Potencial antifúngico e toxicidade de óleos essenciais da família lamiaceae

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santin, Rosema
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/75649
Resumo: Plantas medicinais e óleos essenciais representam um importante papel na terapêutica, tanto na cura como também na prevenção de diferentes enfermidades, sendo esta prática medicinal uma das mais antigas formas de tratamento. Devido à utilização dos óleos essenciais na terapêutica e a importância do conhecimento do pontencial de toxicidade destes, objetivou-se: (i) identificar os principais componentes químicos dos óleos essenciais de Origanum vulgare (orégano), Origanum majorana (manjerona) e Rosmarinus officinalis (alecrim); (ii) avaliar a atividade antifúngica in vitro destes óleos essenciais frente a leveduras isoladas de animais hígidos e casos clínicos; (iii) avaliar a irritação/corrosão cutânea e ocular aguda dos três óleos essenciais e (iv) avaliar a sensibilização cutânea do óleo essencial de orégano. O material vegetal foi adquirido de distribuidor comercial e encaminhado para extração do óleo essencial por hidrodestilação em Clevenger e, para análise cromatográfica através da cromatografia gasosa. Para realização dos testes in vitro foi utilizado o método de microdiluição em caldo, documento M27A3 do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) com adaptações para fitofármacos e Malassezia pachydermatis. Os óleos essenciais de orégano, manjerona e alecrim foram testados nas concentrações de 28 a 0,87mg/mL, 60 a 1,87mg/mL e 112,8 a 3,52mg/mL, respectivamente. Os testes de toxicidade in vivo foram realizados conforme a Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). Para os testes de irritação/corrosão cutânea (OECD 404, 2002) e ocular aguda (OECD 405, 2002) foram utilizados 24 coelhos albinos (Oryctolagus cuniculus), Nova Zelândia, machos, adultos e hígidos. Na sensibilização cutânea (OECD 406, 1992) utilizaram-se 33 cobaios (Cavia porcellus), fêmeas, adultas e hígidas. Os compostos majoritários do orégano foram timol, -terpineno e 4-terpineol; da manjerona timol, 4-terpineol e p-cimeno e; do alecrim α-pineno e 1,8 cineol. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Fungicida Mínima (CFM) do óleo essencial de orégano para M. pachydermatis variaram de ≤0,87 a 7mg/mL. Para manjerona a CIM e a CFM foram de ≤1,87 a 30mg/mL e de ≤3,52 a 112,8mg/mL para o alecrim nos isolados de M. pachydermatis, Candida spp e T. asahii. Nas avaliações da irritação/corrosão cutânea do óleo essencial de orégano 3% somente um animal apresentou eritema leve nas 24h com regressão aos sete dias e, edema leve nas 72h com regressão aos sete dias. Na irritação/corrosão ocular, apenas um animal apresentou reação inflamatória nas avaliações de 24 e 48h, regredindo nas 72h. Na sensibilização cutânea, os animais responderam à indução, mas nenhum respondeu ao desafio. Nos animais tratados com óleo essencial de manjerona 6% nas 24, 48 e 72h apresentaram eritema leve, regredindo em até sete dias. Dois animais apresentaram edema leve nas 24 e 48h com remissão nas 72h e um animal permaneceu sem alterações Em dois animais do grupo alecrim 24% as lesões de eritema/escara regrediram em 21 dias. Quanto ao edema, as lesões foram consideradas reversíveis aos sete dias. Conclui-se que M. pachydermatis é sensível ao óleo essencial de orégano; que os óleos essenciais de manjerona e alecrim possuem atividade antifúngica in vitro frente a isolados de animais; o óleo essencial de orégano 3% causa irritação cutânea e ocular aguda leve e, não causa sensibilização cutânea na concentração testada. O óleo essencial de manjerona 6% causa irritação cutânea e ocular aguda leve e, o óleo essencial de alecrim 24% causa irritação cutânea e ocular aguda moderada.
