Estudo da autocicatrização do concreto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques, Aline Messias
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Ferreira, Jacqueline Marinelli, Soares, Jéssica Santana, Ramalho, Lucas de Faria, Oliveira, Victor Hugo
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29350
Resumo: A autocicatrização do concreto é a sua capacidade de fechar suas próprias fissuras, obtida através da potencialização da capacidade cicatrizante dos próprios componentes do concreto, ou pela adição de materiais que causam a autocicatrização. O concreto preparado com aditivo cristalizante e o concreto preparado com adição de bactéria específica (bioconcreto) são tipos de concretos autocicatrizantes abordados no presente estudo. O objetivo deste estudo é analisar o desempenho do concreto com aditivo cristalizante e do bioconcreto na recuperação de estruturas acometidas de fissuras. O desempenho mecânico foi analisado nos dois tipos de concreto, através de ensaios laboratoriais de resistência à compressão axial e resistência à tração na flexão. Os concretos foram estudados aos 28 dias de idade e uma parte da amostra foi submetida à fissuração, sofrendo uma porcentagem de seu carregamento máximo, enquanto a outra parte não foi submetida à fissuração. Amostras fissuradas foram ensaiadas aos 28+28 dias de idade e tanto amostras fissuradas como não fissuradas foram ensaiadas aos 28+56 dias de idade. Os resultados mostraram que as resistências dos concretos autocicatrizantes fissurados cresceram do período da fissuração até os 84 dias e alcançaram resultados maiores do que os concretos não fissurados e o concreto de referência. Devido aos resultados de ensaios mecânicos e imagens de microscopia, a ocorrência de autocicatrização foi confirmada.
id UPM_75a8a82975f762a8c00e4c9bf852a2ec
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/29350
network_acronym_str UPM
network_name_str Repositório Digital do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Marques, Aline MessiasFerreira, Jacqueline MarinelliSoares, Jéssica SantanaRamalho, Lucas de FariaOliveira, Victor HugoPriszkulnik, Simão2022-05-23T15:48:29Z2022-05-23T15:48:29Z2019-06A autocicatrização do concreto é a sua capacidade de fechar suas próprias fissuras, obtida através da potencialização da capacidade cicatrizante dos próprios componentes do concreto, ou pela adição de materiais que causam a autocicatrização. O concreto preparado com aditivo cristalizante e o concreto preparado com adição de bactéria específica (bioconcreto) são tipos de concretos autocicatrizantes abordados no presente estudo. O objetivo deste estudo é analisar o desempenho do concreto com aditivo cristalizante e do bioconcreto na recuperação de estruturas acometidas de fissuras. O desempenho mecânico foi analisado nos dois tipos de concreto, através de ensaios laboratoriais de resistência à compressão axial e resistência à tração na flexão. Os concretos foram estudados aos 28 dias de idade e uma parte da amostra foi submetida à fissuração, sofrendo uma porcentagem de seu carregamento máximo, enquanto a outra parte não foi submetida à fissuração. Amostras fissuradas foram ensaiadas aos 28+28 dias de idade e tanto amostras fissuradas como não fissuradas foram ensaiadas aos 28+56 dias de idade. Os resultados mostraram que as resistências dos concretos autocicatrizantes fissurados cresceram do período da fissuração até os 84 dias e alcançaram resultados maiores do que os concretos não fissurados e o concreto de referência. Devido aos resultados de ensaios mecânicos e imagens de microscopia, a ocorrência de autocicatrização foi confirmada.Self-healing of concrete is its ability to close its own cracks, obtained by enhancing the healing capacity of concrete components themselves or by adding materials that cause self-healing. The concrete prepared with crystallizing additive and concrete prepared with the addition of specific bacteria (bioconcrete) are types of self-healing concretes approached in the proposed study. The objective of this study is to analyze the performance of the concrete with crystallizing additive and the bioconcrete in the recovery of structures affected by fissures. The mechanical performance was analyzed on both types of concrete, through laboratory tests of resistance to axial compression and tensile strength in flexion. The concretes were studied at 28 days of age, and then one part of the sample was submitted to cracking, suffering a percentage of its maximum load, while the other part was not submitted to cracking. Cracked samples were assayed at 28 + 28 days of age and both cracked and uncracked samples were assayed at 28 + 56 days of age. The results showed that the strengths of cracked self-crackers increased from the cracking period up to 84 days and achieved higher results than the non-cracked concrete and the reference concrete. Due to the results of mechanical tests and microscopy images, the occurrence of self-healing was confirmed.https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29350Universidade Presbiteriana MackenzieEscola de Engenharia (EE)Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessconcretoautocicatrizaçãoconcreto autocicatrizantebioconcretocristalizantefissurasconcreteself-healingself-healing concretebioconcretecrystallizingfissuresEstudo da autocicatrização do concretoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Digital do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/29a554de-1d0b-4e88-92e8-f1db3e235c7f/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALGRUPO 126_p.pdfGRUPO 126_p.pdfGRUPO 126_papplication/pdf795956https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/fa8e6a04-85be-4941-b4b5-67fe3fc7e0ee/download773e90ac32574fd50e5f5a5bd61d1ef4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/1e8d2fe0-8f64-44fc-af80-7656cb7325e0/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTGRUPO 126_p.pdf.txtGRUPO 126_p.pdf.txtExtracted texttext/plain50853https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/30cd75fe-abf4-4d89-885a-e45f22448e58/downloade88fbd5730c76336535b3cb4252cc815MD54THUMBNAILGRUPO 126_p.pdf.jpgGRUPO 126_p.