Limites da utilização de provas durante a infiltração de agentes na internet conforme a Lei nº 13.441 de 2017
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28248 |
Resumo: | A Lei nº 13.441/2017 regulamentou a infiltração de agentes na internet. A infiltração de agentes é um tema ainda recente que se iniciou de forma efetiva com a Lei nº 12.850/2013. Este texto tem como objetivo apresentar as mudanças no Código Penal e principalmente no Estatuto da Criança e Adolescente, relacionando com as normas positivadas na Lei nº 13.441/2017 referente a regulamentação da infiltração de agentes na internet e a taxatividade dos artigos de lei que permitem a atuação do agente infiltrado. A análise deu-se por meio de comparação a Lei nº 12.850/2013, a qual prevê a infiltração de agentes em organização criminosa. Apesar de recente, a lei mostra-se deficitária em esclarecer determinadas formas de infiltração e a permissividade da prática de crimes pelo agente infiltrado, sem que haja limites para sua atuação. Além disso, verifica-se que a Lei nº 12.850/2013 seria suficiente para regulamentar a infiltração de agentes na internet e o combate ao crime organizado, ainda que o objetivo seja a produção de provas de infratores que talvez não sejam pertencentes à organizações criminosas. |
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