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spelling Santin, RosemaMello, Joao Roberto Braga deCleff, Marlete Brum2013-07-06T01:48:04Z2013http://hdl.handle.net/10183/75649000891685Plantas medicinais e óleos essenciais representam um importante papel na terapêutica, tanto na cura como também na prevenção de diferentes enfermidades, sendo esta prática medicinal uma das mais antigas formas de tratamento. Devido à utilização dos óleos essenciais na terapêutica e a importância do conhecimento do pontencial de toxicidade destes, objetivou-se: (i) identificar os principais componentes químicos dos óleos essenciais de Origanum vulgare (orégano), Origanum majorana (manjerona) e Rosmarinus officinalis (alecrim); (ii) avaliar a atividade antifúngica in vitro destes óleos essenciais frente a leveduras isoladas de animais hígidos e casos clínicos; (iii) avaliar a irritação/corrosão cutânea e ocular aguda dos três óleos essenciais e (iv) avaliar a sensibilização cutânea do óleo essencial de orégano. O material vegetal foi adquirido de distribuidor comercial e encaminhado para extração do óleo essencial por hidrodestilação em Clevenger e, para análise cromatográfica através da cromatografia gasosa. Para realização dos testes in vitro foi utilizado o método de microdiluição em caldo, documento M27A3 do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) com adaptações para fitofármacos e Malassezia pachydermatis. Os óleos essenciais de orégano, manjerona e alecrim foram testados nas concentrações de 28 a 0,87mg/mL, 60 a 1,87mg/mL e 112,8 a 3,52mg/mL, respectivamente. Os testes de toxicidade in vivo foram realizados conforme a Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). Para os testes de irritação/corrosão cutânea (OECD 404, 2002) e ocular aguda (OECD 405, 2002) foram utilizados 24 coelhos albinos (Oryctolagus cuniculus), Nova Zelândia, machos, adultos e hígidos. Na sensibilização cutânea (OECD 406, 1992) utilizaram-se 33 cobaios (Cavia porcellus), fêmeas, adultas e hígidas. Os compostos majoritários do orégano foram timol, -terpineno e 4-terpineol; da manjerona timol, 4-terpineol e p-cimeno e; do alecrim α-pineno e 1,8 cineol. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Fungicida Mínima (CFM) do óleo essencial de orégano para M. pachydermatis variaram de ≤0,87 a 7mg/mL. Para manjerona a CIM e a CFM foram de ≤1,87 a 30mg/mL e de ≤3,52 a 112,8mg/mL para o alecrim nos isolados de M. pachydermatis, Candida spp e T. asahii. Nas avaliações da irritação/corrosão cutânea do óleo essencial de orégano 3% somente um animal apresentou eritema leve nas 24h com regressão aos sete dias e, edema leve nas 72h com regressão aos sete dias. Na irritação/corrosão ocular, apenas um animal apresentou reação inflamatória nas avaliações de 24 e 48h, regredindo nas 72h. Na sensibilização cutânea, os animais responderam à indução, mas nenhum respondeu ao desafio. Nos animais tratados com óleo essencial de manjerona 6% nas 24, 48 e 72h apresentaram eritema leve, regredindo em até sete dias. Dois animais apresentaram edema leve nas 24 e 48h com remissão nas 72h e um animal permaneceu sem alterações Em dois animais do grupo alecrim 24% as lesões de eritema/escara regrediram em 21 dias. Quanto ao edema, as lesões foram consideradas reversíveis aos sete dias. Conclui-se que M. pachydermatis é sensível ao óleo essencial de orégano; que os óleos essenciais de manjerona e alecrim possuem atividade antifúngica in vitro frente a isolados de animais; o óleo essencial de orégano 3% causa irritação cutânea e ocular aguda leve e, não causa sensibilização cutânea na concentração testada. O óleo essencial de manjerona 6% causa irritação cutânea e ocular aguda leve e, o óleo essencial de alecrim 24% causa irritação cutânea e ocular aguda moderada.Medicinal plants and essential oils represent an important therapeutic role in the cure and diseases different prevention both, this medical practice is one the oldest treatment forms. Thus, the aim was: (i) identify the main chemical components of essential oils from Origanum vulgare (oregano), Origanum majorana (marjoram) and Rosmarinus officinalis (rosemary), (ii) evaluate the in vitro antifungal