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1663https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/96c8de89-3b0e-482a-8d2f-ce1e72d0ad7e/downloadd3443f91ba125ef576d07823dd7a46dbMD5510899/293502022-07-12 02:02:51.937http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/29350https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772022-07-12T02:02:51Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo da autocicatrização do concreto
title Estudo da autocicatrização do concreto
spellingShingle Estudo da autocicatrização do concreto
Marques, Aline Messias
concreto
autocicatrização
concreto autocicatrizante
bioconcreto
cristalizante
fissuras
concrete
self-healing
self-healing concrete
bioconcrete
crystallizing
fissures
title_short Estudo da autocicatrização do concreto
title_full Estudo da autocicatrização do concreto
title_fullStr Estudo da autocicatrização do concreto
title_full_unstemmed Estudo da autocicatrização do concreto
title_sort Estudo da autocicatrização do concreto
author Marques, Aline Messias
author_facet Marques, Aline Messias
Ferreira, Jacqueline Marinelli
Soares, Jéssica Santana
Ramalho, Lucas de Faria
Oliveira, Victor Hugo
author_role author
author2 Ferreira, Jacqueline Marinelli
Soares, Jéssica Santana
Ramalho, Lucas de Faria
Oliveira, Victor Hugo
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Marques, Aline Messias
Ferreira, Jacqueline Marinelli
Soares, Jéssica Santana
Ramalho, Lucas de Faria
Oliveira, Victor Hugo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Priszkulnik, Simão
contributor_str_mv Priszkulnik, Simão
dc.subject.por.fl_str_mv concreto
autocicatrização
concreto autocicatrizante
bioconcreto
cristalizante
fissuras
concrete
self-healing
self-healing concrete
bioconcrete
crystallizing
fissures
topic concreto
autocicatrização
concreto autocicatrizante
bioconcreto
cristalizante
fissuras
concrete
self-healing
self-healing concrete
bioconcrete
crystallizing
fissures
description A autocicatrização do concreto é a sua capacidade de fechar suas próprias fissuras, obtida através da potencialização da capacidade cicatrizante dos próprios componentes do concreto, ou pela adição de materiais que causam a autocicatrização. O concreto preparado com aditivo cristalizante e o concreto preparado com adição de bactéria específica (bioconcreto) são tipos de concretos autocicatrizantes abordados no presente estudo. O objetivo deste estudo é analisar o desempenho do concreto com aditivo cristalizante e do bioconcreto na recuperação de estruturas acometidas de fissuras. O desempenho mecânico foi analisado nos dois tipos de concreto, através de ensaios laboratoriais de resistência à compressão axial e resistência à tração na flexão. Os concretos foram estudados aos 28 dias de idade e uma parte da amostra foi submetida à fissuração, sofrendo uma porcentagem de seu carregamento máximo, enquanto a outra parte não foi submetida à fissuração. Amostras fissuradas foram ensaiadas aos 28+28 dias de idade e tanto amostras fissuradas como não fissuradas foram ensaiadas aos 28+56 dias de idade. Os resultados mostraram que as resistências dos concretos autocicatrizantes fissurados cresceram do período da fissuração até os 84 dias e alcançaram resultados maiores do que os concretos não fissurados e o concreto de referência. Devido aos resultados de ensaios mecânicos e imagens de microscopia, a ocorrência de autocicatrização foi confirmada.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-05-23T15:48:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-05-23T15:48:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29350
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29350
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Engenharia (EE)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Repositório Digital do Mackenzie
collection Repositório Digital do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/29a554de-1d0b-4e88-92e8-f1db3e235c7f/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/fa8e6a04-85be-4941-b4b5-67fe3fc7e0ee/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/1e8d2fe0-8f64-44fc-af80-7656cb7325e0/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/30cd75fe-abf4-4d89-885a-e45f22448e58/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/96c8de89-3b0e-482a-8d2f-ce1e72d0ad7e/download
bitstream.checksum.fl_str_mv e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
773e90ac32574fd50e5f5a5bd61d1ef4
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
e88fbd5730c76336535b3cb4252cc815
d3443f91ba125ef576d07823dd7a46db
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.br
_version_ 1822588166201147392