Avaliação de latência e escalabilidade de vídeo por broadband e broadcast utilizando-se o sistema ATSC3.0
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39404 |
Resumo: | O surgimento das modernas tecnologias de comunicação e informação multimídia vem impactando e transformando a vida da sociedade atual, alterando hábitos e costumes de seus usuários. A visualização destes efeitos não tem sido diferente no universo da TV (Television - Televisão) Digital. A sua inovadora proposta de entrega de conteúdos de vídeo ao usuário através de diferentes recursos, como a Internet, promete revolucionar hábitos e costumes dos usuários. A utilização do recurso de vídeo escalável volta à cena, de acordo com a publicação das modernos padrões de codificação de vídeo e de acordo com os recentes sistemas de TV digital, como o sistema ATSC (Advanced Television System Committee - Comitê de Sistema de Televisão Avançada) 3.0. Esta tese tem por objetivo a avaliação das características de escalabilidade de vídeo do padrão de codificação MPEG (Motion Picture Experts Group - Grupo de Especialistas em Quadros de Movimento) H - Parte 2/H.265 SHVC (Scalable High Video Coding - Codificação de Alta Eficiência de Vídeo Escalável), transmitindo suas camadas de forma híbrida: a camada base por RF (Radio Frequency - Radiofrequência) e a camada de enriquecimento pela Internet para utilização no próximo padrão de sistema de TV digital terrestre brasileiro. Para tal, é feita uma revisão da literatura dos padrões de codificação de vídeo existentes e em desenvolvimento, assim como dos diferentes padrões de multiplexação de A/V (Audio and Video - Áudio e Vídeo) atuais e em desenvolvimento. O ambiente experimental reproduz a cadeia de transmissão e recepção de TV digital terrestre, através do sistema ATSC 3.0, onde são feitos os procedimentos experimentais para transmissão híbrida do conteúdo de vídeo escalável. Desta maneira é feita uma avaliação a respeito da mudança da resolução espacial na transmissão e recepção, onde alcançou-se o êxito na recepção híbrida do conteúdo de vídeo fazendo o enriquecimento do vídeo de resolução FHD (Full High Definition - Alta Definição Completa) 2K para resolução UHD (Ulta High Definition - Definição Ultra Alta) 4K. Através da recepção híbrida, avaliou-se a latência de recepção entre os conteúdos recebidos por RF e pela Internet, medindo-se um valor médio máximo menor que 1500 ms, permitindo-se recomendar um buffer temporal mínimo de 2000 ms aos receptores da nova geração de TV digital com suporte ao vídeo escalável e à recepção híbrida para enfrentar as instabilidades da rede e oferecer uma boa experiência de uso ao usuário final. |
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Vaz, Rodrigo AdmirAkamine, Cristiano2024-09-16T20:50:55Z2024-09-16T20:50:55Z2024-04-25O surgimento das modernas tecnologias de comunicação e informação multimídia vem impactando e transformando a vida da sociedade atual, alterando hábitos e costumes de seus usuários. A visualização destes efeitos não tem sido diferente no universo da TV (Television - Televisão) Digital. A sua inovadora proposta de entrega de conteúdos de vídeo ao usuário através de diferentes recursos, como a Internet, promete revolucionar hábitos e costumes dos usuários. A utilização do recurso de vídeo escalável volta à cena, de acordo com a publicação das modernos padrões de codificação de vídeo e de acordo com os recentes sistemas de TV digital, como o sistema ATSC (Advanced Television System Committee - Comitê de Sistema de Televisão Avançada) 3.0. Esta tese tem por objetivo a avaliação das características de escalabilidade de vídeo do padrão de codificação MPEG (Motion Picture Experts Group - Grupo de Especialistas em Quadros de Movimento) H - Parte 2/H.265 SHVC (Scalable High Video Coding - Codificação de Alta Eficiência de Vídeo Escalável), transmitindo suas camadas de forma híbrida: a camada base por RF (Radio Frequency - Radiofrequência) e a camada de enriquecimento pela Internet para utilização no próximo padrão de sistema de TV digital terrestre brasileiro. Para tal, é feita uma revisão da literatura dos padrões de codificação de vídeo existentes e em desenvolvimento, assim como dos diferentes padrões de multiplexação de A/V (Audio and Video - Áudio e Vídeo) atuais e em desenvolvimento. O ambiente experimental reproduz a cadeia de transmissão e recepção de TV digital terrestre, através do sistema ATSC 3.0, onde são feitos os procedimentos experimentais para transmissão híbrida do conteúdo de vídeo escalável. Desta maneira é feita uma avaliação a respeito da mudança da resolução espacial na transmissão e recepção, onde alcançou-se o êxito na recepção híbrida do conteúdo de vídeo fazendo o enriquecimento do vídeo de resolução FHD (Full High Definition - Alta Definição Completa) 2K para resolução UHD (Ulta High Definition - Definição Ultra Alta) 4K. Através da recepção híbrida, avaliou-se a latência de recepção entre os conteúdos recebidos por RF e pela Internet, medindo-se um valor médio máximo menor que 1500 ms, permitindo-se recomendar um buffer temporal mínimo de 2000 ms aos receptores da nova geração de TV digital com suporte ao vídeo escalável e à recepção híbrida para enfrentar as instabilidades da rede e oferecer uma boa experiência de uso ao usuário final.https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39404porengUniversidade Presbiteriana Mackenzievídeo escalávelTV digitalATSC 3.0TV 3.0Internettransmissão híbridaROUTE/DASHAvaliação