Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hadad, Carina Salime Fantozzi
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Santos, Gabrielle Mendes dos
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29101
Resumo: Os defensivos agrícolas são muito populares e possuem amplo uso em monoculturas de diversos tipos desde meados da segunda guerra mundial. Suas principais finalidades são a erradicação de pragas e a aceleração no processo de crescimento dos produtos, visando uma maior produção e lucro. No último ano (2020), houve uma liberação desenfreada de novos defensivos agrícolas no Brasil, em especial utilizando quatro novos princípios ativos até então inéditos, que são: Piroxasulfone, Tolfenpirade, Tiencarbazona e Fenpirazamina. Diante disso, apesar de ser possível encontrar facilmente seus usos agrícolas, foi observada uma carência de estudos conclusivos a respeito de seus riscos e toxicidade. Em comparação com os cinco defensivos agrícolas mais utilizados no Brasil, que são: Glifosato, 2,4-D, Mancozebe, Acefato e Atrazina, a ausência de dados fica ainda mais gritante, vide que esses cinco pricipais possuem extensos estudos a respeito de suas toxicidades. Visando criar uma forme de controle das toxicidades, foram desenvolvidas duas formas de avaliação, uma sendo feita pela ANVISA, que avalia os riscos ao ser humano; e outra feita pelo IBAMA, que estabelece os riscos para o meio ambiente. Apesar da avaliação dos riscos e da fiscalização feita pelos órgãos competentes, ainda é possível encontrar os mais diversos tipos de intoxicações, sendo elas por consumo ou manuseio.
id UPM_8b4924dea7e105a478259e62a5065bbb
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/29101
network_acronym_str UPM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Hadad, Carina Salime FantozziSantos, Gabrielle Mendes dosMachado, Rogerio Aparecido2022-04-26T18:35:08Z2022-04-26T18:35:08Z2021-12Os defensivos agrícolas são muito populares e possuem amplo uso em monoculturas de diversos tipos desde meados da segunda guerra mundial. Suas principais finalidades são a erradicação de pragas e a aceleração no processo de crescimento dos produtos, visando uma maior produção e lucro. No último ano (2020), houve uma liberação desenfreada de novos defensivos agrícolas no Brasil, em especial utilizando quatro novos princípios ativos até então inéditos, que são: Piroxasulfone, Tolfenpirade, Tiencarbazona e Fenpirazamina. Diante disso, apesar de ser possível encontrar facilmente seus usos agrícolas, foi observada uma carência de estudos conclusivos a respeito de seus riscos e toxicidade. Em comparação com os cinco defensivos agrícolas mais utilizados no Brasil, que são: Glifosato, 2,4-D, Mancozebe, Acefato e Atrazina, a ausência de dados fica ainda mais gritante, vide que esses cinco pricipais possuem extensos estudos a respeito de suas toxicidades. Visando criar uma forme de controle das toxicidades, foram desenvolvidas duas formas de avaliação, uma sendo feita pela ANVISA, que avalia os riscos ao ser humano; e outra feita pelo IBAMA, que estabelece os riscos para o meio ambiente. Apesar da avaliação dos riscos e da fiscalização feita pelos órgãos competentes, ainda é possível encontrar os mais diversos tipos de intoxicações, sendo elas por consumo ou manuseio.Agricultural pesticides are very popular and are widely used in monocultures of many kinds since mid of the second world war. Their principal purposes are pest eradication and the acceleration of the product's growing process, aiming for greater production and profit. During the past year (2020), there was an unrestrained liberation of new agricultural pesticides in Brazil, especially using four new active ingredients hitherto unpublished, which are: Pyroxasulfone, Tolfenpyrad, Thiencarbazone and Fenpyrazamine. That said, although it is easily possible to find their agricultural uses, a lack of conclusive studies about their risks and toxicities was observed. In comparison with Brazil's five more used agricultural pesticides, which are: Glyphosate, 2,4-D, Mancozeb, Acephate and Atrazine, the absence of data is even more glaring, once these five mains have extensive studies of their toxicities. Aiming to create a way to control the toxicities, two forms of assessment were developed, one made by ANVISA, which assesses the risks to human beings; and another made by IBAMA, which establishes the risks for the environment. Despite the risks assessment and the inspection made by organs competent bodies, it is still possible to find many kinds of intoxication, being them by consumption or handling.https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29101Universidade Presbiteriana MackenzieEscola de Engenharia (EE)Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessdefensivos agrícolasmonoculturastoxicidadeintoxicaçãoagricultural pesticidesmonoculturestoxicityintoxicationEstudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINALCarina Salime Fantozzi Hadad - protegido.pdfCarina