activity of essential oils against yeasts isolated from healthy animals and clinical cases, (iii) evaluate the irritation/skin corrosion and acute eye of the three essential oils and (iv) assess the skin sensitization of the oregano essential oil. The plant material was purchased from commercial distributor and referred for essential oil extraction and gas chromatography. We used the method of microdilution M27-A3 with adaptations for phytochemicals and Malassezia pachydermatis. The oregano essential oils, marjoram and rosemary were tested at concentrations from 28 to 0.87 mg/mL, 60 to 1.87 mg/mL and 112.8 to 3.52 mg/mL, respectively. The in vivo toxicity tests were performed according to the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). The twenty-four males, adults and healthy rabbits (Oryctolagus cuniculus) were used for irritation/corrosion skin (OECD 404, 2002) and eye acute (OECD 405, 2002) tests. The thirty-three adults, females and healthy guinea pigs (Cavia porcellus) were used for sensitization skin test (OECD 406, 1992). The major compounds in oregano were thymol, α-terpinene and 4-terpineol, in marjoram were thymol, 4-terpineol, and p-cymene and in rosemary were α-pinene and 1,8 cineole. The Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and Minimum Fungicidal Concentration (MFC) of the oregano essential oil against to M. pachydermatis were ≤ 0.87 to 7mg/mL, while the MIC and MFC of the marjoram were ≤ 1.87 to 30mg/mL. The MIC and CFM of the rosemary were ≤ 3.52 to 112.8 mg/mL against to M. pachydermatis, Candida spp and T. asahii. In the irritation/skin corrosion test, only one animal at 24h had slight erythema with regression at 7 days and slight edema at 72 h with regression to 7 days against to oregano essential oil at 3%. In the eye irritation/corrosion test, only one animal showed inflammatory reaction signs at 24 and 48h evaluates, but the assessments 72h had regressed. In the skin sensitization test, the animals responded, but anyone responded to the challenge. The treated with marjoram essential oils at 6%, the animals showed slight erythema at 24, 48 and 72h evaluate, with regression to 7 days. About to edema presentation, two animals showed moderate at 24 and 48h, with regression at 72h, only one animal without signs. The group rosemary at 24%, the erythema/eschar lesions in two animals were regression at 21 days. About the edema, the lesions were reversible for seven days. The conclusion was the sensibility of M. pachydermatis against to oregano essential oil, antifungal activity in vitro of marjoram and rosemary essential oils against animals isolates, the oregano essential oil at 3% induces skin and eye irritation slight acute and doesn’t induce skin sensitization. The marjoram essential oil at 6% induces skin and eye irritation slight acute, the rosemary essential oil at 24% induces skin and eye irritation moderate acute.application/pdfporPlantas medicinaisÓleos essenciais : ToxicidadeSensibilizaçãoCorrosãoOriganum vulgareOriganum majoranaRosmarinus officinalisMedicinal plantsIrritationCorrosionSensitizationPotencial antifúngico e toxicidade de óleos essenciais da família lamiaceaeAntifungal potential toxicity of essential oils and family lamiaceae info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2013doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000891685.pdf000891685.pdfTexto completoapplication/pdf1303620http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/75649/1/000891685.pdf58bf2914a1fdf7b3957e3033b297675eMD51TEXT000891685.pdf.txt000891685.pdf.txtExtracted Texttext/plain183381http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/75649/2/000891685.pdf.txt1ddb36ac90e0ea28f46dc5e623daccfaMD52THUMBNAIL000891685.pdf.jpg000891685.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1055http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/75649/3/000891685.pdf.jpg023c05a4e8a2736fc65e1466a786f823MD5310183/756492020-11-15 05:11:48.909007oai:www.lume.ufrgs.br:10183/75649Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532020-11-15T07:11:48Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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