Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria, Diego Fernandes Santa
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Hamasaki, Guilherme Saito
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28320
Resumo: INTRODUÇÃO: O FRAX® é uma ferramenta desenvolvida pela Universidade de Sheffield que calcula, a partir de dados clínicos associados ou não a valores de densitometria óssea, à probabilidade de fratura por fragilidade óssea em dez anos. Sabe-se que pacientes diabéticos têm maior risco de fratura por alterações da microarquitetura e qualidade ósseas. Entretanto, o FRAX® não contempla ainda essa enfermidade em seu algoritmo e o ajuste sugerido é que seja usado para o cálculo o item artrite reumatoide, ou o acréscimo de 10 anos na idade ou ainda a estratificação de risco para um desvio padrão menor. OBJETIVOS: Avaliar os valores da ferramenta FRAX em mulheres diabéticas usando o algoritmo original e compará-los ao acréscimo do item artrite reumatoide no impacto da decisão de tratamento. METODOLOGIA: estudo transversal, quantitativo, observacional com pacientes do ambulatório de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Para identificação da associação e do viés resultante da não inclusão da informação de AR foi considerado o modelo de regressão linear. RESULTADOS: Na amostra de 30 pacientes foi estabelecida relação de que, para fraturas maiores, quanto maior o risco calculado considerando a AR, maior tende a ser a diferença para o risco sem incluir o parâmetro. Para fraturas de quadril, quanto maior o risco considerando a AR, menor tende a ser a diferença. Ainda, a redução do risco, ao excluir a AR, foi de 25 a 31,4%. CONCLUSÃO: A inclusão do item AR nos cálculos alterou a conduta sugerida na minoria dos casos. Com relação ao risco de fraturas, a redução foi maior nas fraturas de quadril em comparação com as fraturas maiores.
id UPM_8f47521addba23209737fdfd22fb60cf
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/28320
network_acronym_str UPM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Maria, Diego Fernandes SantaHamasaki, Guilherme SaitoBiagini, Gleyne Lopes Kujew2021-12-13T15:24:14Z2021-12-13T15:24:14Z2020https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28320INTRODUÇÃO: O FRAX® é uma ferramenta desenvolvida pela Universidade de Sheffield que calcula, a partir de dados clínicos associados ou não a valores de densitometria óssea, à probabilidade de fratura por fragilidade óssea em dez anos. Sabe-se que pacientes diabéticos têm maior risco de fratura por alterações da microarquitetura e qualidade ósseas. Entretanto, o FRAX® não contempla ainda essa enfermidade em seu algoritmo e o ajuste sugerido é que seja usado para o cálculo o item artrite reumatoide, ou o acréscimo de 10 anos na idade ou ainda a estratificação de risco para um desvio padrão menor. OBJETIVOS: Avaliar os valores da ferramenta FRAX em mulheres diabéticas usando o algoritmo original e compará-los ao acréscimo do item artrite reumatoide no impacto da decisão de tratamento. METODOLOGIA: estudo transversal, quantitativo, observacional com pacientes do ambulatório de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Para identificação da associação e do viés resultante da não inclusão da informação de AR foi considerado o modelo de regressão linear. RESULTADOS: Na amostra de 30 pacientes foi estabelecida relação de que, para fraturas maiores, quanto maior o risco calculado considerando a AR, maior tende a ser a diferença para o risco sem incluir o parâmetro. Para fraturas de quadril, quanto maior o risco considerando a AR, menor tende a ser a diferença. Ainda, a redução do risco, ao excluir a AR, foi de 25 a 31,4%. CONCLUSÃO: A inclusão do item AR nos cálculos alterou a conduta sugerida na minoria dos casos. Com relação ao risco de fraturas, a redução foi maior nas fraturas de quadril em comparação com as fraturas maiores.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDiabetes MellitusDM2FraturaOsteoporoseUtilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINAL09 - DIEGO FERNANDES SANTA MARIA E GUILHERME SAITO HAMASAKI.pdf09 - DIEGO FERNANDES SANTA MARIA E GUILHERME SAITO HAMASAKI.pdfapplication/pdf2813210https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/1/09%20-%20DIEGO%20FERNANDES%20SANTA%20MARIA%20E%20GUILHERME%20SAITO%20HAMASAKI.pdffa86273dd87fc8d1e95c525ddc401961MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/3/license.txtfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXT09 - DIEGO FERNANDES SANTA MARIA E GUILHERME SAITO HAMASAKI.pdf.txt09 - DIEGO FERNANDES SANTA MARIA E GUILHERME SAITO HAMASAKI.pdf.txtExtracted texttext/plain44311https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/4/09%20-%20DIEGO%20FERNANDES%20SANTA%20MARIA%20E%20GUILHERME%20SAITO%20HAMASAKI.pdf.txtd14d22b431ec5036a849f40907ae85a4MD54THUMBNAIL09 - DIEGO FERNANDES SANTA MARIA E GUILHERME SAITO HAMASAKI.pdf.jpg09 - DIEGO FERNANDES SANTA MARIA E GUILHERME SAITO HAMASAKI.