fórmula foi correto (isosmolar) em 47 pacientes (76%), hiperosmolar em 13 (21%) e hiposmolar em 2(3%). Levando em consideração a patologia, 26 pacientes (42%) recebiam quantidade calórica adequada, 14 (23%) alimentação hipercalórica e 22 (35%) alimentação hipocalórica. A porcentagem da necessidade energética recebida teve uma média 104% (DP = 44,97) com variação de 33% à 225%. Não foi possível realizar associação entre clínica e antropometria com densidade calórica ou osmolaridade, a única associação significativa (p=0,009) foi entre magreza (4%) e a oferta de alimento hiperosmolar. CONCLUSÃO: Crianças em alimentação enteral estão expostas à uma grande incidência de erros da oferta alimentar, de diluição e de densidade calórica. Elas apresentam também uma maior taxa de distúrbios antropométricos. Faz-se de extrema importância o cálculo e a adequação da ingesta calórica destes pacientes como também de uma minuciosa orientação quanto ao preparo aos cuidadores. |
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Barbosa, Jaqueline RobertaCruz, Aristides Schier da2021-03-25T16:58:49Z2021-03-25T16:58:49Z2019http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28012RESUMO INTRODUÇÃO: Um bom estado nutricional é condição indispensavel para a manutenção da saúde da criança, sabe-se também que a alimentação funciona como profilaxia para inúmeras doenças. Quando se trata de crianças em alimentação enteral, indivíduos que perderam o mecanismo de fome e saciedade ou a capacidade de deglutição, aumenta exponencialmente a importância de diagnosticar e corrigir possíveis inadequações. OBJETIVOS: Avaliar a oferta calórica em crianças e adolescentes submetidos à nutrição enteral, detectar erros quantitativos e de diluição da fórmula industrializada. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo com avaliação de prontuários de crianças de 0 a 19 anos, atendidos entre abril de 2009 a março de 2018, em alimentação enteral, para os quais foi realizado o cálculo da ingestão calórica diária e registrado em prontuário. RESULTADOS: Dos 62 pacientes, 38 (61%) eram do sexo masculino. A idade varou de 2 meses a 19 anos e 3 meses, mediana de 1 ano e 6 meses (IIQ 6 meses – 5 anos e 8 meses). Quanto à classificação antropométrica houve predomínio de magreza (40% dos pacientes) e baixa estatura (42%), com sobrepeso e obesidade em 6 pacientes (10%). Quanto às manifestações clínicas: vômitos (25 casos - 40%); diarreia (11 casos - 18%); desnutrição proteico energética (23 casos - 37%); distensão ou gases (13 casos - 21%); dor ou desconforto (10 casos - 16%). O preparo da fórmula foi correto (isosmolar) em 47 pacientes (76%), hiperosmolar em 13 (21%) e hiposmolar em 2(3%). Levando em consideração a patologia, 26 pacientes (42%) recebiam quantidade calórica adequada, 14 (23%) alimentação hipercalórica e 22 (35%) alimentação hipocalórica. A porcentagem da necessidade energética recebida teve uma média 104% (DP = 44,97) com variação de 33% à 225%. Não foi possível realizar associação entre clínica e antropometria com densidade calórica ou osmolaridade, a única associação significativa (p=0,009) foi entre magreza (4%) e a oferta de alimento hiperosmolar. CONCLUSÃO: Crianças em alimentação enteral estão expostas à uma grande incidência de erros da oferta alimentar, de diluição e de densidade calórica. Elas apresentam também uma maior taxa de distúrbios antropométricos. Faz-se de extrema importância o cálculo e a adequação da ingesta calórica destes pacientes como também de uma minuciosa orientação quanto ao preparo aos cuidadores.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessNutrição enteralPediatriaIngestão recomendada de nutrientesInadequações na oferta calórica de crianças submetidas à alimentação enteral :info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINALTCC Jaqueline Barbosa.pdfTCC Jaqueline Barbosa.pdfapplication/pdf1284330https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28012/1/TCC%20Jaqueline%20Barbosa.pdff9a404737c0ad332d42bf04e8cb684f3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28012/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28012/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXTTCC Jaqueline Barbosa.pdf.txtTCC Jaqueline Barbosa.pdf.txtExtracted texttext/plain40739https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28012/4/TCC%20Jaqueline%20Barbosa.pdf.txt76ddfe314efa087a241ed53a0f7d94d9MD54THUMBNAILTCC Jaqueline Barbosa.pdf.jpgTCC Jaqueline Barbosa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1149https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28012/5/TCC%20Jaqueline%20Barbosa.pdf.jpga25ae91129e1a16fc1394201811df6f7MD5510899/280122021-09-02 10:40:18.426Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI |
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