Salime Fantozzi Hadad - protegido.pdfCarina Salime Fantozzi Hadadapplication/pdf447076https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/190ebe5b-5bff-4fea-ac26-bfb1dfce132f/downloada3e3f690e4f29a0246b54fb22c5d0006MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/8b4fa89f-11e8-4304-8c7d-866d3d304d21/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/4be8c94f-f236-4cf0-9cab-e73120110bf7/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTCarina Salime Fantozzi Hadad - protegido.pdf.txtCarina Salime Fantozzi Hadad - protegido.pdf.txtExtracted texttext/plain47646https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/d5572b66-63aa-4cab-9149-b974c707e342/download5ad90babfed90d8f5093ab4285b28181MD54THUMBNAILCarina Salime Fantozzi Hadad - protegido.pdf.jpgCarina Salime Fantozzi Hadad - protegido.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1742https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/ac3578e0-3841-4a01-bbee-3c5642031f25/downloadc84b3d682f147c30bc130dbe46c8646bMD5510899/291012022-07-12 02:03:32.853http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/29101https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772022-07-12T02:03:32Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
title Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
spellingShingle Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
Hadad, Carina Salime Fantozzi
defensivos agrícolas
monoculturas
toxicidade
intoxicação
agricultural pesticides
monocultures
toxicity
intoxication
title_short Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
title_full Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
title_fullStr Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
title_full_unstemmed Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
title_sort Estudo químico e toxicológico dos principais defensivos agrícolas usados nas monoculturas brasileiras
author Hadad, Carina Salime Fantozzi
author_facet Hadad, Carina Salime Fantozzi
Santos, Gabrielle Mendes dos
author_role author
author2 Santos, Gabrielle Mendes dos
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Hadad, Carina Salime Fantozzi
Santos, Gabrielle Mendes dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Machado, Rogerio Aparecido
contributor_str_mv Machado, Rogerio Aparecido
dc.subject.por.fl_str_mv defensivos agrícolas
monoculturas
toxicidade
intoxicação
agricultural pesticides
monocultures
toxicity
intoxication
topic defensivos agrícolas
monoculturas
toxicidade
intoxicação
agricultural pesticides
monocultures
toxicity
intoxication
description Os defensivos agrícolas são muito populares e possuem amplo uso em monoculturas de diversos tipos desde meados da segunda guerra mundial. Suas principais finalidades são a erradicação de pragas e a aceleração no processo de crescimento dos produtos, visando uma maior produção e lucro. No último ano (2020), houve uma liberação desenfreada de novos defensivos agrícolas no Brasil, em especial utilizando quatro novos princípios ativos até então inéditos, que são: Piroxasulfone, Tolfenpirade, Tiencarbazona e Fenpirazamina. Diante disso, apesar de ser possível encontrar facilmente seus usos agrícolas, foi observada uma carência de estudos conclusivos a respeito de seus riscos e toxicidade. Em comparação com os cinco defensivos agrícolas mais utilizados no Brasil, que são: Glifosato, 2,4-D, Mancozebe, Acefato e Atrazina, a ausência de dados fica ainda mais gritante, vide que esses cinco pricipais possuem extensos estudos a respeito de suas toxicidades. Visando criar uma forme de controle das toxicidades, foram desenvolvidas duas formas de avaliação, uma sendo feita pela ANVISA, que avalia os riscos ao ser humano; e outra feita pelo IBAMA, que estabelece os riscos para o meio ambiente. Apesar da avaliação dos riscos e da fiscalização feita pelos órgãos competentes, ainda é possível encontrar os mais diversos tipos de intoxicações, sendo elas por consumo ou manuseio.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-04-26T18:35:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-04-26T18:35:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29101
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29101
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Engenharia (EE)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/190ebe5b-5bff-4fea-ac26-bfb1dfce132f/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/8b4fa89f-11e8-4304-8c7d-866d3d304d21/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/4be8c94f-f236-4cf0-9cab-e73120110bf7/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/d5572b66-63aa-4cab-9149-b974c707e342/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/ac3578e0-3841-4a01-bbee-3c5642031f25/download
bitstream.checksum.fl_str_mv a3e3f690e4f29a0246b54fb22c5d0006
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
5ad90babfed90d8f5093ab4285b28181
c84b3d682f147c30bc130dbe46c8646b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.br
_version_ 1813819965067755520