Magmatismo peraluminoso no embasamento paleoproterozoico do Cinturão Dom Feliciano: o registro de um orógeno colisional riaciano no Complexo Arroio dos Ratos, segmento leste do Escudo Sul-Rio-Grandense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/173609 |
Resumo: | No segmento meridional da Província Mantiqueira (PM) as unidades paleoproterozoicas ocorrem como remanescentes preservados no embasamento dos cinturões neoproterozoicos. A complexa estruturação tectono-estratigráfica destes núcleos reflete uma longa evolução marcada por múltiplos eventos tectônicos e magmáticos resultantes de regimes de colisão e acreção continental. Por constituírem registros vestigiais sua gênese e evolução são ainda pouco compreendidas e demandam abordagens que permitam entender de forma integrada suas relações litológicas, estruturais, deformacionais e temporais. Os núcleos paleoproterozoicos da porção sul da PM são encontrados como roof pendants e septos de embasamento nos Escudos Catarinense e Sul-rio-grandense. Estão melhor preservados no Escudo Uruguaio, onde são interpretados como fragmentos do Cráton Rio de La Plata ou como parte de um terreno alóctone acrescido ao Cráton. No Escudo Sul-rio-grandense estes remanescentes são encontrados nas porções sudoeste, oeste e leste, representados pelos complexos Santa Maria Chico, Encantadas e Arroio dos Ratos, respectivamente. Este trabalho apresenta dados inéditos do magmatismo peraluminoso identificado em parte da área atribuída ao Complexo Arroio dos Ratos, e materializado por duas unidades granodioríticas intrusivas em um ortognaisse peraluminoso. Este conjunto de rochas encontra-se deformado e com diferentes graus de preservação de suas estruturas primárias. O arcabouço estrutural, registrado nas três unidades, é marcado pela presença de uma trama L>>S constituída por uma foliação de baixo ângulo (S1) com uma lineação de estiramento (L1) de alto rake. A progressão da deformação e o dobramento (F2) da S1 resultam no desenvolvimento de uma segunda foliação (S2a) contendo uma lineação de estiramento oblíqua (L2). O conjunto de rochas é afetado ainda, por uma terceira estrutura formada por zonas de cisalhamento discretas e com atividade sincrônica a S2a, portanto denominada S2b. O desenvolvimento síncrono de estruturas de encurtamento e de trancorrência caracteriza um regime transpressivo, comum em orógenos colisionais de convergência oblíqua. Os dados geocronológicos obtidos indicam uma idade de cristalização de 2126 ± 7,6 Ma para o ortognaisse peraluminoso com heranças de 2,2 Ga. A intrusão e cristalização do biotita granodiorito porfirítico é registrada em 2083 ± 25 Ma. Com base na idade de cristalização e no posicionamento do biotita granodiorito porfirítico, localmente controlado pela S1, bem como no desenvolvimento progressivo das estruturas determina-se a idade da deformação como paleoproterozoica. O retrabalhamento neoproterozoico é localizado e com idade ígnea de 612 Ma. É representado por um biotita granito com posicionamento concordante aos planos axiais das dobras F2, mas sem relações de contato direta com as unidades descritas. O conjunto de rochas caracterizado constitui o registro de um orógeno colisional estabelecido no paleoproterozoico entre 2.1 – 2.0 Ga. A partir da integração dos dados é proposto um modelo evolutivo baseado nos principais estágios de desenvolvimento de orógenos colisionais. A fim de fomentar novas discussões e ampliar o panorama para novos estudos é feita uma tentativa de correlação deste orógeno com a configuração geotectônica global estabelecida no paleoproterozoico. |
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Silva, Stephanie Carvalho daBitencourt, Maria de Fatima Aparecida SaraivaFlorisbal, Luana Moreira2018-03-20T02:26:52Z2018http://hdl.handle.net/10183/173609001061243No segmento meridional da Província Mantiqueira (PM) as unidades paleoproterozoicas ocorrem como remanescentes preservados no embasamento dos cinturões neoproterozoicos. A complexa estruturação tectono-estratigráfica destes núcleos reflete uma longa evolução marcada por múltiplos eventos tectônicos e magmáticos resultantes de regimes de colisão e acreção continental. Por constituírem registros vestigiais sua gênese e evolução são ainda pouco compreendidas e demandam abordagens que permitam entender de forma integrada suas relações litológicas, estruturais, deformacionais e temporais. Os núcleos paleoproterozoicos da porção sul da PM são encontrados como roof pendants e septos de embasamento nos Escudos Catarinense e Sul-rio-grandense. Estão melhor preservados no Escudo Uruguaio, onde são interpretados como fragmentos do Cráton Rio de La Plata ou como parte de um terreno alóctone acrescido ao Cráton. No Escudo Sul-rio-grandense estes remanescentes são encontrados nas porções sudoeste, oeste e leste, representados pelos complexos Santa Maria Chico, Encantadas e Arroio dos Ratos, respectivamente. Este trabalho apresenta dados inéditos do magmatismo peraluminoso identificado em parte da área atribuída ao Complexo Arroio dos Ratos, e materializado por duas unidades granodioríticas intrusivas em um ortognaisse peraluminoso. Este conjunto de rochas encontra-se deformado e com diferentes graus de preservação de suas estruturas primárias. O arcabouço estrutural, registrado nas três unidades, é marcado pela presença de uma trama L>>S constituída por uma foliação de baixo ângulo (S1) com uma lineação de estiramento (L1) de alto rake. A progressão da deformação e o dobramento (F2) da S1 resultam no desenvolvimento de