de latência e escalabilidade de vídeo por broadband e broadcast utilizando-se o sistema ATSC3.0info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://lattes.cnpq.br/0394598624993168https://orcid.org/0000-0002-3161-4668http://lattes.cnpq.br/4434249618947159https://orcid.org/0000-0001-6974-6079Valeira, Gustavo de Melohttp://lattes.cnpq.br/6580643275468941https://orcid.org/0000-0003-4389-5759Santos, Edson Tafeli Carneiro doshttp://lattes.cnpq.br/0161192178607515https://orcid.org/0000-0002-2571-0776Moreno, Marcelo Ferreirahttp://lattes.cnpq.br/6352224173110416https://orcid.org/0000-0002-0030-0885Stolfi, Guidohttp://lattes.cnpq.br/3320264237493765https://orcid.org/0000-0003-2493-0862The emergence of modern communication and multimedia information technologies have been impacting and transforming the life of today’s society, changing the habits and customs of its users. The visualization of these effects has not been different in the digital TV (Television) universe. Its innovative proposal to deliver video content to the user through different resources, such as the Internet, promises to revolutionize the habits and customs of users. The use of the scalable video resource returns to the scene, according to the publication of modern video encoding standards and according to the recent digital TV systems, such as the ATSC (Advanced Television System Committee) 3.0 system. This thesis aims to evaluate the video scalability features of the MPEG (Motion Picture Experts Group) H encoding standard - Part 2 / H.265 SHVC (Scalable High Video Coding), making hybrid transmission of its layers: the base layer via RF (Radio Frequency) and the enhacment layer over the Internet to be used in the next standard of Brazilian terrestrial digital TV system. Therefore, a review of the existing and under development video coding standards literature is made, as well as the different current and under development A/V (Audio and Video) multiplexing standards. The experimental environment reproduces the transmission and reception chain of digital terrestrial TV, through the ATSC 3.0 system, where experimental procedures are carried out for scalable video content hybrid transmission. Therefore, an evaluation is made about in spatial resolution change in transmission and reception, where successful hybrid video content reception was achieved by enhancing the FHD (Full High Definition) 2K video resolution to UHD (Ulta High Definition) 4K resolution. Using hybrid reception, it was evaluated the reception latency between the video content received via RF and the Internet, measuring a maximun avarage value smaller than 1500 ms, allowing to recommend a minimum temporal buffer of 2000 ms for the new digital TV generation receivers with video support to scalable video and hybrid reception to face network instabilities and offer a good user experience to the final user.Empresa/Indústria: SIDIA/Samsungscalable vdeodigital TVATSC 3.0TV 3.0Internethybrid transmissionROUTE/DASHBrasilEscola de Engenharia Mackenzie (EE)UPMEngenharia Elétrica e ComputaçãoCNPQ::ENGENHARIASORIGINALRODRIGO ADMIR VAZ - protegido.pdfRODRIGO ADMIR VAZ - protegido.pdfapplication/pdf6213249https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/4a18fd67-b636-47cc-90c5-10a6d47dc33d/download9e10623423133b048e6b06817fd877f0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82269https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/e2911149-7be4-46d2-9dad-2ca77eb06593/downloadf0d4931322d30f6d2ee9ebafdf037c16MD52TEXTRODRIGO ADMIR VAZ - protegido.pdf.txtRODRIGO ADMIR VAZ - protegido.pdf.txtExtracted texttext/plain297066https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/22abe90e-23f3-48c7-b0b6-66e82d462044/download5c4d6bcf494a197a15e9fad18762f513MD53THUMBNAILRODRIGO ADMIR VAZ - protegido.pdf.jpgRODRIGO ADMIR VAZ - protegido.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3072https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/88774cfd-740f-4bf7-8c5f-3c0d85e332dc/download14aca5f040df8125f55c5d1d1a422ed2MD5410899/394042024-09-17 03:00:41.235oai:dspace.mackenzie.br:10899/39404https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772024-09-17T03:00:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKPGJyPjxicj4KQ29tIG8gYWNlaXRlIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHNldSB0cmFiYWxobyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgo8YnI+PGJyPgpBY2VpdGFuZG8gZXNzYSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgUHJlc2JpdGVyaWFuYSBNYWNrZW56aWUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgo8YnI+PGJyPgpDb25jb3JkYXLDoSBxdWUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHRhbWLDqW0gc2Vyw6EgcmVnaWRvIHBlbGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyBxdWUgTsODTyBwZXJtaXRlIG8gdXNvIGNvbWVyY2lhbCBvdSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBvYnJhIHBvciB0ZXJjZWlyb3MgY29uZm9ybWUgZGVzY3JpdG8gZW0gPGEgaHJlZj0iaHR0cHM6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLW5kLzQuMC8iIHRhcmdldD0iX2JsYW5rIj5odHRwczovL2NyZWF0aXZlY29tbW9ucy5vcmcvbGljZW5zZXMvYnktbmMtbmQvNC4wLzwvYT4uCjxicj48YnI+ClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCjxicj48YnI+CkNhc28gbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmEgZGVwb3NpdGFkby4KPGJyPjxicj4KQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KPGJyPjxicj4KQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgUHJlc2JpdGVyaWFuYSBNYWNrZW56aWUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg== |
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