A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27995 |
Resumo: | RESUMO Introdução : A artrite reumatoide é uma doença inflamatória sistêmica e autoimune que apresenta prevalência mundial de 0,4 a 1,9% e brasileira de 0,2 a 1%. O tratamento da doença inclui medidas farmacológicas e não farmacológicas, que vem sofrendo mudanças na estratégia terapêutica, principalmente em relação ao arsenal medicamentoso. É sabido que o sistema e a equipe de saúde, a condição do paciente e a terapia têm grande influência na adesão ao tratamento de qualquer doença, fazendo com que esse tema seja prioridade na questão pública e assunto relevante para grandes debates. No tocante a doenças reumáticas, a adesão ao tratamento é fundamental e fortemente discutida, já que se utilizam medicamentos que influenciam no curso da doença, bem como na sua progressão, melhorando os resultados funcionais a longo prazo. Objetivos : Identificar a influência da polifarmácia e de fatores relacionados ao paciente na adesão ao tratamento da artrite reumatóide. Métodos : Estudo prospectivo, observacional e transversal realizado com 190 pacientes no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário Mackenzie com diagnóstico de AR. Os pacientes foram questionados sobre dados epidemiológicos, tratamento atual da doença reumática e comorbidades, adesão de tratamento (aplicação do questionário de Morisky-Green-Levine) e escala de depressão (CES - D). Resultados : Foram estudados 190 pacientes (160 mulheres, com escolaridade média de 8 anos de estudo formal e tempo de AR mediano de 10 anos). O número mediano de tipo de medicamentos foi de 6, o número mediano de comprimidos ingeridos/dia foi de 7 e o número mediano de tomadas de 2. Cerca de 50 (26.3%) pacientes usavam medicamentos com intervalos não diários. Nesta amostra: 55 (28,9 %) se mostraram aderentes; 105 (55,3%) moderadamente aderentes e 30 (15,8 %) com baixa aderência. As variáveis associadas com baixa aderência foram: menor idade (p= 0,04); sexo feminino (p= 0,03); menor número de tipos de medicamentos de uso contínuo (p= 0,05) e depressão (p= 0,001). Não influíram na aderência: etnia, estado civil, número de comorbidades associadas, anos de estudo, número de tomadas de medicamento por dia, número de comprimidos tomados diariamente, 7 presença de cuidador, uso de medicamentos contínuos porém não diários, tempo de doença em anos e número de pessoas que habitam a residência (todos com p= ns). Conclusão : Menos de um terço dos pacientes de AR tem boa aderência ao tratamento. Os resultados demonstram que a polifarmácia tem uma influência positiva quanto a adesão ao tratamento, porém a sintomatologia depressiva, idade mais jovem e sexo feminino mostraram ter impacto negativo nessa questão. |
id |
UPM_f13e7d4c4610fecb59a3baf2a9932391 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.mackenzie.br:10899/27995 |
network_acronym_str |
UPM |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
repository_id_str |
10277 |
spelling |
Makiyama, Jaqueline SayuriLaurani, Lucas AndréSkare, Thelma Larocca2021-03-24T20:55:47Z2021-03-24T20:55:47Z2020http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27995RESUMO Introdução : A artrite reumatoide é uma doença inflamatória sistêmica e autoimune que apresenta prevalência mundial de 0,4 a 1,9% e brasileira de 0,2 a 1%. O tratamento da doença inclui medidas farmacológicas e não farmacológicas, que vem sofrendo mudanças na estratégia terapêutica, principalmente em relação ao arsenal medicamentoso. É sabido que o sistema e a equipe de saúde, a condição do paciente e a terapia têm grande influência na adesão ao tratamento de qualquer doença, fazendo com que esse tema seja prioridade na questão pública e assunto relevante para grandes debates. No tocante a doenças reumáticas, a adesão ao tratamento é fundamental e fortemente discutida, já que se utilizam medicamentos que influenciam no curso da doença, bem como na sua progressão, melhorando os resultados funcionais a longo prazo. Objetivos : Identificar a influência da polifarmácia e de fatores relacionados ao paciente na adesão ao tratamento da artrite reumatóide. Métodos : Estudo prospectivo, observacional e transversal realizado com 190 pacientes no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário Mackenzie com diagnóstico de AR. Os pacientes foram questionados sobre dados epidemiológicos, tratamento atual da doença reumática e comorbidades, adesão de tratamento (aplicação do questionário de Morisky-Green-Levine) e escala de depressão (CES - D). Resultados : Foram estudados 190 pacientes (160 mulheres, com escolaridade média de 8 anos de estudo formal e tempo de AR mediano de 10 anos). O número mediano de tipo de medicamentos foi de 6, o número mediano de comprimidos ingeridos/dia foi de 7 e o número mediano de tomadas de 2. Cerca de 50 (26.3%) pacientes usavam medicamentos com intervalos não diários. Nesta amostra: 55 (28,9 %) se mostraram aderentes; 105 (55,3%) moderadamente aderentes e 30 (15,8 %) com baixa aderência. As variáveis associadas com baixa aderência foram: menor idade (p= 0,04); sexo feminino (p= 0,03); menor número de tipos de medicamentos de uso contínuo (p= 0,05) e depressão (p= 0,001). Não influíram na aderência: etnia, estado civil, número de comorbidades associadas, anos de estudo, número de tomadas de medicamento por dia, número de comprimidos tomados diariamente, 7 presença de cuidador, uso de medicamentos contínuos porém não diários, tempo de doença em anos e número de pessoas que habitam a residência (todos com p= ns). Conclusão : Menos de um terço dos pacientes de AR tem boa aderência ao tratamento. Os resultados demonstram que a polifarmácia tem uma influência positiva quanto a adesão ao tratamento, porém a sintomatologia depressiva, idade mais jovem e sexo feminino mostraram ter impacto negativo nessa questão.