uma segunda foliação (S2a) contendo uma lineação de estiramento oblíqua (L2). O conjunto de rochas é afetado ainda, por uma terceira estrutura formada por zonas de cisalhamento discretas e com atividade sincrônica a S2a, portanto denominada S2b. O desenvolvimento síncrono de estruturas de encurtamento e de trancorrência caracteriza um regime transpressivo, comum em orógenos colisionais de convergência oblíqua. Os dados geocronológicos obtidos indicam uma idade de cristalização de 2126 ± 7,6 Ma para o ortognaisse peraluminoso com heranças de 2,2 Ga. A intrusão e cristalização do biotita granodiorito porfirítico é registrada em 2083 ± 25 Ma. Com base na idade de cristalização e no posicionamento do biotita granodiorito porfirítico, localmente controlado pela S1, bem como no desenvolvimento progressivo das estruturas determina-se a idade da deformação como paleoproterozoica. O retrabalhamento neoproterozoico é localizado e com idade ígnea de 612 Ma. É representado por um biotita granito com posicionamento concordante aos planos axiais das dobras F2, mas sem relações de contato direta com as unidades descritas. O conjunto de rochas caracterizado constitui o registro de um orógeno colisional estabelecido no paleoproterozoico entre 2.1 – 2.0 Ga. A partir da integração dos dados é proposto um modelo evolutivo baseado nos principais estágios de desenvolvimento de orógenos colisionais. A fim de fomentar novas discussões e ampliar o panorama para novos estudos é feita uma tentativa de correlação deste orógeno com a configuração geotectônica global estabelecida no paleoproterozoico.In Southern segment of Mantiqueira Province (MP) the paleoproterozoic units form the basement of Neoproterozoic mobile belts. Complex tecto-stratigraphic framework these remnants reflects a long evolution marked by multiple tectonic and magmatic events resulting from continental collision and accretion regimes. Because they constituted trace records, their genesis an evolution are poorly-known and require approaches which allow an integrated understanding of their lithological, structural and temporal relations. These preserved nuclei are found as roof pedants and basement inliers in the Catarinense and Sul-rio-grandense Shields. They are preserved and better exposed in the Uruguayan Shield, where they are interpreted as fragments of Rio de La Plata Craton or as part of an allochthonous terrain added to the Craton. In the Sul-rio-grandense Shield the remnants are exposed in the southwest, west and east portions represented by the Complexes Santa Maria Chico, Encantadas and Arroio dos Ratos, respectively. This study presents unpublished data of the peraluminous magmatism, identified in part of the Arroio dos Ratos Complex area. This magmatism is recorded by two granodioritic rocks intrusive in a Peraluminous orthogneiss. The rocks record an L>>S fabric consisting of gently-dipping foliation (S1) with a penetrative stretching lineation of high rake (L1). The progressive deformation and folding of S1 develops a ENE-trending, steeply-dipping cleavage (S2a) bearing a slightly oblique lineation (L2a). A third planar structure comprise discrete EW- to ENE-striking shear zones called S2b, because it has synchronous activity to S2a. The structural features described show synchronous developmet of shortening and transcurrent structures characterizing transpresive regime, commom in collisional orogens with oblique convergence. Geochronological data from peraluminous orthogneiss suggests an crystallization age at 2126 ± 7,6 Ma, with contribution of old crust evidenced by the inherited ages of 2.2 Ga. In 2083 ± 25 Ma occurred the intrusion and crystallization of porphyritic biotite granodiorite. Considering this crystallization age and the emplacement of this rock locally controlled by S1, as well as the progressive development of the structures (S1, L1, S2a, L2a and S2b) the deformation is paleoproterozoic. Neoproterozoic magmatic activity is represented by a magmatic age of 613 ± 3 Ma found in biotite granite emplaced along the axial plane of F2 folds.The set of rocks constitutes the record of a collisional orogen established in paleoproterozoic between 2.1 - 2.0 Ga. An evolutional model based on the main stages of collisional orogens is proposed from the integration of data. In order to instigate further discussions and studies, an attempt is made to correlate this orogen with the global geotectonic setting established in the paleoproterozoicapplication/pdfporCinturão Dom FelicianoPaleoproterozoicoMagmatismo : Rio Grande do SulMagmatismo peraluminoso no embasamento paleoproterozoico do Cinturão Dom Feliciano: o registro de um orógeno colisional riaciano no Complexo Arroio dos Ratos, segmento leste do Escudo Sul-Rio-Grandenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de GeociênciasPrograma de Pós-Graduação em GeociênciasPorto Alegre, BR-RS2018mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001061243.pdf001061243.pdfTexto completoapplication/pdf8621807http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/173609/1/001061243.pdf8273dde564a3da6b788ab84335f73f07MD51TEXT001061243.pdf.txt001061243.pdf.txtExtracted Texttext/plain160299http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/173609/2/001061243.pdf.txt9e45cd5797d4e6fec9087d8712b3bee5MD5210183/1736092018-03-21 02:29:22.228376oai:www.lume.ufrgs.br:10183/173609Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-03-21T05:29:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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