A participação de tenistas infantojuvenis em competições : a percepção de um grupo de treinadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Rodrigo Borges
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/230404
Resumo: O tema da presente dissertação é a preparação para competições de tênis por crianças e jovens dos 8 aos 16 anos de idade. O estudo foi do tipo descritivoexploratório, de cunho qualitativo. Foram entrevistados 11 treinadores, 7 deles considerados experientes, com mais de dez anos de atuação, e 4 considerados novatos, com média de 4 anos na profissão. A finalidade foi buscar, nos seus relatos, os melhores caminhos para os tenistas infantojuvenis se prepararem para as disputas, bem como investigar quais são os sistemas ideais de competições, na visão de seus treinadores, partindo-se da Teoria da Competição Esportiva para Crianças e Jovens, de Marques (2004), que aborda: (i) a adequação às regras, a partir da infância, que as quais devem ser compatíveis com suas aptidões e competências; (ii) a relação pedagógica entre vitórias e derrotas, sendo ambas importantes para a formação dos mais jovens; (iii) a importância da frequência das competições, considerando-se toda a competição importante, não somente as institucionalizadas, mas também aquelas que ocorrem cotidianamente. Em decorrência dessas ideias, foram criadas as categorias norteadoras do projeto (a priori). Os objetivos que balizaram o trabalho foram os seguintes: (i) analisar a adequação das regras, nas competições infantojuvenis, nas faixas etárias dos 8 aos 16 anos de idade; (ii) verificar a evolução da relação pedagógica entre vitórias e derrotas; (iii) identificar se a frequência das competições está adequada às faixas etárias estudadas. Contudo, foi necessário acrescentar mais 4 questões (a posteriori) para que se pudesse responder às questões norteadoras propostas. A análise dos resultados permitiu verificar que as competições para crianças e jovens estão melhor estruturadas, principalmente nos estágios iniciais, respondendo à primeira questão teórica de Marques (2004). Com relação ao contexto de vitórias e derrotas, os relatos indicam que as condições atuais não atendem aos fundamentos preconizados por Marques (2014), e ainda há muito o que se evoluir nesse âmbito, principalmente desenvolver, com as crianças e jovens, o “saber perder e o saber vencer”. A respeito da frequência maior ou menor das competições, houve certo avanço, mas não suficiente para atender às ideias do autor, pois muitos jovens são vetados de competir por seus treinadores; ou, por outro lado, atletas competem em grande quantidade, mas sem considerar-se o número de derrotas. Quanto às categorias a posteriori, a primeira seção, com relação à transição do modelo Tennis’ 10s para o modelo tradicional, apresenta contribuições relevantes, inclusive para o ensino nos estágios iniciais. A respeito das competições entre os 12 e os 14 anos, a consideração principal é que se deve dar maior atenção aos tenistas para que se mantenham competindo, através de torneios mais atrativos. Com relação à categoria dos 16 anos, houve uma unanimidade entre os entrevistados: todos acreditam que deva seguir da forma atual, seguindo-se o modelo tradicional. Entretanto, essa categoria necessita de maior estudo e aprofundamento. A categoria que aborda a importância dos pais nas competições também apresenta relatos importantes: os treinadores entrevistados enfatizam a transparência que deve ocorrer nas conversas entre treinadores e pais. Por fim, analisou-se a avaliação dos treinadores com relação ao tempo de experiência. Os entrevistados destacaram a importância de se manterem atualizados para aperfeiçoar os treinamentos de seus atletas e de trocar experiências em cursos e em torneios infantojuvenis. De acordo com os treinadores entrevistados, há sinais de evolução de vários aspectos da preparação de jovens tenistas para competições, mas muito do que acontece na prática vai de encontro às propostas teóricas, o que indica a necessidade de intervenção para o alinhamento das práticas recomendadas pela literatura e das condutas efetivas dos treinadores.