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessArtrite reumatóideInterações medicamentosasDepressãoA polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóideinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINAL10 - JAQUELINE E LUCAS LAURIANI.._.pdf10 - JAQUELINE E LUCAS LAURIANI.._.pdfapplication/pdf962412https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/1/10%20-%20JAQUELINE%20E%20LUCAS%20LAURIANI.._.pdf288f02e752cd9979fab2d078514de424MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXT10 - JAQUELINE E LUCAS LAURIANI.._.pdf.txt10 - JAQUELINE E LUCAS LAURIANI.._.pdf.txtExtracted texttext/plain59379https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/4/10%20-%20JAQUELINE%20E%20LUCAS%20LAURIANI.._.pdf.txtbfa7acd1d52e0294e792827cb5aaa634MD54THUMBNAIL10 - JAQUELINE E LUCAS LAURIANI.._.pdf.jpg10 - JAQUELINE E LUCAS LAURIANI.._.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1155https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/5/10%20-%20JAQUELINE%20E%20LUCAS%20LAURIANI.._.pdf.jpg9d3aab4a51031612971386d97583337eMD5510899/279952021-09-02 10:40:10.793Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
title |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
spellingShingle |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide Makiyama, Jaqueline Sayuri Artrite reumatóide Interações medicamentosas Depressão |
title_short |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
title_full |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
title_fullStr |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
title_full_unstemmed |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
title_sort |
A polifarmácia e sua influência na adesão ao tratamento da artrite reumatóide |
author |
Makiyama, Jaqueline Sayuri |
author_facet |
Makiyama, Jaqueline Sayuri Laurani, Lucas André |
author_role |
author |
author2 |
Laurani, Lucas André |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Makiyama, Jaqueline Sayuri Laurani, Lucas André |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Skare, Thelma Larocca |
contributor_str_mv |
Skare, Thelma Larocca |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Artrite reumatóide Interações medicamentosas Depressão |
topic |
Artrite reumatóide Interações medicamentosas Depressão |
description |
RESUMO Introdução : A artrite reumatoide é uma doença inflamatória sistêmica e autoimune que apresenta prevalência mundial de 0,4 a 1,9% e brasileira de 0,2 a 1%. O tratamento da doença inclui medidas farmacológicas e não farmacológicas, que vem sofrendo mudanças na estratégia terapêutica, principalmente em relação ao arsenal medicamentoso. É sabido que o sistema e a equipe de saúde, a condição do paciente e a terapia têm grande influência na adesão ao tratamento de qualquer doença, fazendo com que esse tema seja prioridade na questão pública e assunto relevante para grandes debates. No tocante a doenças reumáticas, a adesão ao tratamento é fundamental e fortemente discutida, já que se utilizam medicamentos que influenciam no curso da doença, bem como na sua progressão, melhorando os resultados funcionais a longo prazo. Objetivos : Identificar a influência da polifarmácia e de fatores relacionados ao paciente na adesão ao tratamento da artrite reumatóide. Métodos : Estudo prospectivo, observacional e transversal realizado com 190 pacientes no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário Mackenzie com diagnóstico de AR. Os pacientes foram questionados sobre dados epidemiológicos, tratamento atual da doença reumática e comorbidades, adesão de tratamento (aplicação do questionário de Morisky-Green-Levine) e escala de depressão (CES - D). Resultados : Foram estudados 190 pacientes (160 mulheres, com escolaridade média de 8 anos de estudo formal e tempo de AR mediano de 10 anos). O número mediano de tipo de medicamentos foi de 6, o número mediano de comprimidos ingeridos/dia foi de 7 e o número mediano de tomadas de 2. Cerca de 50 (26.3%) pacientes usavam medicamentos com intervalos não diários. Nesta amostra: 55 (28,9 %) se mostraram aderentes; 105 (55,3%) moderadamente aderentes e 30 (15,8 %) com baixa aderência. As variáveis associadas com baixa aderência foram: menor idade (p= 0,04); sexo feminino (p= 0,03); menor número de tipos de medicamentos de uso contínuo (p= 0,05) e depressão (p= 0,001). Não influíram na aderência: etnia, estado civil, número de comorbidades associadas, anos de estudo, número de tomadas de medicamento por dia, número de comprimidos tomados diariamente, 7 presença de cuidador, uso de medicamentos contínuos porém não diários, tempo de doença em anos e número de pessoas que habitam a residência (todos com p= ns). Conclusão : Menos de um terço dos pacientes de AR tem boa aderência ao tratamento. Os resultados demonstram que a polifarmácia tem uma influência positiva quanto a adesão ao tratamento, porém a sintomatologia depressiva, idade mais jovem e sexo feminino mostraram ter impacto negativo nessa questão. |
publishDate |
2020 |
dc.date.qualified.none.fl_str_mv |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-03-24T20:55:47Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-03-24T20:55:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27995 |
url |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27995 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) instacron:MACKENZIE |
instname_str |
Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
instacron_str |
MACKENZIE |
institution |
MACKENZIE |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/1/10%20-%20JAQUELINE%20E%20LUCAS%20LAURIANI.._.pdf https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/2/license_rdf https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/3/license.txt https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/4/10%20-%20JAQUELINE%20E%20LUCAS%20LAURIANI.._.pdf.txt https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/27995/5/10%20-%20JAQUELINE%20E%20LUCAS%20LAURIANI.._.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
288f02e752cd9979fab2d078514de424 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 bfa7acd1d52e0294e792827cb5aaa634 9d3aab4a51031612971386d97583337e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1757177236475084800 |