Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Beatriz Júnia Rios
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30484
Resumo: Considerando a visão internalizada de uma mulher que construímos socialmente na História do Brasil, contada e encarada por olhares majoritariamente masculinos, o presente artigo tem a finalidade de desconstruir o imaginário popular de que todos os atos de uma mulher (até os ilícitos) estão relacionados à sua subordinação em relação aos homens. Para isso, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de obras que analisam a criminologia a partir de um olhar feminino, procurando entender os motivos que levam as mulheres a se envolver criminalmente – sem o estereótipo imposto implicitamente pela sociedade, de que o fazem por amor – aumentando o percentual de encarceramento feminino no Brasil. Assim, concluiu-se que, após o surgimento da teoria feminista do Direito e posteriormente da criminologia feminista, o androcentrismo e o sexismo institucional foram colocados em pauta e, consequentemente, a mulher passou a ter espaço nos estudos criminológicos, de forma a ser perceptível a individualidade das diferentes razões que levam uma mulher a cometer um crime sem que, necessariamente, esteja subordinada a um homem. Restou evidente que o senso comum, que define que as mulheres cometem crimes apenas por amor, se mostra raso, superficial e genérico, em uma questão absolutamente complexa, que ocorre, acima de tudo, por conta da história das mulheres na sociedade e de como elas são vistas.
id UPM_b6ee68604cc26d128f03f0052433d53d
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/30484
network_acronym_str UPM
network_name_str Repositório Digital do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Ramos, Beatriz Júnia RiosAndrade, Bruna Soares Angotti Batista deLopes, Mariângela ToméMachado, Amanda Castro2022-08-16T23:21:53Z2022-08-16T23:21:53Z2021-06Considerando a visão internalizada de uma mulher que construímos socialmente na História do Brasil, contada e encarada por olhares majoritariamente masculinos, o presente artigo tem a finalidade de desconstruir o imaginário popular de que todos os atos de uma mulher (até os ilícitos) estão relacionados à sua subordinação em relação aos homens. Para isso, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de obras que analisam a criminologia a partir de um olhar feminino, procurando entender os motivos que levam as mulheres a se envolver criminalmente – sem o estereótipo imposto implicitamente pela sociedade, de que o fazem por amor – aumentando o percentual de encarceramento feminino no Brasil. Assim, concluiu-se que, após o surgimento da teoria feminista do Direito e posteriormente da criminologia feminista, o androcentrismo e o sexismo institucional foram colocados em pauta e, consequentemente, a mulher passou a ter espaço nos estudos criminológicos, de forma a ser perceptível a individualidade das diferentes razões que levam uma mulher a cometer um crime sem que, necessariamente, esteja subordinada a um homem. Restou evidente que o senso comum, que define que as mulheres cometem crimes apenas por amor, se mostra raso, superficial e genérico, em uma questão absolutamente complexa, que ocorre, acima de tudo, por conta da história das mulheres na sociedade e de como elas são vistas.Considering the internalized vision of a woman that have been built socially in the History of Brazil, told and faced mostly by a male perspective, this article aims to deconstruct the popular imagination that all the women’s acts (even the illicit ones) are related to their subordination to men. For this purpose, the methodology used was the bibliographic research of works that analyze criminology from a feminine point of view, seeking to understand the reasons that lead women to become criminally involved – without the stereotype implicitly imposed by society that assume they do that out of love – increasing the percentage of female imprisonment in Brazil. Therefore, it was concluded that, after the emergence of feminist theory of law and later feminist criminology, androcentrism and institutional sexism were placed on the agenda and, consequently, women started to have space in criminological studies, in order to be noticeable to individuality of the different reasons that lead a woman to commit a crime without, necessarily, being subordinated to a man. It remained evident that common sense, which defines that women commit crimes only for love, shows itself to be shallow, superficial and generic, in an absolutely complex issue, which occurs, above all, on behalf of the history of women in society and of how they are seen.Textohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30484Universidade Presbiteriana MackenzieUPMBrasilFaculdade de Direito (FD)Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessmulherescriminologia feministacriminologia críticaencarceramento femininowomenfeminist criminologycritical criminologyfemale imprisonmentFoi por amor? a mulher como sujeito ativo do delitoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Digital do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINALBEATRIZ JUNIA RIOS RAMOS ._751146_assignsubmission_file_TCC - Beatriz Júnia Rios Ramos.pdfBEATRIZ JUNIA RIOS RAMOS ._751146_assignsubmission_file_TCC - Beatriz Júnia Rios