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A finalidade foi buscar, nos seus relatos, os melhores caminhos para os tenistas infantojuvenis se prepararem para as disputas, bem como investigar quais são os sistemas ideais de competições, na visão de seus treinadores, partindo-se da Teoria da Competição Esportiva para Crianças e Jovens, de Marques (2004), que aborda: (i) a adequação às regras, a partir da infância, que as quais devem ser compatíveis com suas aptidões e competências; (ii) a relação pedagógica entre vitórias e derrotas, sendo ambas importantes para a formação dos mais jovens; (iii) a importância da frequência das competições, considerando-se toda a competição importante, não somente as institucionalizadas, mas também aquelas que ocorrem cotidianamente. Em decorrência dessas ideias, foram criadas as categorias norteadoras do projeto (a priori). Os objetivos que balizaram o trabalho foram os seguintes: (i) analisar a adequação das regras, nas competições infantojuvenis, nas faixas etárias dos 8 aos 16 anos de idade; (ii) verificar a evolução da relação pedagógica entre vitórias e derrotas; (iii) identificar se a frequência das competições está adequada às faixas etárias estudadas. Contudo, foi necessário acrescentar mais 4 questões (a posteriori) para que se pudesse responder às questões norteadoras propostas. A análise dos resultados permitiu verificar que as competições para crianças e jovens estão melhor estruturadas, principalmente nos estágios iniciais, respondendo à primeira questão teórica de Marques (2004). Com relação ao contexto de vitórias e derrotas, os relatos indicam que as condições atuais não atendem aos fundamentos preconizados por Marques (2014), e ainda há muito o que se evoluir nesse âmbito, principalmente desenvolver, com as crianças e jovens, o “saber perder e o saber vencer”. A respeito da frequência maior ou menor das competições, houve certo avanço, mas não suficiente para atender às ideias do autor, pois muitos jovens são vetados de competir por seus treinadores; ou, por outro lado, atletas competem em grande quantidade, mas sem considerar-se o número de derrotas. Quanto às categorias a posteriori, a primeira seção, com relação à transição do modelo Tennis’ 10s para o modelo tradicional, apresenta contribuições relevantes, inclusive para o ensino nos estágios iniciais. A respeito das competições entre os 12 e os 14 anos, a consideração principal é que se deve dar maior atenção aos tenistas para que se mantenham competindo, através de torneios mais atrativos. Com relação à categoria dos 16 anos, houve uma unanimidade entre os entrevistados: todos acreditam que deva seguir da forma atual, seguindo-se o modelo tradicional. Entretanto, essa categoria necessita de maior estudo e aprofundamento. A categoria que aborda a importância dos pais nas competições também apresenta relatos importantes: os treinadores entrevistados enfatizam a transparência que deve ocorrer nas conversas entre treinadores e pais. Por fim, analisou-se a avaliação dos treinadores com relação ao tempo de experiência. Os entrevistados destacaram a importância de se manterem atualizados para aperfeiçoar os treinamentos de seus atletas e de trocar experiências em cursos e em torneios infantojuvenis. De acordo com os treinadores entrevistados, há sinais de evolução de vários aspectos da preparação de jovens tenistas para competições, mas muito do que acontece na prática vai de encontro às propostas teóricas, o que indica a necessidade de intervenção para o alinhamento das práticas recomendadas pela literatura e das condutas efetivas dos treinadores.The theme of this dissertation is preparation for tennis competitions for children and young people from 8 to 16 years of age. The study was of the descriptive-exploratory type, of qualitative nature. Eleven coaches were interviewed, 7 of them considered experienced, with more than ten years of experience, and 4 considered novices, with an average of 4 years in the profession. A sought, in its reports, the best ways for children and youth tennis players to prepare for the disputes, as well as investigating which are the ideal competition systems, in the view of their coaches, starting from the Theory of Sports Competition for Children and Youth , de Marques (2004), which addresses: (i) adaptation to the rules, from childhood onwards, which are which are compatible with their aptitudes and competences; (ii) a pedagogical relationship between victories and defeats, both of which are important for the training of the youngest; (iii) the importance of the frequency of competitions, considering all the important competition, not only as institutionalized, but also those that occur daily. As a result of these ideas, they were defined as guiding categories of the project (a priori). The objectives that guided the work were the following: (i) to analyze the adequacy of the rules, in children's and youth competitions, in the age groups of 8 to 16 years of age; (ii) verify the evolution of the pedagogical relationship between victories and defeats; (iii) identify whether the frequency of competitions is appropriate for the age groups studied. However, it was necessary to add 4 more questions (a posteriori) in order to answer the guiding questions proposed. The analysis of the results allowed to verify that the competitions for children and young people are better structured, mainly in the initial stages, answering Marques' first theoretical question (2004). Regarding the context of victories and defeats, the reports indicate that the current conditions do not meet the fundamentals advocated by Marques (2014), and there is still a lot to evolve in this area, mainly to develop, with children and young people, the “knowledge losing and knowing how to win”. Concerning the higher or lower frequency of competitions, there was some progress, but not enough to meet the author's ideas, since many young people are vetoed from competing for their coaches; or, on the other hand, athletes compete in large quantities, but without considering the number of defeats. As for the a posteriori categories, the first section, in relation to the transition from the Tennis ’10s model to the traditional model, presents relevant contributions, including for teaching in the early stages. Regarding competitions between 12 and 14 years old, the main consideration is that more attention should be given to tennis players to keep competing, through more attractive tournaments. Regarding the 16- year-old category, there was unanimity among the interviewees: everyone believes that the current model should be followed, following the traditional model. However, this category needs further study and further study. The category that addresses the importance of parents in competitions also presents important reports: the coaches interviewed emphasize the transparency that should occur in conversations between coaches and parents. Finally, the coaches' assessment of experience time was analyzed. The interviewees highlighted the importance of keeping up-to-date to improve the training of their athletes and to exchange experiences in courses and in youth tournaments. According to the coaches interviewed, there are signs of evolution in various aspects of the preparation of young tennis players for competitions, but much of what happens in practice goes against the theoretical proposals, which indicates the need for intervention to align the practices recommended by literature and the effective conduct of coaches.application/pdfporTênisCompetições esportivasJovensTennisChildren and youth competitionSportA participação de tenistas infantojuvenis em competições : a percepção de um grupo de treinadoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação Física, Fisioterapia e DançaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2020mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001129306.pdf.txt001129306.pdf.txtExtracted Texttext/plain343908http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230404/2/001129306.pdf.txtac9d1564afdb1c320d1ddba4fd8b0486MD52ORIGINAL001129306.pdfTexto completoapplication/pdf1748842http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230404/1/001129306.pdf618d50219df5b00b3ff7d3e747e32a4fMD5110183/2304042022-06-03 04:36:31.846754oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230404Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-06-03T07:36:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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