Distopia e metalinguagem: um estudo sobre o conto da aia (1985), de Margaret Atwood
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31197 |
Resumo: | Este trabalho examina a presença e a função da metalinguagem na obra distópica O conto da aia (1985), de Margaret Atwood. Propõe, assim, uma reflexão a respeito da organização da distopia como um modo, compreendida pela articulação de dois planos: o de expressão e o de conteúdo. Na análise da narrativa identificam-se formas de opressão social, identitária e religiosa, bem como uma forma de resistência, materializada nos sentidos da escrita, entendida como registro e sobrevivência da narradora, Offred. Observa-se, então, a configuração dos amplos significados da metalinguagem utilizada na narrativa como ferramenta de subversão da ordem opressora. Para a compreensão da função social das metalinguagens dentro da obra distópica, O conto da aia (1985), busca-se compreender o que é uma distopia, utilizando as teorias propostas por de Todorov (2014), Suvin (1988) e Roas (2011). Ao longo da pesquisa sobre a distopia, identificou-se que o uso da metalinguagem é uma estratégia narrativa recorrente em várias obras distópicas, corroborando a compreensão da presença e da função da metalinguagem na obra O conto da aia (1985) como uma forma de expressão da importância da escrita como possibilidade de resistência e permanência das vozes de sujeitos oprimidos em ambientes de silenciamento e violência. |
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Dores, Giovanna Suleiman dasTrevisan, Ana Lúcia2023-02-02T17:38:14Z2023-02-02T17:38:14Z2022-12-07Este trabalho examina a presença e a função da metalinguagem na obra distópica O conto da aia (1985), de Margaret Atwood. Propõe, assim, uma reflexão a respeito da organização da distopia como um modo, compreendida pela articulação de dois planos: o de expressão e o de conteúdo. Na análise da narrativa identificam-se formas de opressão social, identitária e religiosa, bem como uma forma de resistência, materializada nos sentidos da escrita, entendida como registro e sobrevivência da narradora, Offred. Observa-se, então, a configuração dos amplos significados da metalinguagem utilizada na narrativa como ferramenta de subversão da ordem opressora. Para a compreensão da função social das metalinguagens dentro da obra distópica, O conto da aia (1985), busca-se compreender o que é uma distopia, utilizando as teorias propostas por de Todorov (2014), Suvin (1988) e Roas (2011). 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It thus proposes a reflection on the organization of dystopia as a mode, understood by the articulation of two planes: that of expression and that of content. In the analysis of the narrative, forms of social, identity and religious oppression are identified, as well as a form of resistance, materialized in the senses of writing, understood as the record and survival of the narrator, Offred. It is observed, then, the configuration of the broad meanings of the metalanguage used in the narrative as a tool for subverting the oppressive order. In order to understand the social function of metalanguages within the dystopian work, The Handmaid's Tale (1985), we seek to understand what a dystopia is, using the theories proposed by de Todorov (2014), Suvin (1988) and Roas (2011). Throughout the research on dystopia, it was identified that the use of metalanguage is a recurring narrative strategy in several dystopian works, corroborating the understanding of the presence and function of metalanguage in the work The Handmaid's Tale (1985) as a form of expression about the importance of writing as a possibility of resistance and permanence of the voices of oppressed subjects in environments of silencing and violence.dystopiametalanguageMargaret AtwoodBrasilCentro de Comunicação e Letras (CCL)UPMLetrasLetras: Linguística, Letras e ArtesORIGINALGiovanna Suleiman das Dores.pdfGiovanna Suleiman das Dores.pdfGiovanna Suleiman das Doresapplication/pdf1531351https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/d2d5cd25-d15e-4748-90eb-45d7cc17fd1f/downloadfd3037af92201567c8129e7f06de861aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/a70a7006-f9c9-4065-92f5-dee0ffb07531/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/e74863b0-6b0f-4b15-b0de-4549d1b41414/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTGiovanna Suleiman das Dores.pdf.txtGiovanna Suleiman das Dores.pdf.txtExtracted texttext/plain302533https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/77609d3f-83eb-4363-bf9f-8184a6de1038/downloade2932bd417da73cb43b79b031b843fe2MD54THUMBNAILGiovanna Suleiman das Dores.pdf.jpgGiovanna Suleiman das Dores.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1163https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/56d2a6c5-4018-4e5c-8755-605320654f17/downloada9c373678ad982492b4ab65f44f1a7fbMD5510899/311972023-02-03 01:02:39.352http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/31197https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772023-02-03T01:02:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo= |
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