Ramos.pdfapplication/pdf451487https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/137d7c1b-ab98-4793-9b77-d3843bdfda32/downloadab88324b8f25d77c4e283e8d0506bd32MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/af435438-f75d-4070-86e4-bd883d1fe56a/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/a8276a0f-b26f-4de6-8549-569d10e82fcd/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTBEATRIZ JUNIA RIOS RAMOS ._751146_assignsubmission_file_TCC - Beatriz Júnia Rios Ramos.pdf.txtBEATRIZ JUNIA RIOS RAMOS ._751146_assignsubmission_file_TCC - Beatriz Júnia Rios Ramos.pdf.txtExtracted texttext/plain57937https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5b55a76b-2f20-4bce-bbc0-b299c79db12c/download54c2d58ecd22edf6d9bf72314a4f6455MD54THUMBNAILBEATRIZ JUNIA RIOS RAMOS ._751146_assignsubmission_file_TCC - Beatriz Júnia Rios Ramos.pdf.jpgBEATRIZ JUNIA RIOS RAMOS ._751146_assignsubmission_file_TCC - Beatriz Júnia Rios Ramos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1104https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/6214843f-2fe2-41c4-979e-e1c8f3ed98eb/downloadfff8ee80716bfbf31c19846af2a838f9MD5510899/304842022-08-17 02:02:04.787http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/30484https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772022-08-17T02:02:04Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
title Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
spellingShingle Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
Ramos, Beatriz Júnia Rios
mulheres
criminologia feminista
criminologia crítica
encarceramento feminino
women
feminist criminology
critical criminology
female imprisonment
title_short Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
title_full Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
title_fullStr Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
title_full_unstemmed Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
title_sort Foi por amor? a mulher como sujeito ativo do delito
author Ramos, Beatriz Júnia Rios
author_facet Ramos, Beatriz Júnia Rios
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos, Beatriz Júnia Rios
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Andrade, Bruna Soares Angotti Batista de
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lopes, Mariângela Tomé
Machado, Amanda Castro
contributor_str_mv Andrade, Bruna Soares Angotti Batista de
Lopes, Mariângela Tomé
Machado, Amanda Castro
dc.subject.por.fl_str_mv mulheres
criminologia feminista
criminologia crítica
encarceramento feminino
women
feminist criminology
critical criminology
female imprisonment
topic mulheres
criminologia feminista
criminologia crítica
encarceramento feminino
women
feminist criminology
critical criminology
female imprisonment
description Considerando a visão internalizada de uma mulher que construímos socialmente na História do Brasil, contada e encarada por olhares majoritariamente masculinos, o presente artigo tem a finalidade de desconstruir o imaginário popular de que todos os atos de uma mulher (até os ilícitos) estão relacionados à sua subordinação em relação aos homens. Para isso, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de obras que analisam a criminologia a partir de um olhar feminino, procurando entender os motivos que levam as mulheres a se envolver criminalmente – sem o estereótipo imposto implicitamente pela sociedade, de que o fazem por amor – aumentando o percentual de encarceramento feminino no Brasil. Assim, concluiu-se que, após o surgimento da teoria feminista do Direito e posteriormente da criminologia feminista, o androcentrismo e o sexismo institucional foram colocados em pauta e, consequentemente, a mulher passou a ter espaço nos estudos criminológicos, de forma a ser perceptível a individualidade das diferentes razões que levam uma mulher a cometer um crime sem que, necessariamente, esteja subordinada a um homem. Restou evidente que o senso comum, que define que as mulheres cometem crimes apenas por amor, se mostra raso, superficial e genérico, em uma questão absolutamente complexa, que ocorre, acima de tudo, por conta da história das mulheres na sociedade e de como elas são vistas.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-08-16T23:21:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-08-16T23:21:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30484
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30484
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv Texto
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.publisher.initials.fl_str_mv UPM
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito (FD)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Repositório Digital do Mackenzie
collection Repositório Digital do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/137d7c1b-ab98-4793-9b77-d3843bdfda32/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/af435438-f75d-4070-86e4-bd883d1fe56a/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/a8276a0f-b26f-4de6-8549-569d10e82fcd/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5b55a76b-2f20-4bce-bbc0-b299c79db12c/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/6214843f-2fe2-41c4-979e-e1c8f3ed98eb/download
bitstream.checksum.fl_str_mv ab88324b8f25d77c4e283e8d0506bd32
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
54c2d58ecd22edf6d9bf72314a4f6455
fff8ee80716bfbf31c19846af2a838f9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.br
_version_ 1822587998980538368