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1129https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/5/09%20-%20DIEGO%20FERNANDES%20SANTA%20MARIA%20E%20GUILHERME%20SAITO%20HAMASAKI.pdf.jpg2666fcc6bb1a45d1bec688ab6d8fe8fcMD5510899/283202021-12-14 03:01:05.888TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
title Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
spellingShingle Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
Maria, Diego Fernandes Santa
Diabetes Mellitus
DM2
Fratura
Osteoporose
title_short Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
title_full Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
title_fullStr Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
title_full_unstemmed Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
title_sort Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
author Maria, Diego Fernandes Santa
author_facet Maria, Diego Fernandes Santa
Hamasaki, Guilherme Saito
author_role author
author2 Hamasaki, Guilherme Saito
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maria, Diego Fernandes Santa
Hamasaki, Guilherme Saito
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Biagini, Gleyne Lopes Kujew
contributor_str_mv Biagini, Gleyne Lopes Kujew
dc.subject.por.fl_str_mv Diabetes Mellitus
DM2
Fratura
Osteoporose
topic Diabetes Mellitus
DM2
Fratura
Osteoporose
description INTRODUÇÃO: O FRAX® é uma ferramenta desenvolvida pela Universidade de Sheffield que calcula, a partir de dados clínicos associados ou não a valores de densitometria óssea, à probabilidade de fratura por fragilidade óssea em dez anos. Sabe-se que pacientes diabéticos têm maior risco de fratura por alterações da microarquitetura e qualidade ósseas. Entretanto, o FRAX® não contempla ainda essa enfermidade em seu algoritmo e o ajuste sugerido é que seja usado para o cálculo o item artrite reumatoide, ou o acréscimo de 10 anos na idade ou ainda a estratificação de risco para um desvio padrão menor. OBJETIVOS: Avaliar os valores da ferramenta FRAX em mulheres diabéticas usando o algoritmo original e compará-los ao acréscimo do item artrite reumatoide no impacto da decisão de tratamento. METODOLOGIA: estudo transversal, quantitativo, observacional com pacientes do ambulatório de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Para identificação da associação e do viés resultante da não inclusão da informação de AR foi considerado o modelo de regressão linear. RESULTADOS: Na amostra de 30 pacientes foi estabelecida relação de que, para fraturas maiores, quanto maior o risco calculado considerando a AR, maior tende a ser a diferença para o risco sem incluir o parâmetro. Para fraturas de quadril, quanto maior o risco considerando a AR, menor tende a ser a diferença. Ainda, a redução do risco, ao excluir a AR, foi de 25 a 31,4%. CONCLUSÃO: A inclusão do item AR nos cálculos alterou a conduta sugerida na minoria dos casos. Com relação ao risco de fraturas, a redução foi maior nas fraturas de quadril em comparação com as fraturas maiores.
publishDate 2020
dc.date.qualified.none.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-12-13T15:24:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-12-13T15:24:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28320
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28320
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/1/09%20-%20DIEGO%20FERNANDES%20SANTA%20MARIA%20E%20GUILHERME%20SAITO%20HAMASAKI.pdf
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/2/license_rdf
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/3/license.txt
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/4/09%20-%20DIEGO%20FERNANDES%20SANTA%20MARIA%20E%20GUILHERME%20SAITO%20HAMASAKI.pdf.txt
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28320/5/09%20-%20DIEGO%20FERNANDES%20SANTA%20MARIA%20E%20GUILHERME%20SAITO%20HAMASAKI.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv fa86273dd87fc8d1e95c525ddc401961
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
d14d22b431ec5036a849f40907ae85a4
2666fcc6bb1a45d1bec688ab6d8fe8fc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1757177237289828352